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    Aspiração Manual Intrauterina (AMIU): riscos e aplicabilidade

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    Introdução: A Aspiração Manual Intrauterina é um procedimento médico utilizado para a realização de abortos em estágios iniciais da gestação. Consiste na aplicação de uma técnica de sucção manual para a remoção do conteúdo uterino. Objetivo: Investigar os riscos associados à técnica da aspiração manual intrauterina e sua aplicabilidade. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para direcionar a pesquisa, adotou-se como pergunta norteadora: “Quais são os riscos e a aplicabilidade da aspiração manual intrauterina (AMIU)?” A construção da pesquisa, a coleta e análise de dados foi realizada através do Portal da Biblioteca Virtual em Saúde e das bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online via PubMed e Google Acadêmico através dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Saúde da Mulher”, “Aborto” e “Útero” combinados entre si pelo operador booleano AND com seus respectivos correspondentes no Mesh Terms. Resultados e Discussão: Após o cumprimento dos procedimentos metodológicos, 13 artigos disponíveis no Portal da BVS, na base de dados PubMed e no Google Acadêmico foram selecionados, os quais demonstraram que a Aspiração Manual Intrauterina é considerada uma alternativa segura e eficaz em comparação a outros métodos de aborto, como a curetagem uterina. No entanto, como qualquer procedimento médico, a AMIU apresenta riscos e limitações que devem ser considerados. Considerações Finais: Embora apresente riscos, quando realizado por profissionais qualificados e em condições adequadas, a AMIU pode ser uma opção segura e eficaz para a interrupção de gestações indesejadas ou para o tratamento de complicações pós-aborto

    Critérios para indicação de histerectomia em pacientes na menopausa

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    Introdução: A histerectomia é um procedimento cirúrgico comum realizado em pacientes na menopausa. A menopausa é um período de transição na vida de uma mulher, marcado pela cessação da menstruação e pela diminuição da produção hormonal pelos ovários. Objetivo: Investigar os critérios utilizados para a indicação de histerectomia em pacientes na menopausa Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para direcionar a pesquisa, adotou-se como pergunta norteadora: “Quais são os critérios clínicos e diagnósticos utilizados para indicar a histerectomia em pacientes na menopausa?" Para construção da pesquisa, a coleta e análise de dados foi realizada através do Portal da Biblioteca Virtual da Saúde e das bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online via PubMed e Google Acadêmico através dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Histerectomia”, “Menopausa” e “Saúde da mulher” combinados entre si pelo operador booleano AND com seus respectivos correspondentes no Mesh Terms. Resultados e Discussão: A histerectomia é um procedimento cirúrgico comum que envolve a remoção do útero. Na menopausa, a indicação desse procedimento pode ser feita com base em vários critérios médicos. Após o procedimento cirúrgico, as pacientes relatam que as problemáticas relacionadas à manutenção do sono permaneceram estáveis após um período de tempo que precedeu a cirurgia. Considerações Finais:  A definição de critérios para a indicação de histerectomia em pacientes na menopausa é uma questão complexa e requer uma abordagem individualizada. É fundamental considerar os sintomas e a gravidade dos problemas uterinos, como as hemorragias e a algia pélvica crônica

    Incidência da Depressão após a pandemia no Brasil

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    Introdução: Após a identificação inicial em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, província de Hubei localizada na China Central, o Vírus intitulado como SARS-CoV-2 desencadeou a COVID-19, a qual rapidamente se espalhou pelo mundo. Objetivo: Identificar a incidência de depressão após o período pandêmico. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em janeiro de 2023 nas bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS e BDENF através dos seguintes DeCS: “COVID-19”, “Saúde Mental”, “Qualidade de vida” combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 55 estudos e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 8 estudos para compor a revisão. Utilizou-se como pergunta norteadora: “Houve um aumento na incidência da depressão após o período pandêmico?” Resultados: O advento da pandemia da COVID-19 ocasionou um impacto significativo no que tange a saúde mental da população. As pesquisas demonstram que a saúde mental foi impactada pelos distúrbios no sono, econômicos e por meio do desenvolvimento de patologias como a depressão. O grupo mais atingido por essas alterações significativas no estilo de vida comum foram os jovens. Nota-se comumente que essa piora na saúde mental esteve relacionada com os desafios da adesão às recomendações de saúde comportamentais. Conclusão: Compreende-se a partir dos fatores mencionados que os sintomas depressivos e os hábitos comportamentais estão relacionados, os quais foram desencadeados pelas medidas e restrições adotadas durante a pandemia da COVID-19. Observou-se ao longo desse estudo que o comportamento sexual e a autopercepção dos indivíduos também sofreram alterações

    Violência obstétrica: caracterização dos impactos ocasionados na vida das puérperas

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    Introdução: A violência obstétrica é considerada uma problemática grave de saúde pública que é silenciosa e mascarada, sendo capaz de cometer estragos consideráveis na vida das gestantes e dos seus familiares. A mesma quebra a esfera singular do parto, sem que haja respeito pela fisiologia da mulher ocasionando traumas consideráveis. Objetivo: Reconhecer os impactos ocasionados pela violência obstétrica na vida das puérperas, externalizando quais fatores contribuem para as intervenções desnecessárias. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em dezembro de 2022 nas bases de dados BVS, LILACS, BDENF E MEDLINE através dos seguintes DeCS: "Episiotomia", "Saúde da mulher" e “Saúde Pública” combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 21 estudos e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 8 estudos para compor a revisão. Utilizou-se como pergunta norteadora: “Quais os impactos transcendentes da violência obstétrica na vida das parturientes?”. Resultados: A mulher não é vista como protagonista do processo, há uma relação de submissão, que abre espaço para infantilização, fragilização, descaracterização e o advento da própria violência. Emprega-se um estigma em relação ao parto normal com discursos de que o mesmo é degradante ou de que a mulher não tem capacidade de ter o bebê por esse método, quando a literatura científica demonstra claramente os impactos positivos que o parto normal garante para o binômio. Conclusão: A violência obstetríca causa impactos significativos na vida das puérperas, visto que proporciona uma distorção do plano de parto anteriormente instituído, ocasionando sequelas psicológicas, sociais e emocionais

    Importância do uso profilático de Ferro e Vitamina D em lactentes

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    Introdução: O aleitamento materno é a fonte primordial de nutrição para os recém-nascidos. Todavia, o leite materno possui um teor reduzido de vitaminas e sais minerais, sendo necessário a realização de suplementação. Objetivo: Compreender a importância do uso preventivo de ferro e vitamina D em lactentes externalizando os benefícios dessa prática. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em janeiro de 2023 nas bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS e Google Scholar através dos seguintes DeCS: “Suplementos Nutricionais”, “Fatores de Risco” e “Lactentes” combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 98 estudos e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 8 estudos para compor a revisão. Utilizou-se como pergunta norteadora:“Qual a importância do uso preventivo de Ferro e Vitamina D em lactentes?” Resultados: É notório os benefícios da suplementação de ferro e de vitamina D não apenas para os lactentes, mas em diversas fases da vida, essa intervenção pontual pode trazer diversos benefícios para a saúde em geral. Visto que a falta de ferro durante a gravidez estabelece uma ameaça para o desenvolvimento saudável do feto, principalmente em relação ao cérebro. Além disso, compreende-se que a hipovitaminose é considerada uma problemática de saúde pública mundial. Conclusão: As deficiências ocasionadas pela falta de ferro e vitamina D ocorrem com frequência, principalmente nos lactentes que apresentam fatores de risco dietéticos e não necessariamente nutricionais, os quais geralmente ocasionam desfechos clínicos adversos que afetam em sua maioria o desenvolvimento neurológico, impactando consideravelmente a qualidade de vida
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