19 research outputs found

    Conditional approach as cooperation in predator inspection: Role of serotonin

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    Poster presented in Behaviour 201

    PARÂMETROS DA ESCOTOTAXIA COMO MODELO COMPORTAMENTAL DE ANSIEDADE NO PAULISTINHA (DANIO RERIO, CYPRINIDAE, PISCES)

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    <p>Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Neurociências e Biologia Celular da Universidade Federal do Pará, sob orientação do Prof. Dr. Amauri Gouveia Jr.</p> <p> </p

    SBNeC2014 Posters

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    <p>Posters from LaNeC (Laboratório de Neurociências e Comportamento "Miguel Ozório de Almeida") presented at SBnEC 2014 (http://sbnec.org.br/congresso2014/)</p

    Exposição experimental ao metanol diminui comportamento agressivo em zebrafish de forma dependente de linhagem

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    <p>EXPOSIÇÃO EXPERIMENTAL AO METANOL AUMENTA COMPORTAMENTO AGRESSIVO EM ZEBRAFISH (DANIO RERIO HAMILTON 1822) DE FORMA DEPENDENTE DE LINHAGEM.</p> <p>Barbosa, H.1; Lima, M.G.2; Maximino, C.3</p> <p>1, 2 DMCF/CCBS, UEPA, Marabá, Pará</p> <p>3 FACISB/IESB, Unifesspa, Marabá, Pará.</p> <p>Objetivos: Investigar o efeito do metanol sobre o comportamento agressivo de duas linhagens de zebrafish, leopard e longfin.</p> <p>Métodos e Resultados: 15 animais da linhagem longfin e 16 animais da linhagem leopard, foram expostos a água pura ou metanol (0,25% v/v) por 24 h antes do início do teste comportamental. Posteriormente, foram transferidos individualmente para um aquário (15 x 10 x 30 cm) com água pura. Após um período de aclimatação de 5 min, um espelho foi posicionado fora do aquário em ângulo de 22,5º. O comportamento dos animais foram gravados e analisados quanto às seguintes variáveis: tempo no quadrante mais próximo ao espelho; frequência, duração de display agressivo e número total de quadrantes cruzados. Animais da linhagem longfin apresentaram maior tempo em display do que animais da linhagem leopard (F1, 27 = 11,63, p = 0,0019), sem efeito da intoxicação (F1, 27 = 0.05, NS). As frequências basais de display não diferiram entre as linhagens (F1, 23 = 1,36, NS), mas os animais da linhagem longfin apresentaram diminuição da frequência de display após intoxicação (F1, 23 = 6,57, p = 0,0174 para o termo de interação). Animais da linhagem longfin passaram mais tempo próximos ao espelho do que animais da linhagem leopard (F1, 27 = 10,16, p = 0,0036), sem efeito da intoxicação (F1, 27 = 0,37, NS). Finalmente, não foram observados efeitos da linhagem (F1, 25 = 0,0037, NS) ou da intoxicação (F1, 25 = 0,46, NS) sobre o número total de quadrantes cruzados.</p> <p>Conclusão: Resultados sugerem diferenças de linhagem nos efeitos comportamentais da intoxicação aguda por metanol em zebrafish.</p> <p>CEUA: 213-14-UFPA</p

    Behavioral and neurochemical changes in the zebrafish leopard strain

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    <p>Abstract</p> <p>The zebrafish leopard phenotype (leo) displays abnormal pigmentation and increased anxiety-like behavior. The neurochemical changes associated with this anxious phenotype are not known. Here, we demonstrate that leo show increased anxiety-like behavior in the light/dark box and in the novel tank test. This anxious phenotype is rescued by acute treatment with a dose of a serotonin reuptake inhibitor, fluoxetine, that is inactive in wild-type animals. Moreover, leoshow decreased tissue levels of serotonin, increased serotonin turnover, and slightly increased monoamine oxidase activity. These results suggest that the anxious phenotype observed in leo zebrafish is caused by a decrease in serotonin uptake.</p

    Sensibilização dependente de tempo em zebrafish como modelo de transtorno de estresse pós-traumático: Valor de face

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    <p>SENSIBILIZAÇÃO DEPENDENTE DE TEMPO EM ZEBRAFISH (Danio rerio) COMO MODELO DE TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO</p> <p>1 XAVIER, R.C.S., 2 SILVA, S.N.S., 3 RODRIGUES, L.S.S, 4 LIMA, M.G. 5 MAXIMINO, C.</p> <p>1, 2, 3, 4 DMCF/CCBS, UEPA, Marabá, Pará.</p> <p>5 FACISB/IESB, Unifesspa, Marabá, Pará.</p> <p>Objetivos: Avaliar variação inter-individual na sensibilização dependente de tempo 24 h após exposição à substância de alarme (SA) em zebrafish adultos.</p> <p>Métodos: 60 animais foram expostos em grupos de 6 a água destilada ou SA. (CEPAE: 213-14). Após 6 min de exposição, os animais foram mantidos por 24 h em água pura e então avaliados no teste de preferência claro/escuro por 15 min. Os animais foram classificados com Resposta Comportamental Extrema (RCE) se permaneceram < 90 s no compartimento branco com >50% de tigmotaxia no compartimento branco; e com Resposta Comportamental Mínima (RCM) se permaneciam > 300 s no compartimento branco com < 30% de tigmotaxia. As prevalências foram analisadas por testes exatos de Fisher, e as diferenças no comportamento foram analisadas por ANOVAs de uma via.</p> <p>Resultados: 25,74% dos animais expostos à SA alcançaram o critério para RCE, e 20% para RCM; em animais não-expostos, 4% alcançaram o critério para RCE (p = 0,034). O tempo no branco foi menor em animais RCE (p < 0.0001). As entradas no branco não diferiram entre os grupos, mas a duração das entradas foi menor em animais RCE (p = 0.039). A avaliação de risco foi maior em RCE e RCM (p = 0.0002), e a tigmotaxia foi maior em animais RCE (p < 0.0001). O nado errático foi maior em animais RCE do que animais não-expostos (p = 0.0059); não houveram diferenças no congelamento entre os grupos.</p> <p>Conclusões: A SA produz sensibilização do comportamento, com diferenças inter-individuais que sugerem relevância traducional para transtorno de estresse pós-traumático.</p> <p>Apoio: CAPES,CNPq.</p

    Efeitos da inibição da NOS II sensível a aminoguanidina nas respostas comportamentais tipo ansiedade em zebrafishes adultos (Danio rerio)

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    <p>Efeitos da inibição da NOS II sensível a aminoguanidina nas respostas comportamentais tipo ansiedade em zebrafishes adultos (Danio rerio).</p> <p>1 Suellen de Nazaré da Silva, 2 Laís do Socorro Rodrigues, 3 Rhayra Xavier do Carmo, 4 Caio Maximino, 5 Monica Gomes Lima, 6 Anderson Manoel Herculano</p> <p>1,2,3,4 Laboratório de Neurociências e Comportamento, Universidade do Estado do Pará, Marabá/PA</p> <p>5 Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá/PA</p> <p>6 Laboratório de Neurofarmacologia Experimental, Universidade Federal do Pará, Belém/PA</p> <p>Objetivo: Estudar o papel da NOS-2 na sensibilização das respostas comportamentais a substância de alarme (SA) em zebrafish.</p> <p>Metodologia e resultados: 40 paulistinhas adultos (longfin) foram expostos à SA, e tratados com aminoguanidina (AG, 5mg/kg) e L-NAME (5mg/kg) 30 min após estresse. Após 24 horas, foram testados no teste de preferência claro/escuro. Os procedimentos foram autorizados pela CEUA da UFPA (Parecer 213-14) A AG bloqueou o efeito da SA no tempo no branco (F(1,26)=5,783, p = 0,0236), avaliação de risco (F(1, 26) = 6,992, p = 0,0137), e na tigmotaxia (F(1, 26) = 4,914, p = 0,0356), mas não no nado errático (F(1, 26) = 19,14, p = 0,0002). O L-NAME bloqueou os efeitos da SA no tempo no branco (F(3, 39) = 3.377, p = 0.0278), duração das entradas (F(3, 39) = 2,777, p = 0,00539) e avaliação de risco (H3 = 8.362, p = 0.0391), mas não no nado errático (H3 = 11.15, p = 0.0109) ou na tigmotaxia (F[3, 39] = 12.76, p < 0.0001).</p> <p>Conclusão: A SA produz sensibilização às respostas de nado errático, avaliação de risco, tigmotaxia e tempo branco no teste claro/escuro. A NOS-2 participa da sensibilização da tigmotaxia, e outras isoformas também podem participar da sensibilização da escototaxia e avaliação de risco.</p
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