343 research outputs found

    Recomendações para a construção, manutenção e segurança de pontos de abastecimento de pulverizadores para a Produção Integrada de Maçãs no Brasil.

    Get PDF
    bitstream/item/123254/1/cot052a.pdfNova edição com alterações a primeira foi em 200

    Avaliação impactos ambientais e uso do Ambitec na Rede AP: uma proposta de aplicação.

    Get PDF
    A aferição da importância dos impactos causados por uma pesquisa ou desenvolvimento de atividade científica é extremamente importante para auxiliar na orientação e eventuais correções de rumo da pesquisa. Mesmo com o desenvolvimento do sistema AMBITEC para medir o impacto das tecnologias da Embrapa, ainda há poucas ferramentas que permitam a aferição de descobertas pré-tecnológicas, sem as quais a geração da tecnologia não ocorre. É sobre este problema que este artigo pretende se debruçar rapidamente, buscando, durante a execução do projeto de Agricultura de Precisão, estabelecer, no mínimo, uma metodologia que permita aferir tais progressos

    Banco de informações ambientais e toxicológicas dos agrotóxicos utilizados até a safra 2002/2003 na Produção Integrada de Maças no Brasil.

    Get PDF
    bitstream/CNPUV/8125/1/cir048.pd

    Pontos de abastecimento de pulverizadores agrícolas: uma revisão comparando os modelos em uso.

    Get PDF
    Pontos de abastecimento de pulverizadores são locais destinados ao preparo das caldas agroquímicas e carregamento de equipamentos de pulverização agrícola, classificados pela legislação ambiental e trabalhista como equipamento de segurança ambiental. Há suficiente bibliografia técnica que recomenda e descreve os processos construtivos e de manejo de tais locais, mas há pouca clareza sobre como se chegou a esta forma consensual, aliado ao pouco embasamento científico de seus benefícios e riscos agregados. Alguns aspectos como impermeabilização, constituição do material, manejo do piso e dos resíduos de agroquímicos, interferem na capacidade de evitar que os possíveis contaminantes atinjam o solo e as águas, interferindo no descarte final. Aspectos funcionais ainda carecem de respostas, como a possibilidade do piso reter e armazenar o contaminante e se tornar um emissor a longo prazo, a definição do tempo de vida útil do equipamento, dentre outros. Recentemente houve avanços na filosofia construtiva dos pontos de abastecimento de pulverizadores, com a introdução da remediação de resíduos in situ, através da biodegradação, ganhando denominações, como biobeds, dentre outras. O objetivo desta revisão é discutir as diferentes formas de pisos e manejo nestes locais, seus riscos e a possibilidade de se tornarem um passivo ambiental

    Introduzindo o planejamento ambiental como instrumento das boas práticas agropecuárias.

    Get PDF
    As Boas Práticas Agropecuárias (BPAs) são vistas em muitos países como a recomendação mínima que um agricultor deve seguir, objetivando reduzir o impacto no ambiente e garantindo a segurança do alimento. Elas podem ser oficiais ou particulares. No Brasil, as BPAs acabaram vinculadas à segurança do alimento, como se o ambiente onde se executa essa produção pouco ou nada contribuísse para o aumento ou, no mínimo, a manutenção dessa segurança. As únicas ocasiões demandantes em que as Boas Práticas Agropecuárias puderam ser estruturadas e exigidas segundo um planejamento ambiental foram para o cumprimento de ações de certificação oficial da Produção Integrada Brasileira. Também para o atendimento a alguns protocolos de certificação comercial privada, exigidos a produtores brasileiros para exportação de seus produtos. Assim, inicialmente, o desenvolvimento do trabalho que resultou neste Comunicado Técnico esteve vinculado à Produção Integrada de Maçãs e de outras frutas (abacaxi, mamão, melão, uva de mesa e de suco e citros). Porém, o gerenciamento ambiental na agropecuária usando as ferramentas disponibilizadas pelas Boas Práticas pode e deve ser utilizado em qualquer atividade agropecuária.bitstream/item/60922/1/cot114.pd

    Utilização de ferramentas de SIG para Agricultura de Precisão no planejamento ambiental de uma pequena propriedade rural produtora de maçãs.

    Get PDF
    O uso de ferramentas de SIG e a agricultura de precisão sempre estiveram vinculados à idéia de grandes empreendimentos agropecuários. Inicialmente o custo das ferramentas e insumos necessários tornava proibitivo seu uso em pequenas propriedades. Com o avanço do conhecimento das técnicas de coleta e organização de dados, e o barateamento das ferramentas de organização (computadores, planilhas eletrônicas, imagens de satélite), além da existência de softwares de geoprocessamento e SIG livres e com interface amigável, a barreira para o uso desta técnica também para a pequena propriedade passou a ser possível. O objetivo deste trabalho é verificar se é possível ao pequeno produtor aplicar os princípios da agricultura de precisão através da aplicação de ferramentas de SIG, através da obtenção, organização e manuseio de informações livres ou de baixo custo

    Projeto Semear Digital e a criação do Distrito Agro Tecnológico (DAT) de Vacaria: como isto beneficiará o setor da maçã e uva?

    Get PDF
    Aprovado no final de 2022 em edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para constituição de centros virtuais orientados a problemas específicos e com impacto social e econômico, o projeto Semear Digital contará com investimento total de R$ 25 milhões ao longo de cinco anos. Sua missão será atuar na pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologias emergentes visando a inclusão de pequenos e médios produtores rurais

    Fruticultura de precisão: uma análise dos desafios e uma nova visão de produção.

    Get PDF
    A agricultura de precisão (AP) nasceu baseada no estudo da variabilidade espacial da safra, principalmente das características de solo (fisicas e químicas). Isso funciona muito bem para grãos e fibras, culturas anuais onde importa a massa produzida.bitstream/item/160172/1/Gebler-Agapomi-N275-P10-2017.pd

    Qualidade da água e gestão ambiental.

    Get PDF
    A água é um elemento fundamental para as Boas Práticas Agrícolas, uma vez que é a parte dominante na composição de uma fruta ou na maioria dos alimentos frescos processados, como é o caso do vinho. Uma das tarefas principais consiste em determinar qual tipo e qualidade de água deve ser utilizada em cada etapa do processo produtivo ou de industrialização. Essa tarefa é facilitada pela determinação presente na legislação brasileira. Atualmente, ela pode ser cumprida ao se analisar, principalmente, a resolução 357/2005 do CONAMA, que determina os padrões de qualidade, e a portaria 518/2004 da ANVISA, que determina os padrões de potabilidade da água. Portanto, em termos de produção de frutas a campo, deve-se observar os usos da água contidos na resolução do CONAMA, enquanto que, para tratos com água envolvendo seres humanos e produtos processados, deve-se observar sempre a portaria da ANVISA.bitstream/item/152918/1/Manual-2-capitulo-2.pd

    Orientação para construção de parcelas experimentais para simulação física de erosão e arraste de contaminantes.

    Get PDF
    O entendimento dos processos resultantes após a ocorrência de uma chuva são extremamente importantes para o planejamento de ações que reduzam ou impeçam a possível existência de erosão hídrica e de solo, além do arraste de contaminantes ambientais associados a estes processos. Portanto, meios e ferramentas disponíveis à pesquisa, que permitam quantificar estes processos, são de grande importância para o avanço do uso de sistemas cada vez mais sustentáveis no processo agrícola no Brasil. Esta publicação, ao disponibilizar esta metodologia, oferece aos pesquisadores, professores e alunos das áreas afins ao estudo de recursos hídricos, meio ambiente, agronomia, dentre outros, a chance de impactar positivamente a vida dos produtores rurais brasileiros à medida que estes estudos de erosão e arraste de contaminantes sejam replicados para todas as regiões e culturas agrícolas brasileiras, evitando a degradação ambiental e suas perdas associadas. Os resultados obtidos neste trabalho estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6, 12 e 15 e às metas 6.3, 12.4, 12.5 e 15.5, relacionadas à gestão sustentável da água e redução de contaminantes.Objetivos de desenvolvimento sustentável: ODS 6, ODS 12, ODS 1
    corecore