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Correction: Exploring the origins of the apparent "electrocatalytic" oxidation of kojic acid at graphene modified electrodes (Analyst (2013) 138 (4436-4442))
The text that appears on page 4437 under the heading ‘Experimental section’ that reads:
ESI Fig. S1A† depicts a typical Transmission Electron Microscope (TEM) image of the commercially purchased graphene and ESI
Fig. S1B† shows a high resolution TEM image where a hexagonal arrangement of carbon atoms, which is characteristic of graphene,
is clearly evident.
should be changed to:
ESI Fig. S1A† depicts a typical TEM image of a graphene sheet that has been fabricated using the same method as our
commercially sourced graphene and Fig. S1B† shows a high-resolution TEM image (from the same source) where a hexagonal
arrangement of carbon atoms, which is characteristic of graphene, is clearly evident. Independent TEM and Raman analysis of the
commercially sourced graphene (as received from the supplier and consequently as used throughout this work) is presented in Fig.
S3 and S4† respectively.
The Royal Society of Chemistry apologises for these errors and any consequent inconvenience to authors and readers
Exploring the origins of the apparent "electrocatalytic" oxidation of kojic acid at graphene modified electrodes
We explore the recent reports that the use of graphene modified electrodes gives rise to the electrocatalytic oxidation of kojic acid. It is demonstrated that large quantifiable voltammetric signatures are observed on bare/unmodified graphitic electrodes, which are shown to be analytically useful and superior to those observed at graphene modified alternatives. This work is of importance as it shows that control experiments are critical and must be undertaken before "electrocatalysis" is conferred when investigating graphene in electrochemistry. In terms of the electroanalytical response of graphene modified electrodes, a bare edge plane pyrolytic graphite electrode is shown to give rise to an improved linear range and limit of detection, questioning the need to modify electrodes with graphene. © 2013 The Royal Society of Chemistry
Determinação espectrofotométrica de dipirona em um sistema FIA empregando um microssistema analítico construído com LTCC.
Nos últimos anos um grande interesse no desenvolvimento de microssistema para análises totais (?-TAS) tem sido amplamente descrito na literatura, pois é possível integrar várias etapas analíticas em um mesmo dispositivo como: introdução e pré-tratamento da amostra, reações químicas, separação analítica e detecção. Recentemente, um novo material denominado cerâmica verde ou LTCC (Low temperature co-fired ceramics)1,2 está sendo utilizado como uma tecnologia alternativa para a fabricação de ?-TAS, devido a possibilidade de construir estruturas tridimensionais utilizando múltiplas camadas de cerâmica verde, canais com dimensão reduzida sem limitação geométrica, além de um baixo custo de fabricação. O objetivo deste trabalho foi à aplicação de um microssistema analítico construído com LTCC para a determinação espectrofotométrica de dipirona em formulações farmacêuticas empregando um sistema FIA
Sistema miniaturizado composto por um microssistema, reator em fase sólida e um minifotômetro aplicados para a determinação de uréia.
O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um microssistema em fluxo por multicomutação. Para isto, foi empregado um reator em fase sólida (RFS), um microssistema construído com LTCC (Low Temperature Co-fired Ceramics)1 e um minifotômetro como detector. O emprego da tecnologia LTCC tem como principais características o baixo custo, a facilidade de construir estruturas em 3D e a possibilidade de integrar diversos tipos de detectores em um mesmo substrato. O minifotômetro foi acoplado diretamente ao microssistema tornando o sistema de detecção portátil e simples. Para verificação de sua aplicabilidade, foi avaliada a reação de Berthelot visando a quantificação de uréia em leite, um importante parâmetro para avaliar as condições nutricionais dos animais
Moagem criogênica e aquecimento por infra-vermelho como alternativas para o preparo de amostras.
0 preparo de amostras frequentemente envolve uma etapa de diminuição de partículas visando garantir homogeneidade e velocidade de decomposição. Por sua vez, a etapa de decomposição geralmente é executada recorrendo-se a alguma fonte externa de calor para promoção de reações químicas. Neste trabalho investigou-se o emprego combinado de moagem criogênica e aquecimento assistido por infra-vermelho como alternativas para o preparo de amostras de cereais matinais contendo fibras e frutas secas com composição variada e diferentes tamanhos de partícula. A moagem criogênica foi realizada em moinho Spex utilizando nitrogênio liquido para congelamento das amostras. 0 programa de moagem foi desenvolvido em 4 min \tenvolvendo congelamento e moagem de 1,0 g amostra