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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O PROJETO DE EXTENSAO: DISCUTINDO A PREVENCAO E O PRECONCEITO EM RELACAO AO HIV
Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) se tornou um dos mais sérios problemas de saúde pública mundial. Por meio de ações de educação em saúde, discute-se medidas convenientes a serem adotadas, com o propósito de interromper a transmissão do HIV. Objetivo: relatar as atividades do projeto de extensão sobre a prevenção e o preconceito em relação ao HIV. Método: trata-se de um relato de experiência sobre o projeto de extensão realizado por acadêmicos de Enfermagem, juntamente com professores, na Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São Miguel do Oeste. Este projeto ocorre por meio de encontros semanais, o qual é exposto e dialogada a prevenção e o preconceito em relação ao HIV, e também propostas de ações a serem realizadas na comunidade. Resultados: o projeto propôs desenvolver ações junto à comunidade, principalmente ligadas a escolas, com o intuito de levar informações sobre o HIV e os meios de prevenção, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre a infecção pelo HIV. Conclusão: percebe-se a importância de realizar tais atividades, pois desta forma, podese compartilhar conhecimento, trabalhar a prevenção e diminuir o preconceito que ainda existe na sociedade para com as pessoas com a infecção pelo HIV. Palavras-chave - HIV; Prevenção; Preconceito; Enfermagem
ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA NA PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES
Introdução: os educadores se sentem despreparados para abordar orientação sexual em sala de aula, avaliando necessárias iniciativas e projetos para tornar eficaz esta educação. Objetivo: identificar a percepção dos educadores sobre a temática da orientação sexual na escola. Método: pesquisa qualitativa; descritiva exploratória, tendo por cenário uma escola pública do Oeste de Santa Catarina, com 15 educadores. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada, no período de setembro a outubro de 2014, após ser aprovado pelo Comitê de Ética pelo protocolo número 753.432, respeitando as normas éticas da Resolução número 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Os dados obtidos foram analisados conforme a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: os educadores percebem o tema como um solo em que nunca pisaram, se sentindo despreparados e por vezes, não trabalhando a temática em sala de aula, a não ser que recebam auxílio de outro profissional da área. Contudo, a orientação sexual precisa ser debatida na escola, pois é um tema essencial para o desenvolvimento dos adolescentes. Os educadores percebem a importância da família neste contexto, pois ela precede a escola e abre espaço para a reflexão e discussão. Conclusão: Logo, torna-se evidente a necessidade de criar projetos para tornar a orientação sexual mais eficiente nas escolas, envolvendo a família e incentivando o diálogo entre jovens e pais. Palavras-Chave: Educação sexual. Educador. Enfermagem
DENGUE: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO, ATITUDES E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO
Introdução: a dengue é um importante problema de saúde pública, e está diretamente ligada com a questão ambiental. É necessário que a população esteja ciente das medidas que devem ser tomadas para evitar a proliferação da doença por meio de estratégias de promoção e prevenção de saúde. Objetivo: avaliar o conhecimento, atitudes e as práticas (CAP) da população em relação à dengue e seu controle. Metódo: estudo descritivo-exploratório de abordagem quantitativa, com adultos de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Extremo Oeste de Santa Catarina, no período de agosto e setembro de 2016. Foi utilizado o instrumento de pesquisa autoaplicável contendo: questionário sócio-demográfico, econômico e características da residência; e questionário CAP. Foram realizadas análises descritivas. O projeto recebeu aprovação do Comitê de Ética, sob parecer 1.576.498. Resultados: a amostra do estudo foi composta por 104 pessoas. Todos os participantes da pesquisa revelaram já ter ouvido falar sobre a dengue, principalmente pela TV ou por trabalhadores da saúde; 98 pessoas afirmaram que a dengue é transmitida através de mosquitos e 85 que acontecem mais casos no verão. A população apresentou conhecimento e atitudes satisfatórias sobre a doença, porém, as práticas de prevenção foram consideradas regulares. Conclusão: portanto, é importante a elaboração de estratégias e medidas que melhorem o conhecimento, as atitudes e as práticas em relação a dengue, para que venha a diminuir o número de casos na região do extremo oeste de SC. Palavras-chave: Dengue; Conhecimento; Comportamentos; Enfermagem
OS "QUASE" INVISÍVEIS: AS VULNERABILIDADES DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
Introdução: A população em situação de rua apresenta elevada vulnerabilidade pois está exposta a várias situações extremas, não possuindo políticas públicas eficazes e ascensão aos serviços de saúde para dar suporte a esta população. Objetivo: Refletir acerca das vulnerabilidades da população em situação de rua. Metodologia: trata-se de um estudo exploratório descritivo. Resultados: O Brasil, mesmo sendo uma das maiores economias do planeta, possui uma das piores distribuições de renda. Isso reflete na população, pois quanto maior a desigualdade social, menor a qualidade de vida e de saúde. O empobrecimento da população exerce expressiva influência na saúde, sendo que esta não abrange somente as esferas biológicas e psicológicas; está diretamente ligada às condições de vida social, cultural e econômica. Os menos favorecidos frente a esta conjuntura ou com níveis de renda que não são suficientes para suprir as despesas mínimas e básicas, acabam em situação de rua. O Brasil não conta com dados oficiais sobre a população em situação de rua. Esta ausência prejudica a implementação de políticas públicas voltadas para este contingente e reproduz a invisibilidade social da população de rua no âmbito das políticas sociais. O enfermeiro que conhece as fragilidades desta população consegue realizar ações na assistência de enfermagem, melhorando o atendimento e inclusão destes indivíduos. Conclusão: A enfermagem deve planejar e promover ações para a melhora da qualidade de vida da população de rua, por possuírem alta vulnerabilidade social, prevalecendo a equidade e a integralidade
VULNERABILIDADE SOCIAL EM RELAÇÃO AO HIV: INFORMAÇÃO É VIDA
Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atualmente representa um problema de saúde pública. Com o avanço desta epidemia no Brasil, evidencia-se um aumento importante de novos casos entre os adolescentes. Objetivo: identificar a percepção dos adolescentes sobre o HIV, a partir do referencial de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa exploratória – descritiva. Desenvolvida em uma escola estadual do extremo oeste catarinense. Os participantes da pesquisa foram adolescentes na faixa etária de 13 a 19 anos de idade do ensino médio. Com as seguintes questões geradoras de debate: O que tenho feito para cuidar do meu corpo em tempos de HIV? Como vejo o acesso aos serviços de saúde para a prevenção do HIV? Os dados foram analisados conforme a Análise de Discurso Francesa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética pelo número:1.154.514. Resultados: relatam insegurança diante das informações referente a transmissão e sintomas que a pessoa apresenta quando tem o vírus, mencionam também que o fato de receberem informações irá diminuir o preconceito e esclarecer o perigo. Mencionam que uma forma de prevenção, além do sexo seguro usando camisinha, é conhecer a pessoa com quem vão sair e ter um relacionamento. Conclusão: conclui-se que informação é uma das principais formas de prevenção. Diante disso busca-se avançar no trabalho educativo, a fim de possibilitar espaços de discussão dos temas de saúde e não apenas transmitir informações. Palavras-chave - Saúde do Adolescente; HIV; Enfermagem
PERCEPÇÃO DOS ADOLESCENTES SOBRE HIV: LONGE DO ALVO
Introdução: representando uma doença de emergência e pandêmica, a infecção pelo HIV, é considerada um problema de saúde pública afetando na sua grande maioria jovens adolescentes. Objetivo: identificar a percepção dos adolescentes sobre o HIV, a partir do referencial de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa exploratória-descritiva. Aplicada em uma escola estadual do Extremo Oeste de Santa Catarina. Os participantes da pesquisa foram jovens de 13 a 19 anos de idade que estavam no ensino médio. Foram apresentadas as seguintes questões: O que tenho feito para cuidar do meu corpo em tempos de HIV? Como vejo o acesso aos serviços de saúde para a prevenção de HIV? Os dados foram analisados conforme a Análise de Discurso Francesa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética pelo número: 1.154.514. Resultados: segundo relatos dos estudantes, a infecção pelo HIV é uma doença distante, uma coisa rara, mesmo estando suscetíveis , ou seja, não tendo cuidados, eles se sentem protegidos do vírus, pois parece ser de difícil acesso. Parte disso se deve ao fato de que não é possível identificar pessoas portadoras dessa doença, nem por meio de conversas ou tempo de amizade, além das características físicas que não demonstram isso. Acreditam que as pessoas soropositivas apresentam problemas para lidar com a doença e ter relacionamentos, tornando-se uma pessoa infeliz. Conclusão: para mudar a percepção de que essas pessoas estão longe do alvo, torna-se necessário trabalhar com promoção e prevenção em saúde, no ambiente escolar. Palavras-chave: Saúde do adolescente; Saúde do jovem; HIV; Pesquisa qualitativa
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O PROJETO DE EXTENSAO: DISCUTINDO A PREVENCAO E O PRECONCEITO EM RELACAO AO HIV
Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) se tornou um dos mais sérios problemas de saúde pública mundial. Por meio de ações de educação em saúde, discute-se medidas convenientes a serem adotadas, com o propósito de interromper a transmissão do HIV. Objetivo: relatar as atividades do projeto de extensão sobre a prevenção e o preconceito em relação ao HIV. Método: trata-se de um relato de experiência sobre o projeto de extensão realizado por acadêmicos de Enfermagem, juntamente com professores, na Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São Miguel do Oeste. Este projeto ocorre por meio de encontros semanais, o qual é exposto e dialogada a prevenção e o preconceito em relação ao HIV, e também propostas de ações a serem realizadas na comunidade. Resultados: o projeto propôs desenvolver ações junto à comunidade, principalmente ligadas a escolas, com o intuito de levar informações sobre o HIV e os meios de prevenção, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre a infecção pelo HIV. Conclusão: percebe-se a importância de realizar tais atividades, pois desta forma, podese compartilhar conhecimento, trabalhar a prevenção e diminuir o preconceito que ainda existe na sociedade para com as pessoas com a infecção pelo HIV. Palavras-chave - HIV; Prevenção; Preconceito; Enfermagem
ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA NA PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES
Introdução: os educadores se sentem despreparados para abordar orientação sexual em sala de aula, avaliando necessárias iniciativas e projetos para tornar eficaz esta educação. Objetivo: identificar a percepção dos educadores sobre a temática da orientação sexual na escola. Método: pesquisa qualitativa; descritiva exploratória, tendo por cenário uma escola pública do Oeste de Santa Catarina, com 15 educadores. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada, no período de setembro a outubro de 2014, após ser aprovado pelo Comitê de Ética pelo protocolo número 753.432, respeitando as normas éticas da Resolução número 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Os dados obtidos foram analisados conforme a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: os educadores percebem o tema como um solo em que nunca pisaram, se sentindo despreparados e por vezes, não trabalhando a temática em sala de aula, a não ser que recebam auxílio de outro profissional da área. Contudo, a orientação sexual precisa ser debatida na escola, pois é um tema essencial para o desenvolvimento dos adolescentes. Os educadores percebem a importância da família neste contexto, pois ela precede a escola e abre espaço para a reflexão e discussão. Conclusão: Logo, torna-se evidente a necessidade de criar projetos para tornar a orientação sexual mais eficiente nas escolas, envolvendo a família e incentivando o diálogo entre jovens e pais. Palavras-Chave: Educação sexual. Educador. Enfermagem
OS "QUASE" INVISÍVEIS: AS VULNERABILIDADES DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
Introdução: A população em situação de rua apresenta elevada vulnerabilidade pois está exposta a várias situações extremas, não possuindo políticas públicas eficazes e ascensão aos serviços de saúde para dar suporte a esta população. Objetivo: Refletir acerca das vulnerabilidades da população em situação de rua. Metodologia: trata-se de um estudo exploratório descritivo. Resultados: O Brasil, mesmo sendo uma das maiores economias do planeta, possui uma das piores distribuições de renda. Isso reflete na população, pois quanto maior a desigualdade social, menor a qualidade de vida e de saúde. O empobrecimento da população exerce expressiva influência na saúde, sendo que esta não abrange somente as esferas biológicas e psicológicas; está diretamente ligada às condições de vida social, cultural e econômica. Os menos favorecidos frente a esta conjuntura ou com níveis de renda que não são suficientes para suprir as despesas mínimas e básicas, acabam em situação de rua. O Brasil não conta com dados oficiais sobre a população em situação de rua. Esta ausência prejudica a implementação de políticas públicas voltadas para este contingente e reproduz a invisibilidade social da população de rua no âmbito das políticas sociais. O enfermeiro que conhece as fragilidades desta população consegue realizar ações na assistência de enfermagem, melhorando o atendimento e inclusão destes indivíduos. Conclusão: A enfermagem deve planejar e promover ações para a melhora da qualidade de vida da população de rua, por possuírem alta vulnerabilidade social, prevalecendo a equidade e a integralidade
VULNERABILIDADE SOCIAL EM RELAÇÃO AO HIV: INFORMAÇÃO É VIDA
Introdução: o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atualmente representa um problema de saúde pública. Com o avanço desta epidemia no Brasil, evidencia-se um aumento importante de novos casos entre os adolescentes. Objetivo: identificar a percepção dos adolescentes sobre o HIV, a partir do referencial de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa exploratória – descritiva. Desenvolvida em uma escola estadual do extremo oeste catarinense. Os participantes da pesquisa foram adolescentes na faixa etária de 13 a 19 anos de idade do ensino médio. Com as seguintes questões geradoras de debate: O que tenho feito para cuidar do meu corpo em tempos de HIV? Como vejo o acesso aos serviços de saúde para a prevenção do HIV? Os dados foram analisados conforme a Análise de Discurso Francesa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética pelo número:1.154.514. Resultados: relatam insegurança diante das informações referente a transmissão e sintomas que a pessoa apresenta quando tem o vírus, mencionam também que o fato de receberem informações irá diminuir o preconceito e esclarecer o perigo. Mencionam que uma forma de prevenção, além do sexo seguro usando camisinha, é conhecer a pessoa com quem vão sair e ter um relacionamento. Conclusão: conclui-se que informação é uma das principais formas de prevenção. Diante disso busca-se avançar no trabalho educativo, a fim de possibilitar espaços de discussão dos temas de saúde e não apenas transmitir informações. Palavras-chave - Saúde do Adolescente; HIV; Enfermagem