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    Função da cirurgia plástica pós-bariátrica e complicações relacionadas: uma revisão integrativa

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    A obesidade é um problema em saúde pública, estando relacionada a maior morbidade e mortalidade dos indivíduos e com prevalência de crescimento alarmante. A cirurgia bariátrica tem sido indicada com cada vez mais frequência. A cirurgia plástica, após esse procedimento, se apresenta como alternativa em proporcionar ainda mais benefícios ao paciente. Avaliar a funcionalidade da cirurgia plástica pós-bariátrica e a existência de complicações associadas.  Trata-se de uma revisão integrativa na base de dados PUBMED utilizando os descritores “OBESITY AND PLASTIC SURGERY AND BARIATRIC’’ para artigos publicados entre 2018 e 2024. Até 57,4% dos pacientes que realizam a cirurgia bariátrica desejam realizar a cirurgia plástica de contorno corporal (BCS). A BCS pode atuar como uma medida de controle de peso e comorbidades a longo prazo, tendo maiores taxas de manutenção do peso. Mulheres referem mais problemas relacionados ao excesso de pele que homens, sendo de até 83,1% a porcentagem de cirurgias plásticas realizadas nesse grupo. Entre as complicações mais comuns estão as deiscências cirúrgicas (40,4%) e os seromas (14,9%). O gênero é um fator relevante na procura por esses procedimentos, mulheres que passaram por CB mais chance de procurá-los do que homens. Constatou-se que pacientes pós-bariátricos mais jovens procuram mais cirurgias reparadoras. Além disso, aqueles que seguiram com os procedimentos foram mais bem sucedidos na manutenção da perda de peso obtida. As complicações cirúrgicas se mostraram com prevalência importantes, com deiscências e seromas como as principais intercorrências

    Vaginose bacteriana e repercussões durante a gestação: revisão integrativa

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    O desbalanço do microbioma vaginal, o aumento de bactérias anaeróbias, principalmente Gardnerella vaginalis e Mycoplasma hominis, podem levar a paciente a apresentar um quadro de vaginose bacteriana. Esse quadro em gestantes pode representar maior risco de desfechos indesejados, como parto prematuro e abortamento. Avaliar as repercussões das vaginoses bacterianas durante a gestação. Trata-se de uma revisão integrativa na base de dados PUBMED utilizando os descritores: “VAGINOSIS BACTERIAL AND PREGNANCY’’ para artigos publicados entre 2018 e 2024. A vaginose pode estar presente de 18,6% até 39,6% dos casos de corrimento vaginal. 50% das grávidas com vaginose podem estar assintomáticas durante a gestação. A vaginose está associada a até 4 vezes mais chances de parto prematuro. Bebês nascidos de mãe com vaginose precisam de cuidados mais especializados após o nascimento. A vaginose pode estar relacionada a sintomas como dispareunia, odor desagradável, prurido vulvar e impactar diretamente nos resultados gestacionais. É necessária ainda a realização de estudos mais robustos que abordem medidas que possar impactar diretamente na redução das influências gestacionais da vaginose bacteriana
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