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    Agricultura e gases de efeito estufa - estudos de casos no Brasil

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    Atualmente, as atenções internacionais estão voltadas para o aumento da concentração dos gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera. A queima de combustíveis fósseis, a indústria de cimento, fertilizantes e a queima da biomassa vegetal são os principais emissores destes gases. Estima-se que 20 % do incremento anual destes gases são atribuídos a agricultura. Entre as práticas agrícolas, o sistema plantio direto pode atuar como dreno de CO2 atmosférico através do aumento da matéria orgânica do solo (MOS), além de manter a sustentabilidade do sistema evitando a necessidade de expansão para novas áreas. Este trabalho teve como objetivo avaliar os resultados de emissão de gases do efeito estufa (CO2, N2O e CH4) em áreas com diferentes usos da terra e manejos no Brasil. Para isto, foram contemplados estudos realizados em diferentes locais no Brasil e, que tiveram como objetivo determinar as emissões GEE provenientes do solo. As áreas de estudo estão localizadas nos municípios de Ariquemes (RO); Comodoro (MT); Eldorado do Sul (RS), Montividiu (GO), Ponta Grossa (PR), Rio Verde (GO), Tibagi (PR) e Vilhena (RO). Em cada um destes locais foram realizadas determinações dos fluxos dos GEE em áreas de vegetação nativa, pastagem e agricultura e, em diferentes de manejos (recuperação de pastagem, plantio convencional e plantio direto). Por se tratar de um levantamento de vasta abrangência os fluxos dos GEE não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. As maiores emissões de GEE foi encontrado na pastagem (2,3 Mg Ceq ha-1 ano-1), seguida da vegetação nativa (2,0 Mg Ceq ha-1 ano-1) e, dos sistemas agrícolas em plantio convencional e plantio direto (1,9 Mg Ceq ha-1 ano-1). De modo geral, os fatores que influenciaram os fluxos dos GEE nas áreas foram: i) a sazonalidade climática; ii) os atributos físicos do solo (umidade e a densidade do solo); iii) os diferentes usos da terra, iv) o tipo de manejo e, v) o uso de fertilizante nitrogenado

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    Atualmente, as atenções internacionais estão voltadas para o aumento da concentração dos gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera. A queima de combustíveis fósseis, a indústria de cimento, fertilizantes e a queima da biomassa vegetal são os principais emissores destes gases. Estima-se que 20 % do incremento anual destes gases são atribuídos a agricultura. Entre as práticas agrícolas, o sistema plantio direto pode atuar como dreno de CO2 atmosférico através do aumento da matéria orgânica do solo (MOS), além de manter a sustentabilidade do sistema evitando a necessidade de expansão para novas áreas. Este trabalho teve como objetivo avaliar os resultados de emissão de gases do efeito estufa (CO2, N2O e CH4) em áreas com diferentes usos da terra e manejos no Brasil. Para isto, foram contemplados estudos realizados em diferentes locais no Brasil e, que tiveram como objetivo determinar as emissões GEE provenientes do solo. As áreas de estudo estão localizadas nos municípios de Ariquemes (RO); Comodoro (MT); Eldorado do Sul (RS), Montividiu (GO), Ponta Grossa (PR), Rio Verde (GO), Tibagi (PR) e Vilhena (RO). Em cada um destes locais foram realizadas determinações dos fluxos dos GEE em áreas de vegetação nativa, pastagem e agricultura e, em diferentes de manejos (recuperação de pastagem, plantio convencional e plantio direto). Por se tratar de um levantamento de vasta abrangência os fluxos dos GEE não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. As maiores emissões de GEE foi encontrado na pastagem (2,3 Mg Ceq ha-1 ano-1), seguida da vegetação nativa (2,0 Mg Ceq ha-1 ano-1) e, dos sistemas agrícolas em plantio convencional e plantio direto (1,9 Mg Ceq ha-1 ano-1). De modo geral, os fatores que influenciaram os fluxos dos GEE nas áreas foram: i) a sazonalidade climática; ii) os atributos físicos do solo (umidade e a densidade do solo); iii) os diferentes usos da terra, iv) o tipo de manejo e, v) o uso de fertilizante nitrogenado
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