1,183 research outputs found
Factorizing a Finite Group into Conjugates of a Subgroup
For every non-nilpotent finite group , there exists at least one proper
subgroup such that is the setwise product of a finite number of
conjugates of . We define to be the
smallest number such that is a product, in some order, of pairwise
conjugated proper subgroups of . We prove that if is non-solvable then
while if is solvable then
can attain any integer value bigger than
, while, on the other hand, .Comment: 14 page
Criteria for solvable radical membership via p-elements
Guralnick, Kunyavskii, Plotkin and Shalev have shown that the solvable
radical of a finite group can be characterized as the set of all
such that is solvable for all $y\in G$. We prove two generalizations of
this result. Firstly, it is enough to check the solvability of for
every -element for every odd prime . Secondly, if has odd
order, then it is enough to check the solvability of for every
2-element .Comment: 17 page
Peer Effects and Alcohol Use Among College Students
This paper examines a natural experiment in which students at a large state university were randomly assigned roommates through a lottery system. We find that on average, males assigned to roommates who reported drinking in the year prior to entering college had one quarter-point lower GPA than those assigned to non-drinking roommates. The 10th percentile of their college GPA is half a point lower than among males assigned non-drinking roommates. For males who themselves drank frequently prior to college, assignment to a roommate who drank frequently prior to college reduces GPA by two-thirds of a point. Since students who drink frequently are particularly influenced by frequent-drinking roommates, substance-free housing programs could potentially lower average GPA by segregating drinkers. The effect of initial assignment to a drinking roommate persists and possibly even grows over time. In contrast, students' college GPA is not influenced by roommates' high school grades, admission test scores, or family background. Females' GPAs are not affected by roommates' drinking prior to college. Overall, these findings are more consistent with models in which peers change preferences than models in which they change endowments.
Building a Learning Agenda Around Disconnected Youth
In December 2007, the Bill & Melinda Gates Foundation gave MDRC a grant to conduct reconnaissance on promising strategies to reengage disconnected young people and improve their long-term outcomes. The primary objective of the grant was to identify key leverage points for future investment by government and foundations. MDRC consulted with researchers and policy experts, reviewed the results of completed and ongoing evaluations of youth programs, visited a number of innovative youth programs and cities with strong youth strategies, and hosted a meeting of youth practitioners. The goal of the paper's recommendations is to develop a menu of approaches for the heterogeneous population of disconnected youth--analogous in some ways to the multiple pathways that are being developed for high school students. The recommendations fall into two broad categories: building knowledge about mature, existing programs (to better understand whether they work, for whom, and why) and investment in developing and/or scaling up new programs that address areas of unmet need, such as efforts to restructure General Educational Development (GED) preparation programs so that they are more tightly linked with postsecondary programs, both occupational and academic; new "leg-up" strategies for older youth with very low basic skill levels, for whom a GED may not be a realistic goal; and new strategies to engage young people who are more profoundly disconnected and unlikely to volunteer for youth programs
Uma tentativa de emancipação social na favela: breve análise da primeira etapa do projeto habitacional e urbanístico da Vila da Barca, Belém-Pa.
Texto da comunicação apresentada ao Colóquio Metrópoles das Américas: desigualdades, conflitos e governança, Montreal, Canadá, 3 e 4 de Outubro de 2011A metrópole da Amazônia, considerada como uma cidade pós-colonial representa, atualmente, a fórmula de um urbanismo desigual, de uma política de cidade não planejada, e de um consequente meio ambiente construído excludente. Isto é retrato de um crescimento urbano desordenado, aliado à consequências históricas que reproduzem cidades com profunda segregação social, ambiental e urbana. Um dos efeitos deste modelo de desenvolvimento urbano é a favela, considerado produto de resistência às forças hegemônicas que conduzem a política de urbanização na maioria das metrópoles do Brasil e da América do Sul. É, portanto, um reflexo da cidade ilegal e uma forma de reação das classes desprestigiadas pelo sistema colonial-capitalista, em que ainda prepondera a colonialidade do poder. Portanto, neste artigo, analisamos a emancipação social em uma favela localizada no centro da cidade de Belém, capital do Estado do Pará, Brasil. Para elucidar esta análise, tomamos como base a Vila da Barca, favela formada por palafitas – tipos específicos de habitações, via de regra, edificadas em madeira, com esteios altos, cuja função, dentre outras, é evitar enchentes ou inundações – construídas em estados precários e degradantes, situadas às margens da Baía do Guajará, em que recentemente foi alvo de intervenção pelo Poder Público Local, através de um Projeto Habitacional e Urbanístico, financiado pelo Ministério das Cidades, com o intuito de proporcionar maiores condições dignas de moradia e de vida para a comunidade da área envolvida. A análise, com base em teorias contra-hegemônicas, se restringe em desvendar até que ponto o Projeto Urbanístico contribuiu para que os moradores da Vila da Barca rompam o paradigma da apropriação/violência e vivenciem certa emancipação/regulação na favela. Examinamos a primeira fase já concluída deste Projeto, para demonstrar se o mesmo alcançou seu objetivo, qual seja, melhorar as condições socioambientais da comunidade em uma tentativa de emancipação social na favela. Acreditamos que houve melhoria na qualidade de vida dos moradores da Vila da Barca, entretanto, trata-se de uma tentativa infrutífera de emancipação social por parte do Poder Público Local. Concluímos que o Poder Público não levou em consideração as práticas e experiências vivenciadas pela comunidade da Vila da Barca durante a implantação do projeto, pois tentou legalizar uma fração da cidade ilegal, sem obter êxito, tendo em vista que não buscou a supressão da dualidade legal vs. ilegal oriunda da teoria colonial, mas sim negou esta dualidade, aprofundando ainda mais a segregação urbana na cidade de Belém. Isto retrata a ação de um Estado neoliberal, hegemônico e excludente. Por fim, reafirmamos a luta urbana como ponto importante para a reinvenção da emancipação social e da consequente teoria da cidade. Defendemos um urbanismo cidadão, através da Democracia Participativa, para a criação de uma cidade de direitos para todos, indistintamente, fundamentada em práticas e experiências populares anteriormente ausentes e atualmente presentes
- …