7 research outputs found

    Crop architecture and crop tolerance to fungal disease and insect herbivory. Mechanisms to limit crop losses

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    Plant tolerance to biotic stresses (mostly limited here to fungal pathogens and insects) is the ability of a plant to maintain performance in the presence of expressed disease or insect herbivory. It differs from resistance (the capacity to eliminate or limit pests and pathogens by genetic and molecular mechanisms) and avoidance (the ability to escape infection by epidemics). The ways to tolerance of pests and diseases are multiple and expressed at different scales. The contribution of organs to the capture and use of resources depends on canopy and root architecture, so the respective locations of disease and plant organs will have a strong effect on the crop's response. Similarly, tolerance is increased when the period of crop sensitivity lies outside the period within which the pest or pathogen is present. The ability of the plant to compensate for the reduced acquisition of resources by the production of new organs or by remobilization of reserves may also mitigate biotic stress effects. Numerous examples exist in the literature and are described in this article. Quantification of tolerance remains difficult because of: (i) the large number of potential mechanisms involved; (ii) different rates of development of plants, pests and pathogens; and (iii) various compensatory mechanisms. Modelling is, therefore, a valuable tool to quantify losses, but also to prioritize the processes involve

    Influência da nutrição mineral foliar sobre doenças da parte aérea da cultura do trigo

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    A utilização de fungicida para o controle de doenças foliares na cultura do trigo é prática comum entre os triticultores. Contudo, devido ao impacto ambiental provocado pelo seu uso generalizado, buscam-se alternativas para controle dos fitopatógenos. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da nutrição mineral foliar sobre as doenças foliares do trigo, bem como seu efeito sobre o desenvolvimento da planta. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições e quatro tratamentos: 1- testemunha; 2- adubação foliar aos 30 dias após a emergência (DAE) e aos 75 DAE; 3- fungicida aos 30 e 75 DAE; e 4- adubação foliar aos 30 DAE e adubação foliar mais fungicida aos 75 DAE. Foram realizadas nove avaliações da incidência e da severidade do oídio, cujos dados foram utilizados para o cálculo das áreas abaixo das curvas de progresso da doença; três avaliações da severidade da ferrugem e da mancha da gluma; e duas avaliações da mancha amarela. Foram determinadas a massa de matéria fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular e a produtividade da cultura. Foi observada redução da incidência e da severidade de oídio em função da adubação foliar, apenas na primeira avaliação de incidência e nas segunda e quinta avaliações de severidade da doença. O efeito complementar dos nutrientes com o fungicida para redução das doenças foi observado apenas para a mancha amarela, com redução de aproximadamente 11,16 % da severidade. Os maiores valores de produtividade foram observados para os tratamentos apenas com fungicida e, com fungicida mais nutrientes. A adubação foliar proporcionou aumento da massa fresca de raízes e massa seca de raízes. Apesar disso, não houve aumento da massa fresca da parte aérea em função da adubação foliar
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