69 research outputs found

    The Threshold Bias Model: A Mathematical Model for the Nomothetic Approach of Suicide

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    Comparative and predictive analyses of suicide data from different countries are difficult to perform due to varying approaches and the lack of comparative parameters.A simple model (the Threshold Bias Model) was tested for comparative and predictive analyses of suicide rates by age. The model comprises of a six parameter distribution that was applied to the USA suicide rates by age for the years 2001 and 2002. Posteriorly, linear extrapolations are performed of the parameter values previously obtained for these years in order to estimate the values corresponding to the year 2003. The calculated distributions agreed reasonably well with the aggregate data. The model was also used to determine the age above which suicide rates become statistically observable in USA, Brazil and Sri Lanka.The Threshold Bias Model has considerable potential applications in demographic studies of suicide. Moreover, since the model can be used to predict the evolution of suicide rates based on information extracted from past data, it will be of great interest to suicidologists and other researchers in the field of mental health

    Casemix, management, and mortality of patients receiving emergency neurosurgery for traumatic brain injury in the Global Neurotrauma Outcomes Study: a prospective observational cohort study

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    O corpo-doente, o hospital e a psicanálise: desdobramentos contemporâneos?

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    A reflexão histórica sobre o corpo-doente apresentase como tema central na consideração da subjetividade do sujeito frente ao adoecimento e à hospitalização nos dias atuais. O entrelaçamento entre corpo, cultura, história e sociedade é relevante na produção de sentidos sobre o sofrer, demandando, por sua vez, uma releitura do desamparo e do mal-estar frente ao adoecimento. A psicanálise, cada vez mais, tem sido chamada a responder demandas institucionais de sujeitos em sofrimento. Consequentemente, o objetivo do artigo é articular o corpo-doente, o hospital na atualidade e a escuta psicanalítica afim de contribuir com o fazer, o saber e o pensar psicanalíticos no hospital. O corpo é analisado aqui pelo seu vértice pulsional, encadeando-o com as representações do corpo adoecido e hospitalizado. A interpretação, como método operador, possibilitou essa releitura pela via do desejo. A escuta do sujeito do desejo revelou o adoecimento como sendo um enunciador da condição intrínseca do ser humano, da condição psíquica de incompletude e essencialmente faltante, campo frutífero à imersão do sujeito em condição de análise
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