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    O CURRÍCULO MATEMÁTICO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES E AS MANIFESTAÇÕES DOS ALUNOS: ALGUMAS CONTRADIÇÕES

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    Nesse artigo apresentamos os resultados de uma investigação que teve por objetivo analisar elementos curriculares relacionados à proposta de formação matemática nos documentos de um Curso de Formação de Docentes na modalidade Normal de um colégio da rede estadual localizado no Centro-Oeste do Paraná, relacionando-os com as manifestações dos alunos a respeito desta mesma formação. Considerando os procedimentos da Análise Textual Discursiva, aliados a uma fundamentação teórica sustentada pela noção de relação com o saber, analisamos, primeiramente, as orientações curriculares e o Projeto Político Pedagógico do Curso, com foco na formação matemática. Em um segundo momento, demos voz a oito estudantes do Curso, para se manifestarem sobre essa mesma formação. Tais depoimentos, coletados por meio de entrevistas individuais, passaram pelos mesmos procedimentos analíticos já indicados. Quando relacionamos as análises dos documentos e dos relatos, foi possível evidenciar contradições quanto à organização dos conteúdos matemáticos emetodológicos, e no que diz respeito ao tempo escolar e ao estatuto das relações dos sujeitos com a matemática. Dissonâncias essas que precisam ser levadas em consideração, principalmente, quando temos alunos aspirantes à docência envolvidos no processo

    O currículo matemático de um curso de formação de docentes e as manifestações dos alunos: algumas contradições

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    Nesse artigo apresentamos os resultados de uma investigação que teve por objetivo analisar elementos curriculares relacionados à proposta de formação matemática nos documentos de um curso de formação de docentes na modalidade normal de um colégio da rede estadual localizado no centro-oeste do Paraná, relacionando-os com as manifestações dos alunos a respeito desta mesma formação. Considerando os procedimentos da análise textual discursiva, aliados a uma fundamentação teórica sustentada pela noção de relação com o saber, analisamos, primeiramente, as orientações curriculares e o projeto político pedagógico do curso, com foco na formação matemática. Em um segundo momento, demos voz a oito estudantes do curso, para se manifestarem sobre essa mesma formação. Tais depoimentos, coletados por meio de entrevistas individuais, passaram pelos mesmos procedimentos analíticos já indicados. Quando relacionamos as análises dos documentos e dos relatos, foi possível evidenciar contradições quanto à organização dos conteúdos matemáticos e metodológicos, e no que diz respeito ao tempo escolar e ao estatuto das relações dos sujeitos com a matemática. Dissonâncias essas que precisam ser levadas em consideração, principalmente, quando temos alunos aspirantes à docência envolvidos no processo
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