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    PSICODIAGNÓSTICO FAMILIAR

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    A Terapia Sistêmica com o avanço do desenvolvimento científico, metodológico e prático foi se reorganizando e colabora cada vez mais para uma compreensão do desenvolvimento de sujeitos em seus contextos individuais, bem como na realização da clínica individual, mas ao mesmo tempo envolvendo a família em um processo terapêutico. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de funcionamento de uma família encaminhada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  Este estudo qualitativo descritivo se deu por meio de Psicodiagnóstico Familiar em cinco atendimentos realizados pela Estagiária do Curso de Psicologia no Serviço de Psicologia da Unoesc Xanxerê/SC. Os sujeitos foram uma família composta pelo pai de 54 anos, mãe de 46 anos, filha de 10 anos de idade, filha de 18 anos de idade e filha de 24 anos. Foram utilizados instrumentos com o objetivo de aprofundar as informações, como a Anamnese Familiar, a Linha de Vida, o Genograma, a Entrevista EFE, Técnicas de Desenho e a Análise do Ciclo de Vida Familiar. A análise do estudo se deu mediante Análise de Conteúdo. Foi possível evidenciar que a família busca reafirmar a sua identidade individual e permanece no ciclo de vida familiar na fase iniciando a vida a dois. Possui fronteiras rígidas, apresenta dificuldades na comunicação e nas formas de enfrentamento a acontecimentos estressores que se repetem em cada geração. A indicação terapêutica sugerida à família foi terapia familiar para trabalhar os conflitos implícitos existentes visando contribuir para com uma melhor comunicação e qualidade de vida na família em processo de Psicodiagnóstico Familiar.Palavras chave: Psicodiagnóstico Familiar, Terapia Familiar, Resiliência

    PSICODIAGNÓSTICO FAMILIAR

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    A Terapia Sistêmica com o avanço do desenvolvimento científico, metodológico e prático foi se reorganizando e colabora cada vez mais para uma compreensão do desenvolvimento de sujeitos em seus contextos individuais, bem como na realização da clínica individual, mas ao mesmo tempo envolvendo a família em um processo terapêutico. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de funcionamento de uma família encaminhada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  Este estudo qualitativo descritivo se deu por meio de Psicodiagnóstico Familiar em cinco atendimentos realizados pela Estagiária do Curso de Psicologia no Serviço de Psicologia da Unoesc Xanxerê/SC. Os sujeitos foram uma família composta pelo pai de 54 anos, mãe de 46 anos, filha de 10 anos de idade, filha de 18 anos de idade e filha de 24 anos. Foram utilizados instrumentos com o objetivo de aprofundar as informações, como a Anamnese Familiar, a Linha de Vida, o Genograma, a Entrevista EFE, Técnicas de Desenho e a Análise do Ciclo de Vida Familiar. A análise do estudo se deu mediante Análise de Conteúdo. Foi possível evidenciar que a família busca reafirmar a sua identidade individual e permanece no ciclo de vida familiar na fase iniciando a vida a dois. Possui fronteiras rígidas, apresenta dificuldades na comunicação e nas formas de enfrentamento a acontecimentos estressores que se repetem em cada geração. A indicação terapêutica sugerida à família foi terapia familiar para trabalhar os conflitos implícitos existentes visando contribuir para com uma melhor comunicação e qualidade de vida na família em processo de Psicodiagnóstico Familiar.Palavras chave: Psicodiagnóstico Familiar, Terapia Familiar, Resiliência

    Prevalence and determinants of vitamin D deficiency in the third trimester of pregnancy: a multicentre study in Switzerland

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    Vitamin D deficiency during pregnancy is associated with negative health consequences for mothers and their infants. Data on the vitamin D status of pregnant women in Switzerland are scarce. A three-centre study was conducted in the obstetric departments of Zurich, Bellinzona and Samedan (Switzerland) to investigate the prevalence and determinants of vitamin D deficiency (serum 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D)<50 nmol/l) in 3rd-trimester pregnant women living in Switzerland (n 305), and the correlation between 25(OH)D in pregnant women and their offspring at birth (n 278). Demographic and questionnaire data were used to explore the determinants of vitamin D deficiency. Median concentration of serum 25(OH)D in the third trimester of pregnancy was 46·0 nmol/l (1st-3rd quartiles: 30·5-68·5), representing a 53·4 % prevalence of vitamin D deficiency. 25(OH)D levels in the umbilcal cord blood (median: 50·0 nmol/l; 1st-3rd quartiles: 31·0-76·6) strongly correlated with mothers' serum 25(OH)D (Spearman's correlation ρ=0·79, P<0·001). Multivariable logistic regression analysis showed that significant determinants of vitamin D deficiency in pregnant women were centre of study, country of origin, season of delivery and vitamin D supplement intake. Near-term BMI, skin colour, use of sunscreen and mothers' education, although each not individually significant, collectively improved the ability of the model to explain vitamin D status. Low vitamin D levels were common in this sample of pregnant women and their newborns' cord blood. Vitamin D supplement intake was the most actionable determinant of vitamin D status, suggesting that vitamin D supplementation during pregnancy should receive more attention in clinical practice
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