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    Apresentação

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    Apresentaçã

    O cooperativismo e seu papel no processo de desenvolvimento local: experiências no médio norte de Mato Grosso

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    O artigo procura demonstrar, de forma sintética, a influência cooperativa no processo de desenvolvimento local e humano, nos planos socioeconômico e político, no médio norte mato-grossense. Buscou-se identificar as cooperativas agrícolas presentes na região e qual a sua importância para o desenvolvimento local, apontando as experiências bem e mal sucedidas, além de verificar se a cooperativa permitiu destaque (econômico, político ou social) às pessoas na sociedade local, possibilitando a qualificação e aperfeiçoamento para a liderança econômica, empresarial e de mercado.Palavras-chave: Cooperativismo, desenvolvimento local, qualificação, Mato Grosso

    Editorial

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    Editoria

    Editorial

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    Neste número, a Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate, traz seis novos artigos e duas grandes conquistas. Em 2018, a RDSD foi aprovada em edital público de apoio a publicações científicas. Desta forma, nossa revista se tornou mais um periódico publicado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), tendo sido contemplado na Chamada Pública CNPq/CAPES 18/2018 – Programa Editorial.Outra conquista para se compartilhar e comemorar aconteceu em dezembro de 2018, quando a CAPES recomendou o curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense (PPGDS/UNESC). Assim, a RDSD passa a categoria de revista oficial vinculada à um Programa de Pós-Graduação com Mestrado & Doutorado, ampliando a relevância e horizontes de publicação em temáticas interdisciplinares internacionais.Sendo assim, com a satisfação destas conquistas, abrimos esta edição com mais um artigo internacional. Emigração e desenvolvimento em Portugal: o caso da província da Beira Alta (1890-1939) escrito pelo pesquisador português António Rafael Amaro, trata da emigração de uma região portuguesa que teve como principal destino o Brasil. O autor identificou e caracterizou, durante cinco décadas, os principais fluxos migratórios, os destinos, os perfis etários, profissionais, de género e de instrução dos emigrantes, analisando ainda o impacto sociodemográfico e económico da emigração no desenvolvimento económico da Beira Alta.O segundo manuscrito, é intitulado Friedrich List (1789-1846) e o Sistema Nacional de Economia Política, de autoria de Rosalina Lima Izepão, Elohá Cabreira Brito e Leonel Rodrigues Borges. Os autores analisam o pensamento econômico desenvolvido na Confederação Germânica no século XIX, conhecido como Escola Histórica Alemã, até a formação do Estado Nacional Alemão, em 1871, visando verificar as contribuições de List. Ressaltam que no início do século XX a Alemanha se tornou uma das nações mais industrializadas do mundo seguindo estes pressupostos, mostrando que o pensamento de List apontava um caminho efetivo para o desenvolvimento.O artigo subsequente tem por título Era uma vez uma teoria do desenvolvimento econômico: entre contos e crônicas, é assinado pela pesquisadora Emily Santos Mota. Ao analisar as concepções sobre uma teoria do desenvolvimento econômico, o artigo demonstra que a teoria do desenvolvimento econômico tem uma natureza complexa e subjetiva, em que de um lado tem-se um grupo amparado na simplificação do modelo de crescimento econômico em inúmeros aspectos, dentre os quais vale mencionar a diferença conceitual inexistente entre crescimento e desenvolvimento, a racionalidade do indivíduo, e a problemática da distribuição de renda. E do outro lado tem-se um grupo que se ampara na realidade subjetiva presente no processo de desenvolvimento, amplificando aquilo que está simplificado dentro de modelos limitados que não abordam a complexidade econômica.Mais um artigo internacional compõe este número da RDSD. Trata do texto La questione ecologica nella società-mondo. Sviluppo e sostenibilità: una semantica attuale? do pesquisador italiano Matteo Finco, que investiga a atual semântica social da expressão “desenvolvimento sustentável”. O autor questiona: o que significa na contemporaneidade? Como os temas do desenvolvimento e da sustentabilidade foram entendidos na modernidade? Porque os dois termos hoje são utilizados conjuntamente? A reflexão é baseada em uma pesquisa bibliográfica cujo referencial é a teoria sistêmica de Niklas Luhmann.Na sequência temos o penúltimo trabalho selecionado para compor esse número. De autoria de Monica Nardini, Eduardo Garcia Souza e Flávio Sacco dos Anjos, o manuscrito leva o título de Dilemas do desenvolvimento: um olhar para o rural. Os pesquisadores entendem que a definição e a aplicação do desenvolvimento não é um consenso no meio acadêmico e político, ao contrário, é um tema muito amplo e polêmico. Sendo assim abordam essas diferentes concepções, atreladas ao meio rural brasileiro, buscando vincular as abordagens a alguns exemplos práticos.Encerrando este número, temos o artigo aplicado A Potencialidade Energética da Biomassa no Brasil de Kamila Lopes, Eliane Maria Martins e Ronaldo Leão de Miranda, que analisam a matriz energética brasileira, com o intuito de comprovar a potencialidade de utilização de uma fonte específica de energia, a biomassa. Os autores constatam que, apesar do elevado potencial energético que o Brasil apresenta, devido à falta de políticas públicas claras, o potencial registrado ainda é modesto perante as possibilidades que a biomassa poderá vir a gerar para o país.Em conclusão a mais este editorial, não poderíamos deixar de registrar nossos agradecimentos aos membros do Conselho Editorial, pesquisadores que submeteram seusmanuscritos para a RDSD. Neste número, agradecemos também às colaboradoras da Editora da UNESC (EdiUnesc) Vanessa Marcos Medeiros, Aline Demboski, Luiz Augusto Pereira e Margareth Kanarek, além do doutorando do PPGDS Márcio José Silva, que nos auxiliaram na revisão e melhorias na diagramação da RDSD.Por fim, como praxe, desejamos a todos uma boa leitura e reflexões para futuras pesquisas.Prof. Dr. Miguelangelo GianeziniEditor Executivo da Revista RDS

    Editorial v. 7, n. 1, 2021

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    Neste primeiro número do volume sete, a RDSD mantém seu caráter interdisciplinar e plural, apresentando uma coletânea diversificada de artigos, que foram agregados em quatro grupos

    EDITORIAL

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    Editoria

    INVESTIMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS UNIVERSIDADES COMUNITÁRIAS EM SANTA CATARINA

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    As Instituições Comunitárias de Educação Superior (ICES) possuem objetivos diferenciados na oferta deste nível de ensino em determinadas regiões brasileiras. Tais IES nem sempre obtiveram reconhecimento por parte do Estado. No Sul do Brasil, sua relevância é maior, pois as ICES são contribuintes para o desenvolvimento socioeconômico das localidades nas quais estão presentes. Esta importância foi reconhecida por meio da Lei nº 12.881/13 – a chamada “Lei das Comunitárias” – que as colocou em destaque. A Lei dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades, disciplina o termo de parceria e dá outras providências. Também permite o acesso a recursos públicos para o aprimoramento das atividades e investimento em infraestrutura. Partindo da literatura existente, contata-se que há uma ampla e variada bibliografia nacional e internacional sobre o papel das universidades no desenvolvimento social e econômico. Entretanto, argumenta-se que ainda há espaço para estudos que não se atenham exclusivamente à condição de oferta de ensino superior como elemento de contribuição nesse processo. Neste contexto e na pesquisa em andamento se propõe estudar a condição das ICES pertencentes à Associação Catarinense das Fundações Comunitárias (ACAFE – “sistema ACAFE”) no que diz respeito ao acesso e aplicação de recursos públicos, incluindo os investimentos diretos. Diante do exposto, as ICES – que serão objeto deste estudo – foram alçadas a uma nova condição, na qual há oportunidades e desafios que devem ser considerados nas suas estratégias de desenvolvimento, tais como: filantropia, endividamento, recaracterização, autonomia, gestão e avaliação. Tendo em vista os pressupostos quais são as mudanças organizacionais que podem ocorrer nesse processo? E quais os impactos desta opção ou obrigação no planejamento institucional das ICES estudadas? Para responder a estas questões tem-se como objetivo geral estimar a contribuição das novas fontes de recursos para o desenvolvimento das ICES, a partir da Lei das Comunitárias. Metodologicamente será utilizada a abordagem qualitativa por meio de pesquisa documental, entrevistas e observação não participante. Espera-se como resultados encontrar elementos de estudo para: identificar as modalidades de fomento, financiamento e outras formas de apoio, concedidas com recursos públicos às ICES; e analisar os possíveis reflexos no planejamento institucional destas ICES.Palavras Chaves: Universidade, gestão educacional, desenvolvimento socioeconômico, políticas públicas
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