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    Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica

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    Introdução: Ainda hoje, não há consenso sobre a melhor estratégia a ser seguida no que se refere à administração de fluidos no período pós-operatório. Dessa forma, diversos estudos analisam as vantagens e desvantagens da restrição hídrica. O objetivo desta revisão é compilar as informações atuais, de forma a facilitar a tomada de decisão das equipes cirúrgicas a escolher a estratégia que viabilize melhor recuperação ao paciente. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática através das bases de dados LILACS, SciELO e Pubmed, que resultou em 725 artigos. Após a exclusão daqueles que não apresentavam os critérios de inclusão/exclusão, restaram 10 artigos, os quais foram analisados e discutidos neste estudo. Resultados: Entre os estudos, foram encontradas redução da necessidade de transfusão sanguínea e do débito urinário entre os pacientes de restrição hídrica. Em relação à incidência de IRAs, há uma divergência sobre seu aumento ou não nos pacientes com restrição hídrica. E o critério mais abordado foi a redução do tempo de internação, associado à diminuição de complicações pós-operatórias. Conclusão: A restrição hídrica está associada à redução da necessidade de transfusão sanguínea e, especialmente, à diminuição do período de internação pós-operatório

    Análise das complicações pós-operatórias de câncer colorretal / Analysis of post-operative complications of colorectal cancer

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    Objetivo: Esse estudo, através de uma revisão narrativa, objetiva determinar as possíveis complicações pós-operatórias do Câncer Colorretal (CCR), um dos 3 tumores mais prevalentes no mundo, baseado na abordagem escolhida. A cirurgia é a base do tratamento com potencial terapêutico, podendo variar desde ressecções endoscópicas até cirurgias abertas, a depender do estadiamento no momento do diagnóstico e do tipo de câncer. Métodos: Foram utilizados como base, estudos publicados nos bancos de dados eletrônicos PuBmed, LILACS, Science Direct e SciELO, entre 2015 e 2020. Resultados: Apesar de todos os procedimentos cirúrgicos para tratamento de CCR conferirem riscos de complicações, intervenções de urgência e cirurgias abertas apresentam maiores taxas quando comparados a cirurgias minimamente invasivas. A colectomia laparoscópica destaca-se dentre as outras opções pela menor taxa de complicações, seguida da ileocolectomia direita e prótese endoluminal. Conclusão: A cirurgia de escolha dependerá de diversos fatores incluindo eficiência e eficácia do método para cada estágio da doença, experiência do cirurgião e fatores de risco do paciente, sempre visando a menor probabilidade de complicações
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