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    IMPACTO DO MANEJO E LUMINOSIDADE SOBRE A COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DE MISSIONEIRA-GIGANTE (Axonopus catharinensis)

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    Plantas forrageiras respondem às condições ambientais e distúrbios regulados pela ação antrópica, e visam promover melhor captação de luz e tolerar a remoção dos componentes aéreos. Objetivou-se avaliar a relação dos componentes morfológicos de missioneira-gigante em alturas de corte (15, 25, 35 e 45 cm), severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%), em pleno sol e sombra (50% de redução de luz), em esquema fatorial 4x4x2, delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições. O experimento foi desenvolvido na EPAGRI de Lages-SC, no verão de 2016/2017. As mudas foram estabelecidas em caixas de madeira (0,15 m³) com substrato de areia e vermiculita, irrigadas com solução nutritiva. As amostras verdes foram separadas em folha, colmo+pseudocolmo, inflorescência e folha senescente e posteriormente secas em estufa a 55°C por 72 horas. Foi calculada a proporção de cada componente, realizada análise de variância e teste de Tukey, a 5% de significância. Houve interação entre altura e severidade para a variável proporção de colmos, independente da condição de luz, indicando que o aumento na proporção só é substancial quando plantas mais altas (i.e. 45 cm) são pastejadas com maior severidade (i.e. 80%). Plantas cortadas aos 25 e 35 cm não diferiram para as proporções dos componentes. Para a severidade não houve diferença para a proporção de folhas, já para os demais componentes, houve diferença entre os extremos (20% e 80%). Conclui-se que o manejo acima 35 cm de altura e severidades maiores que 60% não são recomendados para a missioneira-gigante, independente da condição luminosa

    CONFINAMENTO DE BOVINOS DE ORIGEM LEITEIRA ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO: RESULTADO ECONÔMICO EM DIFERENTES CENÁRIOS

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    PRODUÇÃO DE FORRAGEM EM SISTEMA DE CONSÓRCIO ENTRE AZEVÉNS COM DIFERENTES CICLOS EM SOBRESSEMEADURA AO TIFTON 85

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    SILAGEM DE BAGAÇO DE LARANJA COM DIFERENTES NÍVEIS DE CASCA DE SOJA

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    O bagaço de laranja tem alto potencial de utilização em dietas para animais ruminantes, e a ensilagem do material é uma alternativa para manter este alimento com qualidade e disponibilidade regulares ao longo do ano. Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de 0, 10, 20, 30 e 40% casca de soja em silagem de bagaço de laranja in natura. O material foi ensilado em mini silos experimentais de PVC, vedados com tampa nas extremidades, válvula do tipo Bunsen para o escape de gases, e areia para conter a produção de efluentes. Os silos foram abertos 35 dias após a ensilagem, determinando-se a perda por efluentes, composição bromatológica e pH. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com 6 repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e, quando significativos, foram submetidos à análise de regressão polinomial. Os teores de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e pH aumentaram com o aumento da casca de soja. Estimou-se que a inclusão de 13,66% casca de soja reduziu a perda por efluentes de 12,23% (sem inclusão de casca) para 1,87%. Com este nível de casca obteve-se a composição estimada da silagem com 19,52% MS, 4,95% MM, 8,66 PB, 48,45% FDN, 38,92% FDA, com pH de 3,47. Conclui-se desta forma que silagem de bagaço de laranja in natura com inclusão de 13,66% de casca de soja resultam em menor perda de efluentes e permite obter um material com composição bromatológica próxima dos valores esperados para uma silagem de boa qualidade

    RESISTÊNCIA A GEADAS DE CULTIVARES DE PASTAGENS PERENES ESTIVAIS UTILIZADAS NO SUL DO BRASIL

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    COMPORTAMENTO EM PASTEJO, CONSUMO DE FORRAGEM E PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS SOB DIFERENTES OFERTAS E ESTRUTURAS DE PASTAGEM DE JIGGS (CYNODON DACTYLON)

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    O objetivo com o trabalho foi avaliar o comportamento ingestivo de vacas leiteiras em pastagem de Jiggs (Cynodon dactylon) com oferta de > 15% e Azevém (Lolium multiflorum) com ofertas de 3 e 7% em relação ao peso vivo, a partir de metodologia alternativa. Foram utilizadas seis vacas com peso vivo médio 441±15,5, três na coleta com Jiggs e três na coleta com Azevém. Foi avaliado peso dos bocados, número de bocados registrados via monitoramento sonoro, e a partir destes foi determinada a taxa de ingestão. A distância percorrida pelo animal dentro do piquete mensurada com auxílio de equipamento de GPS. Os resultados obtidos para cada parâmetro avaliado foram submetidos ao teste de normalidade e posteriormente à análise de variância. As variáveis analisadas na pastagem e comportamento dos animais, comparadas pelo teste de Tukey. Posteriormente os dados gerados a partir das ofertas de 3% e >15% foram comparadas a oferta de 7% (considerada adequada) pelo teste de Dunnett. Os métodos usados para a verificação de deslocamento e definição das atividades de pastejo se mostram promissores para serem utilizados na definição de metas de manejo da pastagem. Os equipamentos de GPS não influenciaram nas diferenças de deslocamento dos animais e para análise dos movimentos mandibulares a análise deve compreender a visualização com concomitante audição. Os animais apresentam comportamento em pastejo inadequado tanto em baixas quanto altas ofertas e alturas das pastagens de Azevém e Jiggs, quando comparados a oferta e altura consideradas adequadas em pastagem de Azevém

    ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA CULTIVARES DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO EM SANTA CATARINA: RESISTÊNCIA A GEADAS

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    Tem se implantado no Estado de Santa Catarina diversas espécies e cultivares de pastagens perenes de verão oriundas de regiões tropicais, não sendo devidamente adaptadas e estudadas quanto à resistência as geadas. O objetivo com este trabalho foi identificar o potencial de implantação de cultivares de pastagens perenes de verão implantadas em Santa Catarina quanto a tolerância a geadas. Avaliou-se o Capim Áries (Panicum maximum), Capim Tangola (Brachiaria arrecta x Brachiaria mutica), Convert (híbrido do gênero Brachiaria), Jiggs (Cynodon dactylon) e Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis), implantadas no mês de outubro de 2017, em solo corrigido e fertilizado. Vinte perfilhos por espécie foram marcados e os danos foram avaliados oito dias após o evento climático. A geada ocorreu em 08 de junho de 2018, com intensidade moderada (-2 C°). O percentual de dano foi composto pelo dano médio das folhas de cada perfilho, avaliado de forma visual. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (significância de 5%). A cultivar que apresentou maior nível de dano foi o Capim Tangola (83,9%), seguida pela Convert (59,1%), Jiggs (32,6%) e Áries (28,8%). Não foi observado dano nas folhas da Missioneira-gigante. Dentre as espécies avaliadas, recomenda-se cautela na utilização do Capim Tangola e a Convert em locais com incidência de geadas moderadas, já as cultivares Jiggs e Áries são opções viáveis para estes locais. A Missioneira-gigante apresenta grande potencial de utilização em regiões com incidência de geadas

    NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA PARA ABELHA TUBÚNA (SCAPTOTRIGONA BIPUNCTATA)

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    BEM ESTAR ANIMAL NA SUINOCULTURA

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    O bem estar animal (BEA) começou a ser estudado na década de 70, ao se identificar a necessidade de fomentar um melhor relacionamento entre animais e seres humanos. A cada ano o BEA na suinocultura ganha espaço devido exigências do mercado internacional. Para que os animais tenham o bem estar atendido, é essencial não apenas alimentação balanceada, água e assistência veterinária, necessita-se sobretudo de uma excelente saúde mental. Considera-se que um animal está em boas condições quando pode expressar as cinco liberdades: estar livre de fome e sede; livre de dor, ferimentos e doenças; livre de desconforto; livre para expressar seu comportamento natural e livre de medo e estresse. Um dos sistemas de criação mais utilizados é o confinamento de alta tecnologia, o qual trouxe inúmeros benefícios para os animais quanto ao controle zootécnico, sanitário e de ambiência. Observa-se o desenvolvimento e aperfeiçoamento principalmente quanto as instalações e manejo. As principais categorias contempladas são fêmeas gestantes e leitões na maternidade. O manejo e estrutura de carregamento e método de transporte dos animais desde as granjas até o frigorífico, bem como metodologias de abate humanitário também são contemplados em pesquisas na área de BEA. A melhoria do BEA na suinocultura visa inicialmente a melhoria da qualidade de vida dos animais e também dos suinocultores, porém o grande desafio da implantação de programas nesta área é manter a viabilidade econômica da atividade mesmo com investimentos em infraestrutura, tecnologia e mão de obra

    ESTRUTURA DO DOSSEL FORRAGEIRO DE GRAMA MISSIONEIRA-GIGANTE SUBMETIDA A NÍVEIS DE SOMBREAMENTO E CONSÓRCIO COM AMENDOIM FORRAGEIRO

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