Entre a escola e aldeia : a natureza e a compreensão do pertencimento

Ao longo de minha trajetória, tanto de vida como acadêmica, estive em alguns encontros junto a comunidades indígenas. Algumas vivências me levaram a pensar a compreensão dos povos indígenas sobre o pertencimento à natureza. Assim, através da vivência que tive ao lado dos Mbya Guarani no município de Maquiné, Rio Grande do Sul, realizei esta pesquisa, e busquei refletir, através de um olhar atento, a compreensão de pertencimento à natureza dentro da cosmovisão desse povo. Realizada segundo a metodologia de pesquisa participante, estive presente na escola e na aldeia, inserida em um contexto em que não era apenas pesquisadora, mas sujeita da pesquisa, atuando naquilo que a comunidade solicitava de mim. Agi junto da comunidade na proposta construída coletivamente sobre a criação de uma horta e realização de oficinas sobre alimentação, e nesse tempo, estive atenta à tudo aquilo que me remetia a pertencimento à natureza, registrando isso em meu Diário de Campo, que também foi um importante instrumento metodológico. Segundo a compreensão Mbya Guarani, somos parte de um todo que é a Terra. Portanto, é uma cosmovisão xamânica que integraliza os elementos da natureza e reconhece a vida neles, tratando-os como sagrados. Nessa pesquisa, percebi também a necessidade da concepção de mundo ocidental ampliar as suas ideias de pertencimento ao meio e poder encontrar novas maneiras de lidar com as crises que tem criado.A lo largo de mi vida y carrera académica, estube en algunas reuniones con comunidades indígenas. Algunas experiencias me llevaron a pensar en la comprensión de los pueblos indígenas sobre la pertenencia a la naturaleza. Por lo tanto, a través de la experiencia que tuve junto con Mbya Guarani en el municipio de Maquiné, Rio Grande do Sul, he realizado esta investigación, en la cual y con una mirada cercana busqué por la comprensión de la pertenencia a la naturaleza, situada en la cosmovisión de esses indígenas. Realizada de acuerdo con la metodología de investigación participativa, estuve presente en la escuela y en la aldea, inmersa en un contexto en el que no solo era investigadora, sino que estaba sujeta a la investigación, actuando según lo que la comunidad me solicitava. Actué con la comunidad en la propuesta construida colectivamente sobre la creación de un huerto y realizando talleres dialogados sobre alimentación, y en eses momentos, estube atenta a todo lo que me conduzia a pertenencia a la naturaleza con registros continuados en mi diario de campo, que fue también una importante parte de la metodología. Según el entendimiento de Mbya Guarani, somos parte de un todo que es la Tierra. Por lo tanto, es una cosmovisión chamánica que integra los elementos de la naturaleza y reconoce la vida en ellos, tratándolos como sagrados. Al realizar la búsqueda realizada en esta investigación, también planteé la necesidad de la concepción del mundo occidental para ampliar sus ideas de pertenencia al medio ambiente y poder encontrar nuevas formas de lidiar con las crisis que ha creado

Caminhos de Itapeva (versão compacta)

O vídeo foi produzido por alunos do Programa de Educação Tutorial do curso de Ciências Biológicas, em parceria com colegas e outras instituições. O objetivo é apresentar ao grande público o Parque Estadual de Itapeva, Unidade de Conservação situado ao litoral norte do Rio Grande do Sul. As Unidades de Conservação são importantes áreas para a preservação da biodiversidade e dos valores socioculturais inseridos no território. Entretanto, são espaços com pouca popularidade, que devem ser conhecido pelo grande público para que possam ser efetivos e tragam benefícios para a sociedade. Assim, o material apresentando serve como exemplo de divulgação de uma UC do RS e serve como ferramenta de educação ambiental para diversos públicos.Não é possível instalar um arquivo de vídeo. Apenas transfira-o para seu computador e abra como um arquivo comum. Arquivos de vídeo não podem ser editados, mas podem ser visualizados em players como o VLC Media Player (que é gratuito), o Windows Media Player ou o QuickTime. Os formatos mais comuns de vídeo serão executados normalmente por estes players (avi, mpeg e mp4).VídeoO material pode ser utilizado por professores e profissionais das áreas biológicas e ambientais, com o objetivo de divulgar ao público a importância das Unidades de Conservação como áreas que preservam valores socioculturais e ambientais

Caminhos de Itapeva (versão compacta)

O vídeo foi produzido por alunos do Programa de Educação Tutorial do curso de Ciências Biológicas, em parceria com colegas e outras instituições. O objetivo é apresentar ao grande público o Parque Estadual de Itapeva, Unidade de Conservação situado ao litoral norte do Rio Grande do Sul. As Unidades de Conservação são importantes áreas para a preservação da biodiversidade e dos valores socioculturais inseridos no território. Entretanto, são espaços com pouca popularidade, que devem ser conhecido pelo grande público para que possam ser efetivos e tragam benefícios para a sociedade. Assim, o material apresentando serve como exemplo de divulgação de uma UC do RS e serve como ferramenta de educação ambiental para diversos públicos.Não é possível instalar um arquivo de vídeo. Apenas transfira-o para seu computador e abra como um arquivo comum. Arquivos de vídeo não podem ser editados, mas podem ser visualizados em players como o VLC Media Player (que é gratuito), o Windows Media Player ou o QuickTime. Os formatos mais comuns de vídeo serão executados normalmente por estes players (avi, mpeg e mp4).VídeoO material pode ser utilizado por professores e profissionais das áreas biológicas e ambientais, com o objetivo de divulgar ao público a importância das Unidades de Conservação como áreas que preservam valores socioculturais e ambientais