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    Abordagens cirúrgicas na litíase renal: revisão integrativa / Surgical approaches in renal lithiasis: integrative review

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    A litíase renal é uma condição dolorosa, de início agudo formada por um conglomerado de cristais e matriz orgânica no trato urinário. Manifesta-se com dor lombar em cólica, de início súbito, que pode irradiar para flancos, face interna da coxa, fossas ilíacas, testículos, uretra ou grandes lábios, dependendo da localização dos cálculos. O diagnóstico da litíase urinaria é feito pela clínica do paciente, exame físico e exames complementares de imagem, sendo a Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada (TC), Radiografia de abdome e a Ressonância Magnética os mais utilizados. O tratamento dos cálculos renais pode ser clínico ou cirúrgico. No clínico são abordados técnicas de analgesia e expulsão espontânea do cálculo. As técnicas cirúrgicas são a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO), nefrolitotripsia percutânea (NLP), ureterorrenoscopia e a cirurgia aberta. O objetivo principal é descrever as abordagens cirúrgicas para o tratamento da urolitíase, ressaltando das características e as indicações de cada técnica, bem como sua aplicação, vantagens, desvantagens e complicações. O estudo emprega uma revisão integrativa a fim de sintetizar, de forma ordenada e abrangente, os resultados obtidos. Para a seleção dos estudos empregaram-seos seguintes critérios: descritores – “Urolitíase”, “Procedimentos Cirúrgicos Endoscópicos” e “Conversão para Cirurgia Aberta”, nas bases de dados - Pubmed, Electronic Library Online (Scielo) e Lilacs; no período de 2010 a 2022 e na língua inglesa e portuguesa. Infere-se, portanto que as abordagens terapêuticas no campo cirúrgico, conforme foi estabelecido ao longo do estudo tem vantagens e desvantagens a depender da tecnologia escolhida, perfil do pacientebem como do cálculo, necessitando uma busca para padronizar os métodos cirúrgicos a fim de reduzir as complicações, com base em critérios de indicação precisos e operador eficiente, através do melhor método a depender das melhores vantagens em relação às desvantagens do tratamento cirúrgico

    Heterogeneidade no tratamento do transtorno do espectro autista

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    O transtorno do espectro do autismo (TEA), anteriormente chamado de autismo, é uma condição de desenvolvimento que pode causar manifestações sociais, de comunicação e comportamentais significativos. O tratamento é multidisciplinar e individualizado, baseado na sintomatologia de cada paciente. O objetivo do estudo em questão é agregar conhecimento a respeito da heterogeneidade no tratamento do TEA por meio de uma revisão bibliográfica englobando informações atualizadas das revistas Scielo e PubMed utilizando as seguintes palavras chaves: autismo, terapêutica, transtorno autístico, farmacologia clínica, terapia assistida por cavalos. O período de publicação dos artigos incluídos foi de 2012 a 2022, que estiveram de acordo com o tema abordado no trabalho. Através do estudo, foi encontrada uma grande variedade de tratamentos auxiliares para o TEA, entre eles está a utilização de psicofármacos, psicoterapia, musicoterapia e equoterapia. Cada tratamento tem sua individualidade, auxiliando de maneira distinta, assim é possível concluir que não há uma superioridade de uma terapia em relação a outra, e cada tratamento deve ser realizado de acordo com as manifestações sintomáticas de cada paciente
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