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    JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    Os jogos e brincadeiras são indispensáveis para o desenvolvimento do aluno nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para melhor entender a importância dos jogos e brincadeiras, no cotidiano da escola, desenvolveu-se, na 5ª fase do curso de Pedagogia, uma pesquisa bibliográfica com base no tema “Jogos e Brincadeiras no Processo de Ensino e Aprendizagem da Criança”, objetivando compreender a importância e a influência dos jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem da criança.  Na 7ª fase, norteado por essa temática e pelo subtema “Plantas”, realizou-se o estágio de docência em uma turma do terceiro ano do Ensino Fundamental, no Núcleo Municipal de Ensino Fundamental “Arco-íris”, da cidade de Guarujá do Sul - SC, no período de 14 a 18 de maio de 2018. Teve-se como objetivo geral “Estimular o potencial lúdico dos alunos através do desenvolvimento de atividades envolvendo jogos e brincadeiras e o subtema "Plantas". No Estágio de Docência, constatou-se a importância de se trabalhar, de forma consciente, com uma diversidade de jogos e brincadeiras.  Enfatiza-se que, nesse período, a acadêmica pôde ter um contato maior com a realidade escolar (alunos, professores, gestores), possibilitando-lhe entender ainda mais a importância dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem dos alunos, pois através desses recursos viveram e reviveram diferentes momentos, destacando, assim, a maior compreensão do conteúdo “Plantas” de uma forma lúdica

    O GIBI NO COTIDIANO DA ESCOLA

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    Os gibis possuem popularidade entre crianças, adolescentes e adultos. Em função dessa característica, trabalhar com esse gênero textual nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental  é uma forma significativa e dinâmica de levar as crianças a despertar o interesse pela leitura e pela escrita.  Devido a essa relevância e às observações realizadas no Estágio de Observação, na 5ª fase Curso de Pedagogia, optou-se por realizar uma pesquisa bibliográfica acerca desse gênero, a qual foi norteada pelo tema “O gibi no cotidiano da escola”. Objetivou-se, portanto, pesquisar acerca da importância do gênero textual gibi no processo de ensino e aprendizagem. Na 7ª fase, ainda com base nessa temática, realizou-se o estágio de docência o qual teve como objetivo geral “Proporcionar às crianças, a partir do Gibi, vivências diferenciadas que desenvolvessem o encantamento, o raciocínio matemático, o interesse e o aprimoramento da leitura, possibilitando, assim, o conhecimento de forma interdisciplinar”. Durante o estágio de docência, tornou-se ainda mais visível a importância de tornar a leitura agradável e significativa no âmbito escolar, considerando que essa prática social é primordial no despertar da construção do conhecimento. Dessa forma, pode-se concluir que a prática pedagógica só acontecerá de maneira significativa, promovendo a construção do conhecimento, se o planejamento for coerente, com metodologias claras e com uma posterior avaliação que busque a emancipação dos sujeitos envolvidos

    LEITURA E LUDICIDADE: UMA GRANDE PARCERIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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    Na Educação infantil é de grande relevância  trabalhar a leitura de forma lúdica, para que os primeiros contatos com os livros de literatura infantil ocorram de forma prazerosa, desenvolvendo a imaginação, a criatividade e, consequentemente, o gosto pela leitura.  Por isso, objetiva-se com este relato apresentar uma prática pedagógica vivenciada na Educação infantil, envolvendo os temas leitura e ludicidade e o subtema animais,  prática esta resultado do Estágio de Docência em Educação Infantil do Curso de Pedagogia da Unoesc – Campus de São Miguel do Oeste – SC. O processo de estágio desenvolvido foi constituído por diferentes etapas, visando, assim, colocar em prática os conhecimentos teórico-metodológicos adquiridos no decorrer do curso de graduação. A proposta pedagógica teve como principal meta trabalhar  a leitura por meio da ludicidade, para que os alunos despertassem o gosto e o prazer pela leitura. A vivência, objeto deste relato, auxiliou a tornar todos os momentos de leitura, contação de histórias e discussões acerca das obras  mais agradáveis e prazerosos. Pode-se, enfim, afirmar que as vivências lúdicas relacionadas à leitura proporcionaram às crianças um clima harmonioso, de confiança e, sobretudo, de troca de conhecimentos. Foram momentos ímpares em que professor e alunos da Pré-Escola, imersos no mundo mágico da leitura/literatura, interagiram dialogicamente

    ORALIDADE: UM GRANDE DESAFIO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

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    Pode-se entender que a fala (atividade oral) se apresenta como uma construção humana e histórica com fins comunicativos, geradores de significados compartilhados, entre todos os membros de uma comunidade. Para compreender como se constrói a oralidade, no ambiente escolar, fez-se, no 5º período do Curso de Pedagogia, um estudo bibliográfico com base na temática “Oralidade: um grande desafio na prática pedagógica”, objetivando, assim, entender como se constrói a oralidade na perspectiva de uma melhor interação entre os envolvidos no processo de interlocução (aluno/professor- professor/aluno). No 6º período realizou-se o estágio de docência na Educação Infantil (pré-escola) e, no 7º período, realizou-se o estágio de docência nos anos iniciais no Ensino Fundamental (4º ano). Teve-se, portanto, como objetivo geral, nos estágios, desenvolver situações de aprendizagem que valorizassem a oralidade (falar/ouvir).  Nesse período, constatou-se a importância de se trabalhar, de forma consciente, com a oralidade, um dos eixos do processo de ensino e aprendizagem de língua materna. Permitiu também entender que a oralidade, como conteúdo, exige, por parte do professor, conhecimento teórico e, sobretudo, planejamento de atividades que levem a criança, tanto da Educação Infantil quanto dos anos iniciais, a desenvolver, no cotidiano da escola, as habilidades do ouvir e do falar para que estas possam participar, tanto na escola quanto fora dela (sociedade), de momentos de interlocução com propriedade

    REFERENCIAÇÃO: UMA PRÁTICA INDISPENSÁVEL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    A referenciação está ligada à textualidade e diz respeito às formas utilizadas pelo autor do texto para introduzir, em sua produção, elementos linguísticos capazes de retomar de forma retrospectiva (anáfora) ou prospectiva (catáfora) referentes (palavras, grupos nominais...). Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica e empírica e objetiva, a partir da análise da lenda do Saci Pererê e de textos produzidos nos estágios de docência do Curso de Pedagogia por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, a fim de se refletir acerca da importância de o professor, nos anos iniciais do ensino fundamental, conscientemente, planejar e executar atividades voltadas à referenciação, levando o aluno a se apropriar, de forma gradativa, de mecanismos gramaticais e lexicais, os quais lhe darão condições de fazer escolhas com o objetivo de evitar repetições, conforme constatado nos textos analisados. Essa reflexão fundamenta-se principalmente em Koch (1990, 2004, 2005), Koch e Elias (2011), Marcuschi (2009), Cavalcante (2011) e Antunes (2007). Visa-se, portanto, (re)afirmar que o professor, mediante sua prática pedagógica, torna-se responsável pela apropriação, por parte do aluno, de um conjunto de capacidades linguístico-discursivas que proporcionam a ele escolhas em razão de um querer-dizer.Palavras-chave: Referenciação. Anos iniciais. Professor

    CARTA, BILHETE, CONVITE E E-MAIL NO CONTEXTO ESCOLAR

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    Os gêneros textuais estão diretamente ligados à vida social e cultural dossujeitos e são, portanto, a base para todo o processo de ensino aprendizagem de línguamaterna, na Educação Básica. Diante de sua importância, escolheu-se como temática deestágio “Carta, bilhete, convite e e-mail no contexto escolar”, a qual norteou, no primeirosemestre de 2014, uma pesquisa bibliográfica acerca dessa temática. Teve-se comoobjetivo compreender a importância do uso dos gêneros textuais carta, bilhete, convite ee-mail no contexto escolar. Buscou-se definir o que são gêneros textuais, suportestextuais e tipologia textual, esclarecendo, assim, a função de cada um dos gêneros, nasociedade, e a importância de introduzi-los no contexto escolar para que os alunospossam se apropriar, através de práticas pedagógicas inovadoras, das característicasinerentes a cada um dos gêneros e, assim, usá-los com competência no seu cotidiano.Com base nos estudos teóricos realizados, planejou-se e executou-se o estágio dedecência, na pré-escola (segundo semestre de 2014), com o objetivo de sensibilizar ascrianças, através do subtema “Animais”, sobre a função sociocomunicativa dos gênerostextuais carta, bilhete e convite no cotidiano social; nos anos iniciais do ensinofundamental, especificamente no 5º ano (primeiro semestre de 2015), objetivou-seanalisar as funções sociocomunicativas dos gêneros textuais carta, convite, e-mail ebilhete e conhecer as características de cada um dos gêneros; finalmente, o estágio degestão (segundo semestre de 2015), através do qual procurou-se compreender como agestão escolar pode contribuir, no processo pedagógico, para o desenvolvimento dashabilidades de leitura e, como consequência, o gosto pela leitura. Destaca-se que o usodesses gêneros, durante o estágio de docência, tornou o ensino da língua materna maissignificativo, não apenas um ensino de leitura e escrita mecânico. Via práticaspedagógicas lúdicas, levou-se as crianças a se apropriar, gradativamente, dasparticularidades de cada gênero. Com o estágio foi possível perceber que oprofessor/professora deve criar situações de uso real da língua (leitura e escrita), paraque, assim, os educandos compreendam que a leitura e a escrita, habilidades queaprenderam na escola, em momento algum, são para serem usadas apenas na escola,mas no dia a dia, em quaisquer circunstâncias, quando for necessário escrever umacarta, elaborar um convite, redigir um e-mail ou deixar um bilhete à mãe. Em relação aoestágio em gestão, pôde-se compreender que para o gestor escolar obter êxito é precisoque todos estejam realmente compromissados com a educação, desempenhando sempreum trabalho em equipe, procurando diagnosticar o que precisa ser mudado e como issoocorrerá. Todo o processo de estágio vivenciado oportunizou adentrar à realidade daescola, possibilitando avaliar o quanto é importante a teoria para que se desenvolva umaprática docente de qualidade

    LUDICIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: UMA PROPOSTA MULTIDISCIPLINAR

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    As práticas pedagógicas devem ser cada vez mais pensadas/elaboradas para atender as expectativas/necessidades dos educandos e, em consequência, da sociedade. Por isso, escolheu-se como temática de estágio Ludicidade e produção de texto: uma proposta multidisciplinar. Com base nisso, a realização desse trabalho se constituiu de pesquisa bibliográfica acerca da temática, organização, observação e aplicação da prática dos estágios na Educação Infantil, com crianças entre cinco e seis anos de idade; no Ensino Fundamental (quarto ano), com crianças entre oito e nove anos de idade; na Gestão Escolar, envolvendo toda a comunidade escolar; nas Disciplinas Pedagógicas do Magistério, Modalidade Normal. O objetivo foi desenvolver um estudo sobre a ludicidade, compreendendo a sua importância e a contribuição nas produções textuais (orais e escritas). Com base nesse estudo, elaboraram-se os objetivos de docência que consistiram, na Educação Infantil, em sensibilizar as crianças para a beleza e os encantos da primavera, expressando criatividade, fantasia, curiosidade, motivados pela leitura e reconto de histórias (produção oral). No Ensino Fundamental, objetivou-se sensibilizar as crianças para o encantamento da leitura e da escrita, com base nas histórias e personagens de Monteiro Lobato. No estágio de Gestão Escolar, oportunizou-se momentos de interação e distração para a família, na escola, para que sentissem que o ambiente escolar é acolhedor, dinâmico e motivador. Finalmente, no estágio das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Médio, Modalidade Normal, sensibilizou-se os educandos para os encantamentos e possibilidades de leitura/escrita, despertando a imaginação e a fantasia. Os estágios proporcionaram, pois, momentos de muito aprendizado, durante a sua realização e, também, após serem aplicados, fazendo-se uma reflexão. Conseguiu-se compreender que os desafios estão presentes, porém existem infinitas possibilidades de se trabalhar a produção de textos orais e escritos com a criança, de forma lúdica, explorando a realidade e produzindo conhecimento de maneira prazerosa.Palavras-chave: Ludicidade. Leitura. Produção textual. Crianças. Estágio

    CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: ENCANTO E REENCANTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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    Na Educação Infantil, é de grande relevância a contação de histórias, de forma lúdica, para que os primeiros contatos com os livros de literatura infantil – leitura e escrita – ocorram de forma prazerosa, desenvolvendo a imaginação e a criatividade. Far-se-á, portanto, neste artigo, o relato de vivências do estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil do Curso de Pedagogia da Unoesc São Miguel do Oeste, SC. O tema orientador dessa proposta foi “Contação de histórias: de braços dados com a leitura e a escrita no contexto da educação infantil” e o subtema “Viajando com as histórias dos pássaros”. O processo de estágio foi constituído por diferentes etapas, visando colocar em prática os conhecimentos teórico-metodológicos dos quais se apropriou ao longo do curso de graduação. A proposta pedagógica teve como principal meta trabalhar a leitura e a contação de histórias por meio do viés lúdico, para que as crianças da pré-escola pudessem se encantar e reencantar com a simplicidade e a beleza de elementos que fazem parte da natureza, tornando o ambiente escolar um espaço privilegiado de oportunidades de vivências plenas de infâncias. A vivência do estágio aconteceu no Pré-Escolar “Criança Sorriso” de Iraceminha, Santa Catarina. Desse modo, constatou-se que as vivências lúdicas proporcionaram às crianças um clima harmonioso de confiança e, sobretudo, de troca constante de conhecimentos.Palavas-chave: Crianças. Contação de histórias. Ludicidade

    JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    Os jogos e brincadeiras são indispensáveis para o desenvolvimento do aluno nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para melhor entender a importância dos jogos e brincadeiras, no cotidiano da escola, desenvolveu-se, na 5ª fase do curso de Pedagogia, uma pesquisa bibliográfica com base no tema “Jogos e Brincadeiras no Processo de Ensino e Aprendizagem da Criança”, objetivando compreender a importância e a influência dos jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem da criança.  Na 7ª fase, norteado por essa temática e pelo subtema “Plantas”, realizou-se o estágio de docência em uma turma do terceiro ano do Ensino Fundamental, no Núcleo Municipal de Ensino Fundamental “Arco-íris”, da cidade de Guarujá do Sul - SC, no período de 14 a 18 de maio de 2018. Teve-se como objetivo geral “Estimular o potencial lúdico dos alunos através do desenvolvimento de atividades envolvendo jogos e brincadeiras e o subtema "Plantas". No Estágio de Docência, constatou-se a importância de se trabalhar, de forma consciente, com uma diversidade de jogos e brincadeiras.  Enfatiza-se que, nesse período, a acadêmica pôde ter um contato maior com a realidade escolar (alunos, professores, gestores), possibilitando-lhe entender ainda mais a importância dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem dos alunos, pois através desses recursos viveram e reviveram diferentes momentos, destacando, assim, a maior compreensão do conteúdo “Plantas” de uma forma lúdica

    O GIBI NO COTIDIANO DA ESCOLA

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    Os gibis possuem popularidade entre crianças, adolescentes e adultos. Em função dessa característica, trabalhar com esse gênero textual nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental  é uma forma significativa e dinâmica de levar as crianças a despertar o interesse pela leitura e pela escrita.  Devido a essa relevância e às observações realizadas no Estágio de Observação, na 5ª fase Curso de Pedagogia, optou-se por realizar uma pesquisa bibliográfica acerca desse gênero, a qual foi norteada pelo tema “O gibi no cotidiano da escola”. Objetivou-se, portanto, pesquisar acerca da importância do gênero textual gibi no processo de ensino e aprendizagem. Na 7ª fase, ainda com base nessa temática, realizou-se o estágio de docência o qual teve como objetivo geral “Proporcionar às crianças, a partir do Gibi, vivências diferenciadas que desenvolvessem o encantamento, o raciocínio matemático, o interesse e o aprimoramento da leitura, possibilitando, assim, o conhecimento de forma interdisciplinar”. Durante o estágio de docência, tornou-se ainda mais visível a importância de tornar a leitura agradável e significativa no âmbito escolar, considerando que essa prática social é primordial no despertar da construção do conhecimento. Dessa forma, pode-se concluir que a prática pedagógica só acontecerá de maneira significativa, promovendo a construção do conhecimento, se o planejamento for coerente, com metodologias claras e com uma posterior avaliação que busque a emancipação dos sujeitos envolvidos
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