5 research outputs found

    Acesso à vacina contra a hepatite B entre parturientes que realizaram o pré-natal em Pelotas, Rio Grande do Sul

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    OBJETIVO: avaliar a falta de acesso à vacina contra a hepatite B, motivos e fatores associados, entre parturientes que realizaram pré-natal no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: estudo transversal de base populacional, incluindo todas as parturientes internadas nas maternidades do município por ocasião do parto, em período de 30 dias, no ano de 2013. RESULTADOS: foram entrevistadas 352 parturientes; a falta de acesso à vacina foi de 23,1 (IC95%: 18,5-27,6) e o principal motivo foi não indicação pelo médico (70,1%); não foi encontrada associação entre falta de acesso e os fatores sociodemográficos estudados. CONCLUSÕES: o acesso à vacina contra a hepatite B entre parturientes foi limitado, principalmente devido a sua não recomendação por parte do médico; os resultados evidenciam a necessidade de estabelecer medidas e ações que proporcionem melhorias na atenção pré-natal, no que se refere às estratégias de vacinação contra o vírus da hepatite B

    Prevalence of Trypanosoma cruzi/HIV coinfection in southern Brazil

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    Chagas disease reactivation has been a defining condition for acquired immune deficiency syndrome in Brazil for individuals coinfected with Trypanosoma cruzi and HIV since 2004. Although the first coinfection case was reported in the 1980s, its prevalence has not been firmly established. In order to know coinfection prevalence, a cross-sectional study of 200 HIV patients was performed between January and July 2013 in the city of Pelotas, in southern Rio Grande do Sul, an endemic area for Chagas disease. Ten subjects were found positive for T. cruzi infection by chemiluminescence microparticle immunoassay and indirect immunofluorescence. The survey showed 5% coinfection prevalence among HIV patients (95% CI: 2.0–8.0), which was 3.8 times as high as that estimated by the Ministry of Health of Brazil. Six individuals had a viral load higher than 100,000 copies per μL, a statistically significant difference for T. cruzi presence. These findings highlight the importance of screening HIV patients from Chagas disease endemic areas. Keywords: Chagas disease, Trypanosoma cruzi, AID

    Sexual initiation among adolescents (10 to 14 years old) and health behaviors

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    OBJETIVO: Avaliar a prevalência de início da vida sexual até os 14 anos de idade e fatores sociodemográficos e comportamentais relacionados à sua ocorrência. MÉTODOS: Em 2008, 4.325 adolescentes dos 5.249 pertencentes ao estudo de coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul (1993) foram entrevistados. O início da vida sexual foi definido como primeira relação sexual ocorrida até os 14 anos. As informações foram obtidas através de questionários durante o acompanhamento de 2008, com entrevistas realizadas nos domicílios. As varáveis analisadas foram: cor da pele, índice de bens, escolaridade materna e do adolescente, uso experimental de cigarro e de álcool, episódio de embriaguez, uso de alguma droga ilícita pelo adolescente ou pelos amigos e envolvimento em brigas no último ano. Além dessas, foram analisados o uso de preservativos e contraceptivos, número de parceiros(as) e idade de iniciação sexual. RESULTADOS: A prevalência de iniciação sexual foi de 18,6%, sendo maior no sexo masculino, nos adolescentes com menor escolaridade, de baixo nível econômico e naqueles cujas mães tinham baixa escolaridade e tiveram filhos na adolescência. A prática sexual esteve relacionada às variáveis comportamentais analisadas. Na última relação sexual, 30% das entrevistadas não haviam usado métodos contraceptivos e 18% não usaram preservativos. Meninos referiram maior número de parceiros(as) sexuais do que meninas. CONCLUSÃO: Resultados apontam uma relação entre iniciação sexual (≤ 14 anos) e comportamentos vulneráveis à saúde. O não uso de preservativos e contraceptivos pode torná-los vulneráveis a experimentarem situações não desejadas. Estratégias educativas e socioculturais em saúde devem ser praticadas desde o início da adolescência

    Início da vida sexual entre adolescentes (10 a 14 anos) e comportamentos em saúde

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    OBJETIVO: Avaliar a prevalência de início da vida sexual até os 14 anos de idade e fatores sociodemográficos e comportamentais relacionados à sua ocorrência. MÉTODOS: Em 2008, 4.325 adolescentes dos 5.249 pertencentes ao estudo de coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul (1993) foram entrevistados. O início da vida sexual foi definido como primeira relação sexual ocorrida até os 14 anos. As informações foram obtidas através de questionários durante o acompanhamento de 2008, com entrevistas realizadas nos domicílios. As varáveis analisadas foram: cor da pele, índice de bens, escolaridade materna e do adolescente, uso experimental de cigarro e de álcool, episódio de embriaguez, uso de alguma droga ilícita pelo adolescente ou pelos amigos e envolvimento em brigas no último ano. Além dessas, foram analisados o uso de preservativos e contraceptivos, número de parceiros(as) e idade de iniciação sexual. RESULTADOS: A prevalência de iniciação sexual foi de 18,6%, sendo maior no sexo masculino, nos adolescentes com menor escolaridade, de baixo nível econômico e naqueles cujas mães tinham baixa escolaridade e tiveram filhos na adolescência. A prática sexual esteve relacionada às variáveis comportamentais analisadas. Na última relação sexual, 30% das entrevistadas não haviam usado métodos contraceptivos e 18% não usaram preservativos. Meninos referiram maior número de parceiros(as) sexuais do que meninas. CONCLUSÃO: Resultados apontam uma relação entre iniciação sexual (≤ 14 anos) e comportamentos vulneráveis à saúde. O não uso de preservativos e contraceptivos pode torná-los vulneráveis a experimentarem situações não desejadas. Estratégias educativas e socioculturais em saúde devem ser praticadas desde o início da adolescência
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