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    Métodos de aplicação de potássio na soja em nitossolo vermelho

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    O objetivo neste trabalho foi avaliar qual o melhor método de aplicação de Cloreto de potássio (KCl) no cultivo da soja, avaliando os componentes de produtividade. O experimento foi conduzido no Município de Campos Novos, SC, sob sistema de plantio direto consolidado e cultura aveia preta. A cultivar de soja utilizada foi a BMX Vanguarda 6160 IPRO, com densidade de semeadura de 260.000 plantas ha-1. Os tratamentos foram aplicados no dia da semeadura e compostos da mesma dose de KCl aplicado de maneiras diferentes, ficando assim dispostos: Testemunha = 0 kg ha-1; 150 kg ha-1, 100% no sulco de semeadura; 150 kg ha-1, 25% no sulco e 75% em superfície; e 150 kg ha-1, 100% em superfície. Foram avaliados os componentes do rendimento e o teor de K nas folhas do terceiro trifólio logo após florescimento. Os resultados foram submetidos ao teste Tukey a 5% de significância e conclui-se que quando a aplicação de potássio foi realizada 100% em superfície ou 75% em superfície e 25% no sulco de semeadura ele contribuiu para o incremento de produtividade, justificando os custos com uma operação adicional de manejo. A aplicação da dose integral de K no sulco de semeadura não diferiu significativamente da testemunha, provavelmente em razão do nível de K no solo alto. Com isso, constata-se que mesmo em um ano agrícola com alto volume de precipitação pluviométrica, a retirada da adubação potássica do sulco de semeadura diminui a salinidade e traz resultados positivos e rentáveis para o sistema de produção de soja.Palavras-chave: Cloreto de Potássio. Salinidade. Glycine max L

    CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS DE EDIFICAÇÕES RURAIS EM SISTEMA COMPOST BARN

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    O SISTEMA COMPOST BARN NA VISÃO DOS PECUARISTAS

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    USO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO EM DIFERENTES ÉPOCAS NA CULTURA DO TRIGO

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    TEORES DE NUTRIENTES NAS FOLHAS E GRÃOS DE TRIGO COM APLICAÇÃO DE GESSO AGRÍCOLA E CALCÁRIO NO SOLO

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    O gesso agrícola tem como objetivo aumentar o crescimento radicular em profundidade, uma vez que a calagem superficial utilizada em sistema plantio direto, limita o efeito corretivo do calcário apenas nas camadas superficiais. Assim, o maior desenvolvimento do sistema radicular proporcionado pelo o uso do gesso agrícola, pode aumentar a eficiência de absorção de nutrientes pelas plantas. O objetivo desse trabalho foi determinar os efeitos da aplicação superficial de gesso agrícola sem incorporação em sistema de semeadura direta com e sem calcário, nos teores de nutrientes nas folhas e grãos de trigo. O experimento foi conduzido em Campos Novos, SC, em um Nitossolo Vermelho Distrófico. A cultura do trigo foi implantada em sucessão a cultura da soja, sendo que os tratamentos foram aplicados antes do cultivo da soja. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições, distribuídos na parcela principal (doses de gesso), e as parcelas subdivididas (com e sem calcário). As doses de gesso agrícola foram de 1.000, 2.000, 4.000 e 6.000 kg ha-1 sem incorporação. Os teores de nutrientes foram determinados nas folhas no período reprodutivo, (folha bandeira) e nos grãos após a colheita. Nas folhas foram observadas diferenças estatísticas para P, K, Ca e S quando comparado com e sem calcário, já para as doses de gesso apenas o Ca e o S apresentaram diferenças, sendo a dose de 6.000 kg ha-1 a que promoveu maiores teores nas folhas. Nos grãos de trigo foi observado diferença para o Ca, Mg e Mn na média de com e sem calcário entre as doses de gesso

    EFEITO DO GESSO AGRÍCOLA E CALCÁRIO NA PRODUTIVIDADE DE TRIGO

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    O trigo é a cultura mais utilizada para plantio de inverno na região sul do país, e a produção está diretamente associada à adubação, melhoramento genético, novas técnicas de plantio, insumos e novas áreas. O objetivo foi determinar os efeitos no desempenho agronômico na cultura do trigo da aplicação superficial de gesso agrícola sem incorporação em sistema de semeadura direta com e sem calcário. O experimento foi conduzido em Campos Novos, SC, em um Nitossolo Vermelho Distrófico. A cultura do trigo foi implantada em sucessão a cultura da soja, sendo que os tratamentos foram aplicados antes do cultivo da soja. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições, distribuídos na parcela principal (doses de gesso), e as parcelas subdivididas (com e sem calcário). As doses de gesso agrícola foram de 1.000, 2.000, 4.000 e 6.000 kg ha-1 sem incorporação. Foram avaliados os componentes de rendimento e a produtividade de grãos. A produtividade de trigo foi maior na dose de 1.000 kg ha-1 de gesso na média de com e sem aplicação de calcário (4.088 kg ha-1). A massa de grãos de 10 espigas foi maior na dose de 1.000 kg ha-1 de gesso na média de com e sem calcário e não diferiu da dose de 2.000 e 4.000 kg ha-1. O comprimento de espiga também foi maior na dose de 1.000 kg ha-1, no entanto, não diferiu da dose de 2.000 e 6.000 kg ha-1. Portanto, a aplicação do gesso agrícola na dose de 1.000 kg ha-1 8 mêses antes do plantio promoveu ganhos de produtividade na cultura do trigo, independente do uso do calcário

    COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE GENÓTIPOS LOCAIS E CUTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO EM CULTIVO AGROECOLÓGICO

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    O arroz é cultivado e consumido em todo o mundo, ele se destaca pela produção e área de cultivo. Cerca de 150 milhões de hectares de arroz são cultivados anualmente, produzindo 590 milhões de toneladas, do quais 75% são oriundos do sistema irrigado. No entanto, o cultivo de arroz de sequeiro foi pioneiro durante o processo de ocupação agrícola do cerrado na década de 1960 em razão de ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos. O arroz é um dos cereais responsáveis pela dieta alimentar de mais da metade da humanidade e a busca constante por sistemas mais sustentáveis e a crescente conscientização dos consumidores a consumirem produtos mais saudáveis apontam a necessidade de criar outra forma de produção agrícola. Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a qualidade nutricional de sementes de genótipos locais e cultivares comerciais de arroz de sequeiro no sistema agroecológico e convencional, indicando genótipo e cultivar mais promissor. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014 na Estação Experimental da Epagri em Campos Novos. Os tratamentos foram compostos por 12 genótipos locais de arroz de sequeiro (Amarelão, Agulha, Rosa 15, Mato Grosso, Gomes, Preto, Argentino, Kinsel, Camilo, Piriquito, Casca Roxa e Caipira) e duas cultivares comerciais (Primavera e Cambará); após a colheita, foi retirada uma amostra representativa de cada repetição de campo para avaliar o teor de proteína total, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro e manganês. Observou-se que os genótipos ou as cultivares de arroz de sequeiro influenciam na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico. Os genótipos e as cultivares de arroz de sequeiro avaliadas apresentaram potencial para o cultivo sob o sistema agroecológico, destacando-se o genótipo Agulha, nos teores de proteína total, macronutrientes e micronutrientes, com exceção apenas para o manganês e o ferro, e a cultivar Cambará, para proteína total, cálcio, enxofre e manganês. O genótipo ou a cultivar de arroz de sequeiro tem grande influência na composição nutricional do grão de arroz no cultivo agroecológico, podendo melhorar a nutrição de populações que têm como base alimentar o arroz.Palavras-chave: Oryza Sativa. Proteína total. Macronutrientes e micronutrientes
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