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    Suporte ventilatório em UTI neonatal, prognósticos e desfechos clínicos

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    Orientadora: Profª. Me. Sonia Mara de AndradeCoorientador: João Pedro Pontes CamaraMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná (Campus Toledo), Curso de Graduação em Medicina.Inclui referênciasResumo: Objetivo: O objetivo deste estudo é traçar o perfil clínico-epidemiológico, prognóstico e desfecho dos RN que necessitam ou não de suporte ventilatório em UTI neonatal. Métodos: Estudo observacional analítico, longitudinal prospectivo, de abordagem quantitativa, realizado em uma UTI neonatal no oeste paranaense. Foram incluídos os RN hospitalizados no período de julho a novembro de 2021, sendo categorizados de acordo com o suporte ventilatório utilizado: grupo invasivo (GI), não-invasivo (GNI) e sem suporte (GSS). A análise foi realizada calculando-se médias de frequência simples e teste exato de Fisher para comparar as variáveis de avaliação clínica em relação ao suporte invasivo e não-invasivo. Resultados: Dos 56 RN, 53,6% são do sexo masculino, 64,3% brancos, 69,6% das mães entre 19 a 35 anos e 62,5% casadas. Entre os que utilizaram suporte ventilatório, no GNI 35% são a termo e 45% baixo peso, no GI 28,6% são pré-termo moderado e 42,9% baixo peso. Do GI, 57,1% apresentaram piora após suporte ventilatório e 100% do GNI melhora. Em relação ao desfecho, 100% GNI teve alta e 57,1% do GI óbito. Conclusões: Neonatos do sexo feminino, idade gestacional a termo, filhos de mães entre 19 a 35 anos, negras e pardas e com risco gestacional alto caracterizam o GNI e que tiveram melhores prognósticos e desfechos. O suporte ventilatório invasivo foi necessário em neonatos de extrema prematuridade e extremo baixo peso, houve prevalência de sepse e óbitos neste grup

    PLANTAS USADAS COMO CALMANTE NATURAL EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE TOLEDO/PR

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    A ansiedade é um dos sintomas mais comuns gerados pelo estilo de vida moderno e os ansiolíticos, ou calmantes, são medicamentos usados para tratá-la. Estudos científicos apontam a capacidade de algumas plantas atuarem no sistema nervoso central com ação preventiva e/ou terapêutica de transtornos psicossociais. Logo, percebe-se um aumento na procura de práticas complementares, como a fitoterapia, para amenizar os sintomas da ansiedade. Neste contexto, este trabalho teve o objetivo de verificar a utilização de plantas com fins calmantes, por usuários das Unidades Básicas de Saúde que trabalham com Estratégia Saúde da Família (UBS-ESF) em Toledo/PR. Foi aplicado um roteiro semiestruturado contendo perguntas sobre a utilização de plantas com finalidade terapêutica. Os dados foram compilados e analisados por meio de estatística descritiva. Dos 324 entrevistados, 140 (47,46%) relataram o uso de plantas como calmantes. Treze espécies de plantas utilizadas com finalidade calmante foram citadas 209 vezes pelos usuários. Entre elas, duas corresponderam a 67% de todas as citações – Camomila (Matricaria chamomilla) e Capim cidreira (Cymbopogon citratus). Verificou-se que o uso das plantas se deu, predominantemente, por adultos jovens com idade inferior a 40 anos, sendo consumidas na forma de chá em fervura ou infusão. Destaca-se, ainda, que a maioria das plantas citadas está inclusa na Denominação Comum Brasileira da Anvisa e possuem estudos científicos comprobatórios dos efeitos calmantes, embasando a utilização segura destas plantas, o que reduz o risco de danos à saúde dos usuários

    Suporte ventilatório em UTI neonatal, prognósticos e desfechos clínicos

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    Orientadora: Profª. Me. Sonia Mara de AndradeCoorientador: João Pedro Pontes CamaraMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná (Campus Toledo), Curso de Graduação em Medicina.Inclui referênciasResumo: Objetivo: O objetivo deste estudo é traçar o perfil clínico-epidemiológico, prognóstico e desfecho dos RN que necessitam ou não de suporte ventilatório em UTI neonatal. Métodos: Estudo observacional analítico, longitudinal prospectivo, de abordagem quantitativa, realizado em uma UTI neonatal no oeste paranaense. Foram incluídos os RN hospitalizados no período de julho a novembro de 2021, sendo categorizados de acordo com o suporte ventilatório utilizado: grupo invasivo (GI), não-invasivo (GNI) e sem suporte (GSS). A análise foi realizada calculando-se médias de frequência simples e teste exato de Fisher para comparar as variáveis de avaliação clínica em relação ao suporte invasivo e não-invasivo. Resultados: Dos 56 RN, 53,6% são do sexo masculino, 64,3% brancos, 69,6% das mães entre 19 a 35 anos e 62,5% casadas. Entre os que utilizaram suporte ventilatório, no GNI 35% são a termo e 45% baixo peso, no GI 28,6% são pré-termo moderado e 42,9% baixo peso. Do GI, 57,1% apresentaram piora após suporte ventilatório e 100% do GNI melhora. Em relação ao desfecho, 100% GNI teve alta e 57,1% do GI óbito. Conclusões: Neonatos do sexo feminino, idade gestacional a termo, filhos de mães entre 19 a 35 anos, negras e pardas e com risco gestacional alto caracterizam o GNI e que tiveram melhores prognósticos e desfechos. O suporte ventilatório invasivo foi necessário em neonatos de extrema prematuridade e extremo baixo peso, houve prevalência de sepse e óbitos neste grup
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