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    Segurança do paciente: a identificação da pulseira / Patient safety: identification of the bracelet

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    Introdução: Segurança do paciente determina um conjunto de ações voltadas para a proteção do paciente contra riscos e eventos adversos, que são incidentes que resultam em danos à saúde, e danos desnecessários durante a assistência prestada nos serviços de saúde (1). Objetivo: aumentar a taxa de adesão das pulseiras de identificação no setor do CTI Pediátrico do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian – Humap da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter transversal descritivo e exploratório com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian – Humap da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no período de fevereiro a junho de 2018. Resultados: Este estudo mostrou que das 279 checagens realizadas no período de Fevereiro a Maio, foi registrada a presença de 96,4% (n=269) de pacientes com a pulseira de identificação, e 3,6% (n=10) checagens que o paciente encontrava-se sem a pulseira.  Dentre esses pacientes que estavam com a pulseira 100% (n=279) possuíam identificação com o nome completo do paciente. Conclusão: Este estudo contribuiu para  evidenciar a utilização de pulseiras de identificação em pacientes internados na instituição e conduzindo o aprimoramento das práticas referentes a esse tema

    Adesão à técnica de higiene das mãos: estudo observacional

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    Resumo Objetivo Verificar a adesão e a qualidade da técnica de higiene das mãos realizada por profissionais de saúde nos momentos preconizados e identificar os fatores impactantes. Métodos Estudo observacional, com 41 profissionais de Unidade de Terapia Intensiva Adulto de um hospital de ensino brasileiro. A coleta de dados foi de setembro a dezembro de 2021, utilizando questionário sociodemográfico e formulário de observação da Organização Mundial da Saúde. Foram aplicados testes estatísticos de análise binomial e modelo de regressão logística de efeitos mistos e adotou-se nível de significância de 0,05. Resultados Um total de 1.055 oportunidades de Higiene das Mãos foram observadas, a taxa de adesão foi de 23,98% e pode-se verificar que os profissionais não executaram a técnica preconizada. O teste binomial verificou maior adesão aos momentos “após” quando comparados aos momentos “antes” (p< 0,001) e foi constatado impacto negativo do uso de luvas (p< 0,001). O modelo logístico reforçou a maior adesão nos momentos “após”. Ainda que a adesão esteja baixa entre todas as categorias profissionais, o modelo logístico demonstrou mais chances de higiene das mãos pelos enfermeiros. Conclusão A adesão à higiene das mãos foi consideravelmente baixa principalmente considerando a técnica adequada. Foi verificado impacto negativo do uso de luvas na adesão higiene das mãos. Os profissionais demonstraram maiores chances de aderirem a higiene das mãos nos momentos “após” quando comparados aos momentos “antes”
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