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    Multimorbidade em idosos: associação com polifarmácia e uso dos serviços de saúde

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    TIPOS DE PARTO E O PAPEL DO ENFERMEIRO

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    A expectativa das mulheres a respeito da escolha do parto tem relação com o conhecimento sobre o assunto e as informações que são passadas durante a gestação. O componente curricular Saúde da Mulher II, do Curso de graduação em Enfermagem, aborda assuntos relacionados ao ciclo grávido-puerperal. A gestação significa um momento especial para a mulher, e a decisão pela via de parto é influenciada por inúmeros fatores, como os riscos e os benefícios, possíveis complicações e repercussões futuras. Atualmente, por meio da humanização do parto, os profissionais da área da enfermagem possuem um papel importante durante o pré-natal e, consequentemente, com a gestante. Esse material foi elaborado com o objetivo de descrever os diversos tipos de parto, podendo ser de escolha da gestante ou por necessidade, suas vantagens e desvantagens e métodos aplicados. Os tipos de parto descritos foram: parto normal, parto normal sem dor, parto natural, parto na água, parto Laboyer, parto domiciliar, parto de cócoras e parto cesariana. Concluiu-se que o nascimento de um bebê é um momento muito especial na vida da mulher e da família, exatamente por isso é normal que existam várias dúvidas em torno da escolha ao realizar o parto, sendo fundamental que a mulher saiba sobre os diferentes tipos, as vantagens e desvantagens, informando e esclarecendo o que será melhor para o bem-estar dela e do seu filho. Encontra-se, então, o importante papel do profissional Enfermeiro, participando na realização do trabalho; a equipe multiprofissional tem uma importância enorme no momento em que a mãe e a família escolhem um tipo de parto para o nascimento de seu filho. Torna-se relevante o Enfermeiro entender quais os fatores que realmente influenciam as gestantes na decisão da via de parto, pois a partir desse conhecimento se pode direcionar a atenção e o cuidado à saúde da mãe e do bebê.Palavras-chave: Gestação. Tipos de parto. Enfermeiro. Cuidado mãe-bebê

    Prevalência de multimorbidade em idosos residentes na comunidade

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    Introdução: Relato parcial da pesquisa em andamento intitulada multimorbidade em idosos: associação com polifarmácia e uso dos serviços de saúde, contemplado no Edital n. 14/Unoesc-R/2018, UNIEDU (Art. 170). As condições crônicas e as doenças não transmissíveis são a principal causa de morbidade e incapacidade em todo o mundo. No Brasil, são responsáveis por 72% das causas de óbitos, atingindo de forma mais intensa os idosos. O termo multimorbidade é usado para caracterizar a coexistência de duas ou mais condições que afetam a saúde do indivíduo, sem privilegiar essa ou aquela, ou sem que nenhuma delas possa ser considerada como problema principal. Objetivo: Caracterizar a prevalência de multimorbidade em idosos residentes na comunidade. Metodologia: Estudo realizado com 101 idosos participantes de grupos de idosos do perímetro urbano do Município de Joaçaba. Os dados foram coletados em julho de 2018 por meio de questionário estruturado aplicado pelas pesquisadoras, durante os encontros dos idosos, em que se obtiveram as informações demográficas e de saúde. Os dados quantitativos foram descritos por média e desvio-padrão e os categóricos por contagens e percentuais. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unoesc com Parecer n. 2.690.436. Resultados: a idade variou de 60 a 90 anos, com média de 69,3 (±5,47). A faixa etária predominante foi de 65 a 69 anos, com 35,6% (n=36), seguida da de 70 a 79 anos, com 28,7% (n= 29) dos participantes. A prevalência de idosos longevos (80 anos ou mais) foi de 4%. O sexo feminino prevaleceu com 76,2% (n=77). O total de multimorbidade variou de duas a nove condições crônicas por idoso. 6,9% (n=7) referiram não ter nenhuma condição crônica diagnosticada, e 18,8% (n= 19) referiram possuir apenas uma, assim, encontrou-se uma prevalência de 74,3% (n=75) de idosos com multimorbidade. Desses, 65,3% (n=66) referiram possuir de duas a cinco condições crônicas, e 8,9% (n=9), possuir mais de cinco. As condições crônicas mais referidas foram Hipertensão Arterial, com 73,3% (n=74), Diabetes Mellitus, com 45,5% (n=46), Hiperlipidemia, com 27,7% (n=28), problema osteomuscular (artrite, artrose, reumatismo e problemas na coluna), com 26,7% (n=27), e depressão, com 18,8% (n=19). Conclusão: Apesar da maioria dos participantes deste estudo se encontrar em faixa etária considerada “idoso jovem”, apresentam alta prevalência de multimorbidade, demonstrando a necessidade de uma avaliação geriátrica, em que são examinadas não somente as características da doença, mas também a capacidade para as atividades básicas e instrumentais de vida diária, para a elaboração de um plano de atendimento individual, objetivando a independência e a autonomia, pelo maior tempo possível na vida dos idosos.Palavras-chave: Doença crônica. Gerontologia. Avaliação geriátrica

    ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS HOSPITALIZADOS

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    Objetivo: Avaliar o estado nutricional de idosos internados em um Hospital Universitário. Método: Estudo transversal, de cunho quantitativo, exploratório e descritivo realizado no período de agosto a outubro de 2017. Foram avaliados idosos hospitalizados com idade maior ou igual a 65 anos. Os dados sócio demográficos e clínicos foram obtidos no prontuário do paciente. Para avaliação  do estado nutricional foram utilizados  dados antropométricos (IMC e % de redução de peso corporal) e bioquímicos (hemograma e proteinograma). Resultados: participaram 50 idosos, 48% do sexo feminino, idade média de 73,9±7,7anos). As principais causas de internação foram o câncer (52%), cirurgias em geral (16%) e politraumas (12%). As doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes foram Hipertensão Arterial Sistêmica (26%) e Diabetes Mellitus (22%) Com relação ao estado nutricional, 72% apresentaram redução de peso corporal, com percentual médio de 3,8%, IMC 23,05 Kg/m2, hemoglobina 9,6 g/dL e albumina 3,2 g/dL. Conclusão: Nesse estudo houve uma elevada prevalência desnutrição nos idosos hospitalizados.  É notório a necessidade da implantação da sistematização da assitência de nutrição na instituição,  por meio da triagem nutricional nas primeiras 48h de internação, permitindo a intervenção precoce   e minimizando o quadro de desnutrição em idosos hospitalizados.Palavras- chave: Estado Nutricional. Idoso. Sistematização de Nutrição. Desnutrição Hospitalar

    Boneca terapêutica – ciclo grávido-puerperal

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    Apesar de a gravidez ser um fenômeno biologicamente normal, encerra profundas alterações e reestruturações em nível físico, em nível das estruturas internas e autopercepções, bem como das relações com os outros. Este estudo fez parte de uma atividade do Componente Curricular Saúde da Mulher III, do Curso de Enfermagem da Unoesc Joaçaba, com a qual se teve como objetivos formar profissionais que reflitam e sejam críticos no processo de ensino-aprendizagem, estimular o desenvolvimento da criatividade e de sua autonomia na aquisição de conhecimento, e utilizar o lúdico para despertar a curiosidade dos pacientes em entender o que é explicado. A confecção da boneca foi totalmente realizada pelos acadêmicos, mostrando que o enfermeiro pode e deve incluir o lúdico na sua rotina de trabalho. A técnica do brinquedo terapêutico busca minimizar o medo e a insegurança das mulheres, permitindo-lhes expressar seus anseios, sanar suas dúvidas e vivenciar de forma lúdica as situações que lhes causam angústia. A boneca tem por finalidade mostrar as fases da gravidez, as alterações no corpo da mulher e o crescimento do feto. Representa um período de intensas modificações físicas e psicológicas, transformando a vida social, familiar e profissional da gestante e de toda a família que está ao redor. Concluiu-se com a realização da atividade que os profissionais de saúde precisam olhar a mulher como um ser único, respeitando suas vontades e direitos, reconhecendo a mulher e o seu filho como peças fundamentais no evento do nascimento e compreendendo que não basta somente proporcionar à mulher um parto por via natural, se não forem considerados os sentimentos e desejos da parturiente e seus familiares, é de vital importância que se façam investimentos para estruturar melhor os hospitais e maternidades, remunerar melhor os profissionais e organizar espaços de aperfeiçoamento sobre técnicas e diretrizes para uma assistência humanizada; o processo gravídico puerperal demanda uma assistência digna e de qualidade que não se limita à expulsão ou extração de um feto do ventre da mulher, é um fenômeno que necessita a implementação de uma assistência verdadeiramente humanizada, com todos os profissionais da saúde, considerando os sentimentos e valores da mulher. A utilização da boneca nas atividades do enfermeiro contribui com esse processo de educação na comunidade.Palavras-chave: Enfermagem. Educação em saúde. Enfermagem obstétrica

    AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NA REGIÃO MEIO OESTE DE SANTA CATARINA.

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    Introdução:  O câncer, é uma doença crônica não transmissível, que mais afeta a população mundial e provoca muitas alterações relacionadas ao metabolismo, como o aumento na demanda nutricional causada pelo tumor e pelos tratamentos realizados. Objetivo: Analisar o estado nutricional e o uso de terapia nutricional em pacientes oncológicos internados no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST), localizado na Região Meio Oeste de Santa Catarina. Método: este estudo é de natureza aplicada, transversal, de cunho quantitativo, descritivo no período de maio a dezembro de 2016. Os dados clínicos foram obtidos através da análise de prontuário e a avaliação do estado nutricional através da avaliação subjetiva global produzida pelo paciente (ASG-PPP), índice de massa corporal (IMC) e percentual de redução de peso corporal. A análise estatística foi realizada através do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Resultados: 57 pacientes oncológicos hospitalizados são portadores de neoplasias: cabeça e pescoço (31,6%) e do trato gastrointestinal, destacando-se cólon (28,1%), com média de idade 60,1 anos e 75,4% desnutridos. Os pacientes  em  estadiamento III foram os que mais reduziram peso,  sendo os que os pacientes que e encontravam-se nos estadiamentos II e IV tiveram um percentual de redução de peso corporal superior à 20% . 90% não realizavam acompanhamento nutricional e 65% não faziam uso de terapia nutricional. Conclusões: A desnutrição é uma condição clínica prevalente nos pacientes oncológicos hospitalizados

    ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA

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    Objetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, 60,6% do sexo feminino, idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perda de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,02). Conclusão: pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando-os com desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa e acompanhamento da equipe multiprofissional para evitar complicações decorrentes da perda acentuada de peso

    ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA

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    Objetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, com prevalência do sexo feminino (60,6%), idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença estatisticamente significante entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perdas de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,025). Conclusão: Conclui-se que os pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando um quadro de desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso grave está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa que permita a realização deObjetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, com prevalência do sexo feminino (60,6%), idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença estatisticamente significante entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perdas de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,025). Conclusão: Conclui-se que os pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando um quadro de desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso grave está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa que permita a realização d

    TIPOS DE PARTO E O PAPEL DO ENFERMEIRO

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    A expectativa das mulheres a respeito da escolha do parto tem relação com o conhecimento sobre o assunto e as informações que são passadas durante a gestação. O componente curricular Saúde da Mulher II, do Curso de graduação em Enfermagem, aborda assuntos relacionados ao ciclo grávido-puerperal. A gestação significa um momento especial para a mulher, e a decisão pela via de parto é influenciada por inúmeros fatores, como os riscos e os benefícios, possíveis complicações e repercussões futuras. Atualmente, por meio da humanização do parto, os profissionais da área da enfermagem possuem um papel importante durante o pré-natal e, consequentemente, com a gestante. Esse material foi elaborado com o objetivo de descrever os diversos tipos de parto, podendo ser de escolha da gestante ou por necessidade, suas vantagens e desvantagens e métodos aplicados. Os tipos de parto descritos foram: parto normal, parto normal sem dor, parto natural, parto na água, parto Laboyer, parto domiciliar, parto de cócoras e parto cesariana. Concluiu-se que o nascimento de um bebê é um momento muito especial na vida da mulher e da família, exatamente por isso é normal que existam várias dúvidas em torno da escolha ao realizar o parto, sendo fundamental que a mulher saiba sobre os diferentes tipos, as vantagens e desvantagens, informando e esclarecendo o que será melhor para o bem-estar dela e do seu filho. Encontra-se, então, o importante papel do profissional Enfermeiro, participando na realização do trabalho; a equipe multiprofissional tem uma importância enorme no momento em que a mãe e a família escolhem um tipo de parto para o nascimento de seu filho. Torna-se relevante o Enfermeiro entender quais os fatores que realmente influenciam as gestantes na decisão da via de parto, pois a partir desse conhecimento se pode direcionar a atenção e o cuidado à saúde da mãe e do bebê.Palavras-chave: Gestação. Tipos de parto. Enfermeiro. Cuidado mãe-bebê

    Multimorbidade y polifarmacia en ancianos residentes en la comunidade / Multimorbidade e polifarmácia em idodos residentes na comunidade

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    Objetivo: Identificar a prevalência da multimorbidade e polifarmácia em idosos. Métodos: Estudo com 100 idosos de grupos de idosos do Município de Joaçaba- SC. Os dados foram coletados em julho de 2018 por meio de questionário estruturado e apresentados por contagens, percentuais, média e desvio-padrão. Resultados: A idade variou de 60 a 90 anos, com média de 69,3 (±5,47). O sexo feminino prevaleceu com 78,0%. O total de multimorbidade variou de duas a nove condições crônicas, com prevalência de 75,0% de idosos com multimorbidade. As condições crônicas mais referidas foram Hipertensão Arterial, com 76,0% e  Diabetes Mellitus, com 46,0%. O uso de medicação continua está presente  em 86,0% dos idosos e a prevalência de polifarmácia foi de 18,0%. Conclusão: entre os idosos que possuíam multimorbidade e polifarmácia prevaleceram as mulheres pertencentes à classe  econômica  mais pobre
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