18 research outputs found

    Perianal hidradenoma papilliferum

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    Hidradenoma papilliferum is a benign cystic tumor originated in apocrine sweat glands of the anogenital region. It is common in vulvar topography and rare in the perianal region. A well-documented case of a patient with slow-growing perianal nodulation without pain or other symptoms is reported. The histological study shows a hidradenoma papilliferum. The article reviews the topic and discusses the importance of the differential diagnosis of proctological conditions. A biopsy is mandatory in anal lesions of unusual presentation. Resumo: O hidradenoma papilífero é um tumor cístico benigno originado nas glândulas sudoríparas apócrinas da região anogenital, sendo comum em topografia vulvar e raro na região perianal. Relata-se um caso bem documentado de paciente com nodulação perianal de crescimento lento, sem dor ou outros sintomas, cujo estudo histológico revelou se tratar de hidradenoma papilífero. O artigo revisa o tema e discute a importância do diagnóstico diferencial das afecções proctológicas, sendo a biópsia obrigatória em lesões anais de apresentação não-usual. Keywords: Acrospiroma, Hidradenoma papilliferum, Anal canal, Perianal, Palavras-chave: Acrospiroma, Hidradenoma papilífero, Canal anal, Periana

    Predictive factors for temporary defunctioning stoma permanence in the treatment of rectal adenocarcinoma

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    PURPOSE: determine the predictive factors for non-closure of defunctioning stoma in the low anterior resection for the treatment of rectal adenocarcinoma. METHODS: a retrospective cohort study of patients undergoing low anterior resection with defunctioning stoma for a period of nine years was performed. We compared, using univariate and multivariate analysis, the group that closed the defunctioning stoma (Group A) with the group that did not (Group B). RESULTS: eighty-one patients were analyzed; mean age was 61 ± 11 years, with a predominance of women (55.6%). Middle rectal tumors (66.6%), pT3 (59.2%) and pN0 (71.6%) were the most frequent. Stapled anastomosis (65.4%), and loop colostomy (80.2%) were the procedures most frequently performed. Sixty-five patients (80.2%) underwent stoma closure. The mean time for closure was 8.7 ± 4.4 months. The independent risk factors for non-closure of defunctioning stoma were complications of the anastomosis (p = 0.008) and follow-up complications (p = 0.007). CONCLUSION: complications with anastomosis and during the follow-up are factors that may justify a permanent stoma after low anterior resection for treatment of rectal adenocarcinoma

    Efficacy of topical imiquimod in HIV-positive patients with recurrent anal condylomata acuminata

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    INTRODUCTION: Imiquimod is a topical chemotherapic and immunostimulant agent with antitumoral and antiviral activities, used for anal condylomata acuminata treatment, mainly in recurrences. OBJECTIVE: Evaluate the imiquimod efficiency in chronic and recurrent anal condylomata acuminata in HIV-infected persons. METHOD: A prospective study that analyzed 61 patients with recurrent anal condylomata treated with topic 5% imiquimod, for at least 8 weeks. These patients had already been submitted to other topical and surgical treatments for anal warts. We evaluated the efficiency of this agent, through wart remission, with clinical examination and high-resolution anoscopy, CD4+ T lymphocyte count and side effects. The patients were 55 males and 6 females, from 22 to 63 years old. RESULTS: Remission was seen in 90%, being 46% complete remission and 44% partial remission. Other 10% did not respond to the treatment with imiquimod within the 16th week. Recurrences were observed in 11% of patients in 24-week follow-up. Statistics showed no differences in CD4+ T cell scores when groups with and without complete remission were compared. Adverse effects were reported by 45% of patients. They were mild to moderate burning (25%), intense burning (7%), ulcerative dermatitis (8%) and systemic symptoms (5%). CONCLUSION: Imiquimod was effective in controlling recurrent anal condylomata acuminata in HIV-positive patients, regardless of CD4+ T cell count.<br>INTRODUÇÃO: O imiquimode é agente tópico quimioterápico e imunoestimulante, com atividades antitumoral e antiviral, usado para tratamento dos condilomas acuminados perianais, principalmente os recidivantes. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do imiquimode nos condilomas acuminados perianais crônicos e multirrecidivantes dos doentes soropositivos para o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). CASUÍSTICA E MÉTODO: Estudo clínico prospectivo por 12 meses em que observamos o uso tópico de imiquimode creme 5%, por no mínimo 8 semanas, em 61 portadores de condilomas acuminados perianais recidivantes e de difícil controle, e que já haviam sido submetidos a vários outros tratamentos clínicos e operatórios. Avaliamos a eficácia do produto quanto sua remissão (através de exame clínico e colposcópico), nível dos linfócitos T CD4+ e efeitos adversos. Foram 55 homens e 6 mulheres com idade entre 22 e 63 anos. RESULTADOS: Obtivemos 90% de remissão, sendo 46% de resposta completa, 44% de resposta parcial e 10% sem qualquer resposta em até 16 semanas de tratamento com imiquimode. A taxa de recidiva atingiu 11% em 24 semanas de seguimento. Quanto ao nível de linfócitos T CD4+, não observamos diferença estatística entre o grupo que atingiu remissão completa e o grupo que manteve lesões. Efeitos adversos foram relatados por 45% dos doentes, sendo ardor leve a moderado (25%), ardor intenso (7%), dermatite ulcerativa (8%) e efeitos sistêmicos (5%). CONCLUSÃO: O imiquimode foi efetivo no controle dos condilomas acuminados perianais recidivantes dos doentes HIV-positivo, independente da contagem sérica dos linfócitos T CD4+

    The use of local anesthesia and sedation in transanal hemorrhoidal dearterialization with Doppler

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    The treatment of hemorrhoidal disease has never been as innovated as in recent decades. The transanal hemorrhoidal dearterialization with Doppler (THD) was described under general anesthesia or spinal blockage and there is no use of local anesthesia reports. This study aims to evaluate the safety of the use of local anesthesia with sedation in THD. For this purpose, two cases are reported describing the technical and safety analysis and results. Both patients were women with grade II and III hemorrhoidal disease. These patients underwent pre-anesthetic sedation with intravenous diazepam, then were positioned in lithotomy and sedated with midazolam and pethidine. The intersphincteric blockage was followed by THD with mucopexy. One patient made a small submucosal hematoma without expansion. The patients were stable and comfortable throughout the procedure. Both were discharged the next day, with regular analgesia. In the seventh postoperative day, both had mild annoyance at constant tenesmus, which was reduced gradually. The cases illustrate that THD is feasible when performed with local anesthesia and sedation, as it is safe and effective. This new technology can be incorporated into services that have a local anesthesia protocol as their standard. Resumo: O tratamento da doença hemorroidária nunca foi tão inovado como nas últimas décadas. A desarterialização hemorroidária transanal é uma dessas inovações. Foi originalmente descrita sob anestesia geral ou bloqueio espinal e não há relatos de utilização de anestesia local. Assim, este estudo visa avaliar a segurança do uso da anestesia local com sedação na desarterialização hemorroidária transanal. Para tal, dois casos são relatados com descrição da técnica e análise da segurança e resultados. Ambas pacientes eram mulheres com doença hemorroidária grau II e III. Foram submetidas à indução anestésica, posicionadas em litotomia e sedadas com midazolan e petidina. Realizou-se bloqueio interesfincteriano seguido de desarterialização hemorroidária transanal com doppler associado a mucopexia. Uma das pacientes fez um hematoma submucoso pequeno, sem expansão. As pacientes ficaram estáveis e confortáveis durante todo o procedimento. Ambas receberam alta no dia seguinte, com analgesia habitual. No sétimo dia do pós-operatório, ambas apresentavam incômodo leve pelo tenesmo constante, que foi reduzindo gradualmente. Os casos ilustram que a desarterialização hemorroidária transanal é factível quando realizada com anestesia local e sedação, visto que é segura e eficaz. Esta nova tecnologia pode também ser incorporada aos serviços cujo protocolo de anestesia local seja padrão. Keywords: Hemorrhoids dearterialization, Local anesthesia, Hemorrhoid, Ambulatory surgery, Palavras-chave: Desarterialização hemorroidária, Anestesia local, Hemorróida, Cirurgia ambulatoria
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