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    Insônia crônica durante a pandemia da COVID-19: Uma revisão bibliográfica

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    RESUMO A insônia crônica é um distúrbio do sono e é classificada quanto à severidade, frequência e duração. Ela pode persistir por mais de três semanas e estar associada à depressão e ao uso de medicamentos. É evidente que essa redução e privação do sono causam prejuízos à qualidade de vida, ao humor, ao desempenho intelectual, à saúde e estão relacionados à ansiedade e ao consumo abusivo de substâncias. Esses efeitos podem ter sido agravados pela pandemia da Covid-19. Esse estudo objetiva constatar a possibilidade de aumento nos casos de insônia durante a pandemia da Covid-19. Esta pesquisa consiste em um estudo de revisão bibliográfica da literatura científica. Ademais, torna-se nítido através dos artigos analisados a influência direta da pandemia em pacientes que já sofriam de insônia e o aparecimento de novos casos no período estudado. O trabalho, a ocupação e os rendimentos familiares com suas respectivas relações sociais podem ser afetados pelas diretrizes do distanciamento social. Evidenciou-se que as mudanças decorrentes da pandemia da Covid-19 influenciaram diretamente na vida e no cotidiano das pessoas, provocando distúrbios do sono como a insônia. A análise dos artigos também demonstra que a diferença socioeconômica, a presença ou não de depressão e a ansiedade favorecem risco de desenvolver insônia. Faz-se necessário fornecer grande atenção – especialmente a pessoas em vulnerabilidade - e estabelecer contramedidas adequadas para prevenir tal doença.&nbsp

    O impacto da dor crônica na saúde mental

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    A dor crônica é um grave e frequente problema de Saúde pública no Brasil, apresentando uma  prevalência de 45,59%. Sendo que, frequentemente apresenta comorbidade com transtornos psiquiátricos, especialmente depressão e ansiedade. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo compreender a relação entre a dor crônica e os transtornos psiquiátricos e seus impactos sobre a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Trata-se  de  uma  revisão  simples  da  literatura realizada nos bancos de dados digitais SCIELO, LILACS e PUBMED, no período de maio de 2022 a agosto de  2022, na qual houve a busca de artigos entre 2002 e 2022 incluindo  os seguintes descritores:  “Dor crônica”, “Depressão” e “Ansiedade” nos  idiomas português  e  inglês. Foram incluídos 23 estudos nesta revisão, os quais apontaram uma forte relação entre a dor crônica e transtornos psiquiátricos, em especial a depressão e ansiedade. No qual, a presença desta patologias concomitantes representam uma retroalimentação uma à outra e frequentemente sintomas sobrepostos. Provocando desse modo, uma incapacidade significativa, redução da saúde e qualidade de vida, a extensão dos custos com saúde ,um aumento na prevalência de ideação e tentativa de suicídio

    Análise da cobertura vacinal no estado de Goiás entre os anos de 2018 a 2022

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    É evidente que a vacinação é um dos meios mais eficazes para prevenção de doenças e agravos e, por décadas, considerada uma das principais estratégias de saúde pública, sendo uma maneira de reduzir ou erradicar doenças transmissíveis. No Brasil, as primeiras campanhas de vacinação começaram no ano de 1804, e naquele momento histórico, possuíam o caráter obrigatório e compulsório. Contudo, a população criou um sentimento negativista acerca da administração vacinal, sustentando a lenda popular de que as vacinas eram pouco seguras ou armas biológicas criadas pelo governo para controle populacional. Todavia, essas lendas têm ganhado destaque nos dias atuais, interferindo negativamente no quantitativo populacional com as vacinas em dia. Nesse contexto, o presente estudo objetiva analisar a cobertura vacinal no estado de Goiás entre os anos de 2018 a 2022, a fim de entender esse panorama. Esta pesquisa trata-se de um estudo de revisão bibliográfica da literatura científica. Ademais, torna-se nítido através dos dados que a vacinação no Brasil e em Goiás tem alcançado níveis insatisfatórios de cobertura, tendo em vista que o momento atual de recorrentes notícias falsas, lendas e informações têm contribuído de forma negativa para esse processo. Logo, com o levantamento de dados sobre a vacinação no país, pode-se propor ações de promoção à saúde. Ainda, portanto, os dados obtidos pelo estudo poderá ser referência para posterior estruturação de estratégias referentes à melhoria neste âmbito
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