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    Why Fast Velocity Resistance Training Should be Prioritized for Elderly People?

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    Because of recent demographic changes with a greater proportion of elderly people in the world, physical independence among older adults is becoming increasingly more important. This minireview summarizes and discusses neuromuscular adaptations in response to resistance training with different contraction velocities in untrained elderly. slow and fast velocity training can to a similar extent improve muscle mass and maximal force. However, fast velocity resistance training is superior for improving power output, explosive force, and functional capacity. Thus, fast velocity resistance training provides more efficient neuromuscular adaptations, increasing simultaneously strength, power, explosive force, muscle mass, and functional capacity of untrained elderly.</p

    Efeitos do exercício na densidade mineral óssea

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    This paper reviews the results of studies that investigate the effects of physical activity on bone mineral density. Being the physical activity one of the factors with influence in the bone mineral density (BMD) the determination of which sporting modalities are more related with the bone stimulation it can be indispensable for prevention and treatment of the osteoporosis. These studies conclude that the effects of exercise and sport practice in the bone metabolism result from the mechanical load applied to the skeletal structure. Better results in bone metabolism are related to higher intensities of mechanical load. Tension generated by muscular contraction during strength training presents the greatest benefits in bone remodeling. Otherwise, the strenuous exercise can bring negative results to the bone, especially in females.O presente trabalho revisa os resultados de estudos que investigaram os efeitos da atividade física na densidade mineral óssea. Sendo a atividade física um dos fatores com influência na densidade mineral óssea (DMO) a determinação de quais modalidades esportivas estão mais relacionadas com a estimulação óssea pode ser indispensável para prevenção e tratamento da osteoporose. Estes estudos concluem que os efeitos osteogênicos relacionados ao exercício e a prática desportiva são resultantes da carga mecânica aplicada sob a estrutura esquelética. Observa-se que melhores resultados osteogênicos estão relacionados a maiores intensidades de carga mecânica. O estresse de tensão gerado pela contração muscular durante o treinamento de força apresenta os maiores benefícios na remodelação óssea. Por outro lado, o exercício extenuante pode trazer resultados negativos ao tecido ósseo, principalmente no sexo feminino

    Características físicas e de desempenho de backs e forwards da seleção gaúcha de rugby

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    O objetivo desse estudo foi comparar características de desempenho de atletas regionais brasileiros de Rugby divididos entre posições. Foram investigados a massa corporal total, estatura, índice de massa corporal (IMC), desempenho no yo-yo intermittent recovery test level 1 (yo-yo test), altura dos saltos verticais e os valores de uma repetição máxima (1RM) de supino de 15 forwards e 16 backs que formaram a seleção gaúcha adulta de Rugby em 2010. A comparação dos resultados foi feita pelo teste T de Student para amostras independentes adotando α<0,05. Forwards eram mais pesados, mais fortes e apresentaram maior IMC do que atletas backs (p<0,05). Estes últimos, por outro lado, apresentaram melhor desempenho no yo-yo test (p<0,05). Estes resultados suportam a especificidade das diferentes posições estudadas em função de suas demandas de jogo, demonstrando que tais diferenças podem ser observadas em amadores competitivos. Os valores apresentados podem servir como referência preliminar para treinadores e atletas regionais

    Reprodutibilidade do teste de 1-rm e dor muscular tardia em homens idosos saudáveis

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    O teste de uma repetição máxima (1 RM) tem sido amplamente utilizado na investigação científica do treinamento de força. Contudo, alguns estudos observaram difícil reprodutibilidade para esse teste em idosos, quando não são observados cuidados metodológicos como: familiarização, controle da velocidade de execução e número limitado de tentativas. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a reprodutibilidade do teste de 1 RM. Vinte homens idosos (65 a 5 anos) saudáveis, sem nenhum treinamento físico sistemático e regular participaram como amostra. O teste de 1 RM foi realizado nos exercícios de supino reto e extensão de joelhos. Foram realizados 2 testes, separados por 4 semanas. Os procedimentos para a realização do teste incluíram 1 sessão de familiarização 48 horas antes do primeiro teste. Após 48 horas do primeiro teste de 1RM foi aplicado o instrumento da dor muscular tardia (DMT) na forma de escala adaptada (Likert de 10 pontos). Os resultados demonstraram que houve correlação significativa entre os testes com r = 0,99 e 0,97 para a extensão de joelhos e supino, respectivamente (p < 0,0001) e ICC= 0,99 para ambos os exercícios. Com relação à escala de dor, a opção nenhuma sensação de DMT, obteve a unanimidade das respostas. Nosso estudo demonstrou que o teste de 1 RM é altamente reprodutível e sugere que após 48 horas da execução do mesmo esse teste não resulta em qualquer sensação subjetiva de DMT

    Vertical Jump and Relative Strength are Strongly Associated with Change of Direction in Professional Male Basketball Players

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    Purpose: The aim of this study was to examine the predictors of change of direction (COD) in highly trained/national level male basketball players using field assessments. Methods: Eight professional male basketball players (age: 24.0 ± 5.5 years; body mass index (BMI): 24.1 ± 1.6 kg m-2) volunteered for participation in this study. All the evaluations were carried out during 2 sessions as follows: First day_1) body composition, 2) unilateral and bilateral squat jump (SJ) and countermovement (CMJ), and 3) Yo-Yo intermittent recovery test level 1 (Yo-Yo IR1); Second day_1) COD performance, and 2) one repetition maximum (1RM) hang clean (HC) and bench press (BP). A linear regression was performed to evaluate the determinants of COD amongst all other measured variables. Furthermore, we applied Pearson correlation coefficient and in the case of non-normally distributed variables, Spearman’s correlation coefficient for the selected variables. Results: The linear regression indicated that only SJ height was a significant determinant of COD (R2 = 58.8%, p = 0.016). Significant correlations were identified between COD test and SJ (r = -0.75, p = 0.034; very large), and relative HC 1 RM (r = -0.74, p = 0.038; very large). Conclusions: The associations found between COD performance and physical parameters should be considered when developing athletic conditioning programs. Especially, the vertical jump heigh could explain the greatest variability in COD performance.

    Acute and chronic effects of muscle power training on blood pressure in elderly patients with type 2 diabetes mellitus

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    The aim of the present study was to evaluate the effects of 12 weeks of muscle power training (MPT) on casual blood pressure (BP) (before and after each training session) and resting BP (pre- and post-training program) in type 2 diabetes mellitus (T2DM) elderly. Methods: Twelve T2DM elderly individuals (68.75 ± 7.83 years), non-insulin-dependents participated in the present study and performed the MPT program twice a week. Casual BP was measured before and after training sessions, and resting BP was measured 48 h before the first and 48 h after the last training session. Results: Significant decrease in casual systolic (SBP) (−7.08 ± 4.12 mm Hg [effect size [ES]: −1.42 to −0.11]; p 0.01) was found after training sessions, without significant effect (p > 0.05) of the week along time or casual BP × week interaction. No significant change in resting SBP (−5.08 ± 8.93 mm Hg [ES: −0.41]; p = 0.07) and DBP (0.47 ± 6.06 mm Hg [ES: +0.11]; p = 0.79) was found. Conclusion: MPT was able to reduce casual BP after training sessions. However, there was no significant reduction in resting BP after MPT. Nevertheless, although not statistically significant, there were important clinical reductions in resting SBP in T2DM elderly patients

    Exercício intervalado durante o treinamento concorrente otimiza as adaptações cardiorrespiratórias em mulheres

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    This study compared the effects of using continuous and interval aerobic exercise during concurrent training on cardiorespiratory adaptations in women. Thirty-two participants were randomly assigned into one of the following groups: continuous running and resistance training (C-RUN, n = 10), interval running and resistance training (I-RUN, n = 11), or control group that performed resistance training only (RT, n = 11). Each group trained twice a week during 11 weeks. Oxygen uptake corresponding to the first ventilatory threshold (VO2VT1), second ventilatory threshold (VO2VT2) and maximal effort (VO2max) was measured in a maximal incremental test performed before and after training. Significant increases in VO2VT1, VO2VT2 and VO2max were observed in all training groups. VO2VT2 and VO2max presented time-group interactions, indicating that the magnitude of the increase in these variables was dependent on the training group (VO2VT2: C-Run = 6.6%, I-Run = 15.7%, RT = 1.7%; VO2max: C-Run = 7.2%, I-Run = 14.3%, RT = 2.7%). The effect size observed for post-training values comparing C-RUN and RT groups was d = 0.566 for VO2VT2 and d = 0.442 for VO2max. On the other hand, values of d = 0.949 for VO2VT2 and d = 1.189 for VO2max were verified between I-RUN and RT groups. In conclusion, the use of continuous and interval aerobic exercise during concurrent training improved different cardiorespiratory parameters in women, but in a greater magnitude when interval aerobic exercise was performed simultaneously to resistance training.O presente estudo comparou os efeitos do uso de exercício aeróbio contínuo e intervalado durante o treinamento concorrente nas adaptações cardiorrespiratórias de mulheres. Trinta e duas participantes foram randomizadas em três grupos de treinamento: corrida contínua + treinamento resistido (C-RUN, n = 10), corrida intervalada + treinamento resistido (I-RUN, n = 11), e apenas treinamento resistido (RT, n = 11). Cada grupo treinou 2 vezes por semana ao longo de 11 semanas. Foi avaliado o consumo de oxigênio correspondente ao primeiro (VO2VT1) e segundo (VO2VT2) limiar ventilatório, bem como o consumo máximo de oxigênio (VO2max) antes e depois dos treinamentos. Foram encontrados aumentos significativos no VO2VT1, VO2VT2 e VO2max ao final do período de treinamento nos três grupos. Ainda, foi encontrada interação tempo*grupo nas variáveis VO2VT2 e VO2max , sugerindo que a magnitude de alteração foi dependente do tipo de treinamento realizado (VO2VT2: C-Run = 6,6%, I-Run = 15,7%, RT = 1,7%; VO2max: C-Run = 7,2%, I-Run = 14,3%, RT = 2,7%). Da mesma forma, diferentes tamanhos de efeito foram observados ao final do treinamento, de acordo com a intervenção realizada (C-RUN versus RT d = 0,566 para o VO2VT2 e d = 0,442 para o VO2max; I-RUN versus RT d = 0,949 para o VO2VT2 e d = 1,189 para o VO2max). Embora o uso de exercício aeróbio contínuo e intervalado durante o treinamento concorrente tenha sido efetivo em promover adaptações cardiorrespiratórias em mulheres, os ganhos obtidos foram maiores quando o exercício intervalado foi associado ao exercício resistido
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