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PROJETO ARQUITETÔNICO: DO DESENHO À MÃO LIVRE AO USO DO COMPUTADOR
O presente artigo visa defender que o projeto de arquitetura é respaldado, de forma equivalente, em arte e técnica. Portanto, a graduação deve desenvolver satisfatoriamente todos os aspectos que o futuro profissional necessitará no mercado de trabalho, instigando a busca por soluções adequadas, éticas e inteligentes para qualquer desafio que possa surgir. Nesse sentido, a análise das referências, sensibilidades e percepções do projetista acerca da problemática escolhida é de suma importância, pois contribui com o afloramento da criatividade do estudante e a expressão desta na elaboração do projeto arquitetônico, sendo o desenho sua melhor representação gráfica. Posteriormente, tendo um eixo projetual previamente formado, é importante utilizar-se dos recursos tecnológicos, como a plataforma CAD, para dar vazão e precisão à criação
ESTUDAR O QUE SE EXPERIMENTA E EXPERIMENTAR O QUE SE ESTUDA
É fato que o ensino fica muito mais interessante e envolvente quando o aluno consegue vislumbrar o conteúdo proferido em sala de aula e consegue aliá-lo à prática. Ainda mais quando o mesmo tem a oportunidade de transformar e "confeccionar" este conhecimento em algo utilitário e palpável, fixando ainda mais este processo de aprendizagem.Foi vivenciada esta experiência na disciplina de Programação Visual I, uma disciplina concentrada da Arquitetura e Urbanismo, onde o foco são os elementos conceituais do design em todas as suas esferas. Dentre um destes conceitos, foi trabalhada a temática "Módulo-Padrão" onde após uma abordagem conceitual os discentes tiveram que criar seu próprio módulo, estudando a melhor composição para transformá-lo em padrão e por fim aplicando-o num produto confeccionado por eles mesmos a ser entregue como "presente" de amigo secreto no término da disciplina.Cumpriu-se assim um ciclo pedagógico onde se pode experimentar o que se estudou, e estudar o que se experimentou abarcando assim o conhecimento de forma qualitativa, significativa
IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO EM AMBIENTES DE TRABALHO
arquitetura, além de cumprir a função de abrigar, é capaz de provocar sentimentos e sensações nos seus usuários. A psicologia ambiental abrange várias áreas do conhecimento como psicologia, sociologia e arquitetura e tem a finalidade de fazer com que os indivíduos se reconheçam em um determinado ambiente. Isso significa que a forma como o ambiente é organizado e caracterizado interfere diretamente no comportamento das pessoas. Nesse contexto percebe-se que o ambiente de trabalho está intimamente ligado ao bem-estar dos funcionários, e consequentemente, ao engajamento dentro de suas funções específicas dentro da empresa. Ambientes visualmente bem equilibrados em formas, cores, texturas, temperatura, iluminação e ventilação, que possobilitam a intervenção pessoal do funcionários, como por exemplo, expressar a identidade por meio do posicionamento de porta-retratos ou outros obejtos pessoais, deixam as pessoas mais felizes. Os indicadores econômicos de empresas que permitem espaços humanizados são superiores aos das empresas em que os trabalhadores se sentem desmotivados. Conclui-se portanto, que a arquitetura contribui significativamente para a valorização do individuo dentro do ambiente de trabalho e para a saúde econômica do empreendimento
PROJETO ARQUITETÔNICO: DO DESENHO À MÃO LIVRE AO USO DO COMPUTADOR
O presente artigo visa defender que o projeto de arquitetura é respaldado, de forma equivalente, em arte e técnica. Portanto, a graduação deve desenvolver satisfatoriamente todos os aspectos que o futuro profissional necessitará no mercado de trabalho, instigando a busca por soluções adequadas, éticas e inteligentes para qualquer desafio que possa surgir. Nesse sentido, a análise das referências, sensibilidades e percepções do projetista acerca da problemática escolhida é de suma importância, pois contribui com o afloramento da criatividade do estudante e a expressão desta na elaboração do projeto arquitetônico, sendo o desenho sua melhor representação gráfica. Posteriormente, tendo um eixo projetual previamente formado, é importante utilizar-se dos recursos tecnológicos, como a plataforma CAD, para dar vazão e precisão à criação
ESTUDAR O QUE SE EXPERIMENTA E EXPERIMENTAR O QUE SE ESTUDA
É fato que o ensino fica muito mais interessante e envolvente quando o aluno consegue vislumbrar o conteúdo proferido em sala de aula e consegue aliá-lo à prática. Ainda mais quando o mesmo tem a oportunidade de transformar e "confeccionar" este conhecimento em algo utilitário e palpável, fixando ainda mais este processo de aprendizagem.Foi vivenciada esta experiência na disciplina de Programação Visual I, uma disciplina concentrada da Arquitetura e Urbanismo, onde o foco são os elementos conceituais do design em todas as suas esferas. Dentre um destes conceitos, foi trabalhada a temática "Módulo-Padrão" onde após uma abordagem conceitual os discentes tiveram que criar seu próprio módulo, estudando a melhor composição para transformá-lo em padrão e por fim aplicando-o num produto confeccionado por eles mesmos a ser entregue como "presente" de amigo secreto no término da disciplina.Cumpriu-se assim um ciclo pedagógico onde se pode experimentar o que se estudou, e estudar o que se experimentou abarcando assim o conhecimento de forma qualitativa, significativa