109 research outputs found

    Comportamento de cultivares de café arábica na Região Serrana do Estado do Espírito Santo.

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    No Espírito Santo, as cultivares Catuaí Vermelho, linhagens 81 e 44, são as mais plantadas pelos cafeicultores. Com o objetivo de selecionar e recomendar novas cultivares, com características agronômicas desejáveis, uniformidade de maturação, alta produção e resistência às doenças, principalmente a ferrugem, foram introduzidas cultivares e progênies do IAPAR, IAC, EPAMIG/UFV e IBC. Além das cultivares Catuaí Vermelho, linhagens 44, 81, 99 e 144, estão sobressaindo as cultivares Icatú Amarelo LC 328-2, Mundo Novo LCMP 376-4, IAPAR 59, Catuaí Amarelo 2077-2-5-86, UFV 5412 (3872-63 C3SHF2), UFV 5476 (3880-95 C3SHF2), UFV 5474 (3880-135 C3SHF2), UFV 1603 (395-141)UFV 5412 e Katipó. As cultivares IAPAR 59 e Icatú Amarelo LC328-2 apresentaram maturação mais precoce

    Incidência de pragas e doenças em talhões de café arábica e conilon em propriedade certificada - UTZ Certified - na região das montanhas do Espírito Santo.

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    O objetivo do presente trabalho foi monitorar a incidência de pragas e doenças no cafeeiro, visando determinar a necessidade de controle de cada uma delas em talhões de café arábica e conilon de uma Fazenda Experimental detentora do código Utz Certified. O trabalho foi desenvolvido em sete talhões de café arábica e um de café conilon instalados na Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, no município de Venda Nova do Imigrante/ES, a 750m de altitude, que a partir de outubro de 2006 é considerada pela Utz como uma propriedade certificada

    Tipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - safra 98/99.

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    O Espírito Santo cultiva as espécies de café arábica e conilon, sendo a altitude de 450m o seu divisor. O conilon é utilizado, além da exportação como café verde, para a indústria do solúvel e para o mercado interno. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 13 municípios, em março/2000, sendo as amostras referentes à safra 98/99, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, verdes, ardidos, brocados e quebrados, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região Centro-Serrana, seguida de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram grãos ardidos, brocados, quebrados, verdes e pretos, em ordem decrescente. 17% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras tipo 7 e 7/8
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