15 research outputs found

    IMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO RIO ARAQUÁ (SÃO PEDRO – SP)

    Get PDF
    As atividades mineradoras causam diversos impactos ao meio ambiente, provocando o aumento dos processos erosivos. Assim, o principal objetivo deste artigo é analisar os impactos das atividades de mineração na dinâmica fluvial do Rio Araquá. Utilizando-se de fotografias aéreas obteve-se o mapeamento geomorfológico da região e por meio deste foi possível identificar as modificações ocasionadas devido ao aumento dos processos erosivos e a presença de feições deposicionais correlacionadas

    ANÁLISE DOS PARÂMETROS GEOMORFOLÓGICOS E DA DINÂMICA FLUVIAL: O CASO DO BAIXO CURSO DO RIO TIETÊ (SP)

    Get PDF
    Partindo-se da necessidade de maior abrangência em mapeamentos geomorfológicos da dinâmica fluvial para o levantamento da sensibilidade ambiental a derramamentos de óleo, esta pesquisa, valendo-se de técnicas tradicionais de mapeamento geomorfológico, propõe a confecção de um mapa o qual possa colaborar com estes estudos. Para isso, foi necessário identificar e mapear as feições geomorfológicas a fim de avaliar o significado destas em termos de sua sensibilidade em um trecho do Rio Tietê

    EXTENSÃO DE VERTENTES: CONTRIBUIÇÃO À MODELAGEM EROSIVA

    Get PDF
    A Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) aborda parcialmente a questão da extensão das vertentes e da geometria das vertentes. Assim, busca-se a superação do paradigma atual, pois, o modelo torna-se generalista. Deste modo, compreende-se que a dinâmica erosiva deve considerar de distintamente os setores da alta, baixa e média vertente. Para tanto, foram desenvolvidas atividades em campo, laboratório e gabinete. Como resultado, o Fator L influenciou substancialmente na carta do Fator LS

    A INFLUÊNCIA DA MORFOESTRUTURA NA DISPOSIÇÃO DE MORROS TESTEMUNHOS: O CASO DO SETOR DE CUESTAS DE ANALÂNDIA (SP).

    No full text
    O objetivo desse artigo é discutir a disposição espacial dos morros testemunhos na região de Analândia (SP) e a influência da morfoestrutura em sua configuração. Assim, busca-se identificar as influências tectônicas locais, contribuindo com a investigação da gênese das cuestas no estado de São Paulo. A partir do mapeamento dos lineamentos, foi possível constatar indícios de que a evolução dos morros testemunhos e das cuestas deve-se a ações erosivas dinamizadas pela ocorrência de falhamentos

    MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM – BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO, BRASIL

    No full text
    O objetivo do presente trabalho é apresentar as técnicas de elaboração e a análise dos resultados obtidos com o mapeamento geomorfológico realizado para o município de Itanhaém, localizado no litoral do estado de São Paulo. O mapeamento geomorfológico possibilita inferir sobre a dinâmica ambiental atual e também a história da evolução das formas hoje encontradas, permitindo compreender as fragilidades do meio. Desse modo, este mapeamento torna-se um importante instrumento para o planejamento

    AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA MORFOLOGIA DE CANAIS FLUVIAIS EM SUB-BACIA DO CÓRREGO DO CAVALHEIRO – ANALÂNDIA (SP)

    No full text
    A variável antropogênica interfere na carga de sedimentos dos cursos d’água, refletindo em modificações de seus perfis transversais. Assim, o presente artigo teve como objetivo geral avaliar as mudanças na morfologia de feições vinculadas ao modelado de entalhe e deposicional. Esta proposta foi realizada com base no mapeamento geomorfológico evolutivo, que permitiu a identificação das alterações na morfologia dos vales e outras formas de relevo associadas à dinâmica fluvial

    MODIFICAÇÕES MORFOLÓGICAS NA BACIA DO CÓRREGO CONDUTA (RIO CLARO-SP): ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 1962 E 2010

    No full text
    O objetivo do artigo é demonstrar as alterações no sistema relevo, decorrentes das atividades antrópicas, que ocorreram na bacia do Córrego Conduta, em Rio Claro (SP). Assim, foram feitas cartas geomorfológicas referentes aos cenários de 1962 e 2010. Constatou-se que a urbanização alterou a morfodinâmica da área. Nas vertentes, o escoamento das águas pluviais é comandado pelo arruamento. Nos rios, os sistemas de erosão e deposição foram alterados, assim como o seu curso e energia
    corecore