36 research outputs found

    FREQUÊNCIA DE DORES LOCALIZADAS EM UNIVERSITÁRIOS

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    A dor é uma sensação de desconforto e que é muitas vezes resultado de algo que não está bem com uma zona do corpo. Nessa pesquisa, objetivou-se verificar as dores mais frequentes no corpo de acadêmicos de diversos cursos da Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, São Miguel do Oeste/SC. O presente estudo foi realizado a partir do componente curricular de Medidas e Avaliação em Atividade Física (Curso de Licenciatura em Educação Física) em 2017/01. A amostra foi composta por 63 universitários, sendo 30 mulheres, com uma média de 20,4 anos e 33 homens, com uma média de idade de 21, 6 anos. Utilizou-se um instrumento contendo um “boneco de dor” com vista anterior e posterior para os universitários localizarem as dores mais frequentes em seu corpo. Os dados foram analisados de forma descritiva (média para a idade e análise de frequência absoluta para análise das dores localizadas). No gênero masculino, os três locais com maiores frequência de dores foram na região lombar, em ambos os joelhos e nas costas. Já no gênero feminino as dores mais encontradas foram nas costas, na região lombar e em ambos os ombros. Conclui-se que a frequência de dores para ambos os gêneros foi alta, e pode estar relacionada a inúmeros fatores tais como: aspectos sensoriais, afetivos, autonômicos e comportamentais. Dessa forma, ressalta-se que a Educação Física afirma-se, segundo as mais atualizadas pesquisas científicas, como atividade imprescindível à promoção e à preservação da saúde e qualidade de vida

    REVERSI: UM JOGO FANTÁSTICO

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    O jogo Reversi é uma ótima maneira de exercitar o raciocínio lógico, atenção, concentração, antecipação, persistência no jogar, coordenação, a leitura dos movimentos do adversário  e estimula a criatividade para reagir em diversas situações. A partir do PIBID-Educação Física, desenvolveu-se na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Attílio Luiz Calza, em São Miguel do Oeste, a atividade do Reversi, com alunos do 4º ano das séries iniciais. O Reversi oficial é jogado com peças especiais, brancas de lado e preta do outro. Na sua vez, o jogador coloca uma peça no tabuleiro com a sua cor virada para cima. O jogador não pode jogar uma peça em qualquer lugar - ele tem de capturar uma ou mais peças do adversário em cada jogada. O objetivo é cercar as peças do adversário de um lado e de outro e virá-las para sua cor. O jogo termina quando se completa as 64 casas do tabuleiro ou quando não é mais possível virar as peças. O vencedor é quem termina com mais peças de sua cor. Na escola o jogo foi adaptado, sendo o tabuleiro de 6x6, com uma quantidade de 36 peças em diversas cores. As demais regras oficiais foram mantidas. O tabuleiro foi confeccionado com papelão, E.V.A e cola e para as peças utilizou-se estrelinhas de diversas cores em E.V.A. O jogo foi bastante dinâmico, sendo que houve o desenvolvimento do pensamento lógico, reações rápidas e capacidade de planejar movimentos. Os jogos são recursos que estão em interação com o ambiente escolar  num processo de ensino e aprendizagem, por isso fundamentais de serem trabalhados na Educação Física escolar

    RESTA UM: EXERCITE SUAS FUNÇÕES MOTORAS E COGNITIVAS

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    A atividade do jogo resta um, desenvolveu-se na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Attílio Luiz Calza, em São Miguel do Oeste, com alunos do quarto ano das séries iniciais, nas aulas de Educação Física, no PIBID. O jogo resta um é uma excelente maneira de exercitar várias funções motoras e cognitivas como o raciocínio lógico, matemático, habilidade estratégica, concentração, antecipação, persistência no jogar e coordenação motora. Este jogo é fantástico, pois permite que a criança aprenda conforme o seu ritmo e sua capacidade, além disso, é um grande instrumento de intervenção, pois coloca o aluno em posição de antecipação e superação de desafios. O resta um é um quebra-cabeça cujo principal objetivo é, por meio de movimentos válidos, deixar apenas uma peça no tabuleiro. Inicialmente disponibilizamos aos educandos a parte teórica das regras do jogo e em seguida foi confeccionado um jogo para cada educando (peças e tabuleiro). O tabuleiro foi confeccionado com papelão, cola, tesoura, régua e folha de oficio. Já as peças do jogo, foram feitas com polcas, sendo que optou-se por elas em função da grande quantidade e pelo custo ser menor, quando comparado com outros materiais.  Os educandos ficaram encantados com o jogo, pois poucos tinham conhecimento desse quebra-cabeça. Além disso, foi possível integrar o educando desde o processo de elaboração e construção, sendo que o interesse deles aumentou e o aprendizado se concretizou de forma efetiva

    JOGOS LÚDICOS: UMA IDEIA INOVADORA QUE ENCANTA E BENEFICIA

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    Utilizar jogos na educação infantil, é auxiliar a construção do conhecimento,através do lúdico, assim a criança desenvolve habilidades cognitivas, facilitando seucrescimento nos aspectos físicos, cognitivo, motor e social. Também terá maiorfacilidade de se expressar, imitar e ouvir as pessoas com que convive. O objetivo foiconstruir jogos alternativos e lúdicos, com reutilização de materiais, para a melhora dacoordenação motora, das aspectos cognitivos, da percepção do entorno, buscandotambém, a cooperação e avanço nos aspectos sociais. A aplicação desses jogo foi emturmas do Ensino Infantil e com as Séries Iniciais, em uma escola do município de SãoMiguel do Oeste-SC. Foram confeccionados jogos, com diversas propostasmetodológicas, sendo eles: Conforme as Cores, Pebolim, Bola na Boca dos Animais e doPalhaço. O primeiro jogo a ser confeccionado foi o “Conforme as Cores”, foi desenvolvidocom retalhos de E.V.A, papelão e palitos de picolé. O objetivo desse jogo é encaixar todasas peças no seu tabuleiro, todas as três cores de cada palito devem ficar posicionados emcima da sua mesma cor. Ele requer muita atenção, pois há várias cores e peças comdiversas direções. Também é importante ter calma na tomada das decisões, bem comoressaltar a importância de trabalhar em duplas, pelo fato de um motivar o outro aconseguir completar a tarefa. Após confeccionamos o “Pebolim” com E.V.A, papelão,palitos de churrasco, grampos, fita e uma bolinha de tênis de mesa. Esse jogo permite aoaluno ter a liberdade de expressão e ação, a confiança em si mesmo e a alegriavivenciada oferecendo oportunidades para a criança criar situações diferentes, pensarestratégias e garantir que o jogador seja ele mesmo. Por fim, foi organizado o jogo “Bolana Boca dos Animais e do Palhaço”. Na confecção foram utilizados papelão, E.V.A. ebolinhas. Buscamos ilustrar animais e o palhaço bem criativos, utilizando várias cores,para que os alunos se sintam motivados e interessados em participar da aula. O objetivoé acertar a boca do palhaço ou nos animais. Esse jogo estimula a coordenação motora,sensação de desafio, concentração, noção de estratégia e noção de espaço. Todos osjogos confeccionados foram muito bem aceito pelos educandos, sendo que o trabalho foirealizado com sucesso. Salientamos que todo o trabalho desenvolvido contou com aparticipação do PIBID, onde há bolsistas de iniciação à docência que auxiliam econtribuem de forma significativa, aliando teoria e prática nas aulas de Educação Física.Os resultados dos jogos são diversos, ajudam na melhora dos aspectos físicos, cognitivo,motor e social, esses resultados são obtidos em longo prazo, pois cada educandoaprende a sua maneira. Por fim, podemos concluir que é de extrema relevânciaproporcionar aos educando oportunidades para que aprimorem suas capacidades e seuconhecimento, pois é por meio do lúdico que o educando vai incorporando valores a suapersonalidade e ampliando seu conhecimento de mundo

    FATORES DE RISCO PARA ULCERAÇÃO NOS PÉS DE PESSOAS COM DIABETES MELLITUS

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    XADREZ NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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    A atividade do jogo de xadrez foi desenvolvida na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Attílio Luiz Calza, sendo uma das escolas em que o PIBID - Programa Instituição de Bolsas de Iniciação a Docência - está presente. Os acadêmicos do Curso de Educação Física da Unoesc, São Miguel do Oeste, que tem como Coordenadora do subprojeto a Prof. Andréa Jaqueline Prates Ribeiro e como Supervisora na escola a Prof. Dalvana Gallina, realizaram a atividade com alunos do quinto ano das series iniciais. Os estudantes da escola ficaram encantados com a organização e prática do xadrez, pois participaram de todo o processo de confecção até a compreensão e jogo em si

    HALITOSE BUCAL

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    A halitose se define por odor característico e desagradável, emitido durante a exalação. Essa condição é classificada por meio de causas intraorais ou extraorais, sendo a primeira de maior prevalência. Neste trabalho objetivou-se a explanação de conhecimentos básicos a respeito de sua etiologia, métodos de diagnóstico e formas de tratamento. Trata-se de uma revisão bibliográfica com base em artigos científicos das bases de dados PubMed, SciELO e Bireme e livros de periodontia. O profissional deve realizar a anamnese, avaliando o paciente de forma sistêmica, pesquisando sobre fármacos de uso contínuo, hábitos nocivos, dieta e higiene oral. A saburra lingual e a doença periodontal são as causas mais frequentes de halitose bucal. A higiene oral deve ser analisada não somente nos elementos dentais, mas principalmente no dorso de língua, próteses e coroas mal adaptadas. A medida organoléptica é o teste padrão-ouro, por ser um método acessível, de baixo custo e diagnosticar diversos tipos de odores. A cromatografia gasosa é o método de melhor escolha, se medições precisas de gases específicos forem necessárias. Ela apresenta diversas vantagens em relação à medida organoléptica, como a separação e determinação quantitativa dos gases e uma maior sensibilidade em baixas doses. Monitores de sulfeto analisam a quantidade total de enxofre no hálito, embora apresentem uma restrição em não detectar outros compostos sulfurados voláteis (CSV). O tratamento para halitose intraoral se baseia em: reduzir o número de patógenos que metabolizam os CSV’s, reduzir o número de substrato, neutralizar os CSV’s e associar o controle químico e mecânico do biofilme dental. Um diagnóstico preciso permite a resolução do problema, pois a maioria dos casos é de origem intraoral, contudo é essencial prestar atenção em algumas condições sistêmicas do paciente.Palavras-chave: Halitose. Doença periodontal. Diagnóstico

    PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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    A avaliação da composição corporal de indivíduos tem sido um assunto de grande interesse por parte dos pesquisadores envolvidos na área da saúde, com aplicação em diversos segmentos. A mesma busca quantificar, de forma isolada e em relação ao peso corporal total, os principais componentes do organismo humano: ossos, musculatura, gordura corporal e água.  (NACIF, VIEBIG, 2007). Segundo Resende (2006), o corpo é apropriado como produto e bem de consumo a ser difundido pela mídia. Para isso, relaciona-se essa concepção de corpo como objeto de consumo ao controle social empregado pela mídia, que de certa forma dita a direção do desejo nas relações de gênero. Sendo assim, cabe explorar como os pressupostos sociais acerca dos papéis exercidos por homens e mulheres, se refletem na imagem corporal de ambos os gêneros.Temos então uma imagem corporal, que é a figuração do próprio corpo formada e estruturada na mente das pessoas, envolvendo todos os sentidos, oriundos de experiências vivenciadas por um indivíduo, em que se cria um referencial corpóreo de si mesmo. Os apelos midiáticos e até a prática de alguns esportes podem causar distúrbios na percepção da imagem corporal pelo indivíduo, podendo levá-lo ao desenvolvimento de outros distúrbios associados.Para Almeida, et al. (2005), alguns fatores podem predispor uma pessoa a desenvolver um transtorno da imagem corporal. E pode ser influenciada por uma série de fatores, como a idade de início da obesidade, presença de transtorno emocional, influência social por meio da avaliação negativa ou depreciativa do outro, história de mudanças e flutuações de peso, entre outros. Ainda tem-se os aspectos socioculturais, que podem influir no desenvolvimento da autoimagem corporal e dos transtornos a ela associados.É notório que a percepção da imagem corporal tem efeitos marcantes no desenvolvimento humano e na qualidade de vida, na medida em que envolve a autopercepção e atitudes relacionadas ao próprio corpo, incluindo, crenças, sentimentos e comportamentos. A imagem corporal dependeria de variáveis como idade, sexo, etnia, condição sócio-econômica-cultural, constituindo-se como importante campo do conhecimento a ser explorado na atualidade, tendo em vista suas aplicações em saúde.(CASH, 2004).Desse modo, o objetivo deste estudo foi investigar a percepção que pessoas adultas de ambos os gêneros possuem sobre a sua silhueta atual e relacionar os dados obtidos com a avaliação antropométrica tetrapolar.O presente estudo foi realizado em uma atividade interdisciplinar entre os componentes curriculares de Medidas e Avaliação em Atividade Física e Educação Física e Corporeidade, do Curso de Educação Física da Unoesc, São Miguel do Oeste/SC. O mesmo foi realizado com acadêmicos da 5ª fase do curso de Educação Física, da referida Universidade.Obteve-se uma amostra composta por 16 entrevistados, sendo 8 mulheres, com uma média de 21,62 anos (variando de 19 à 27 anos)  e 8 homens, com uma média de idade de 22,25 anos (variando de 20 à 31 anos). As avaliações realizadas ocorreram no mês de abril, através da medida antropométrica tetrapolar, para análise do percentual de gordura e o teste de percepção corporal (escala de silhuetas). Os participantes da pesquisa foram recrutadas na Universidade. Os dados foram analisados de forma descritiva (média) para a idade e análise de frequência absoluta para análise do percentual de gordura. O aparelho de bioimpedância tetrapolar foi utilizado para a estimativa da gordura percentual. Em seguida, para verificar e avaliar a auto percepção do corpo pelos indivíduos pesquisados foi aplicada a escala de silhuetas ou fotografias, desenvolvida por Kakeshita (2008).ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULADOSCom o intuito de verificar a autopercepção da imagem corporal dos estudantes de Educação Física num comparativo com os resultados da avaliação de bioimpedância tetrapolar, os resultados obtidos foram que, todos os participantes tiveram uma distorção real dos resultados. A maioria dos avaliados (12 sujeitos), perceberam-se acima da imagem corporal  real (7 homens e 5 mulheres). Além disso, 4 pessoas  (1 homem e 3 mulheres) analisaram-se com uma percepção menor do que o real.  Dessa forma, a maioria dos entrevistados que se viram acima do real, são do gênero masculino. Em contrapartida, verificou-se que há uma menor quantidade de  indivíduos do gênero feminino que distorcem sua imagem corporal.Segundo Alves (2009), na cultura ocidental e, um pouco por todo o mundo, as mulheres anseiam alcançar um ideal de magreza, enquanto os homens visam corpos musculados e bem definidos, portanto este é um dos fatos pelos homens analisarem-se com uma percepção acima do real.Os resultados do presente estudo corroboram com os de Martins et al (2012), que objetivaram analisar a insatisfação com a imagem corporal e verificar a associação com o estado nutricional e variáveis sociodemográficas (sexo, faixa etária, turno de estudo e trabalho remunerado)em universitários. Concluiram que a prevalência de insatisfação com a imagem corporal nos universitários foi elevada, apresentando associação com o sexo e com o estado nutricional.Os homens apresentaram mais frequentemente o desejo de aumentar as dimensões corporais, e as mulheres, de diminuir. Pode-se concluir que, a partir da análise dos resultados, a amostra apresentou insatisfação com a imagem corporal. Os níveis para essa variável foram mais elevados entre os participantes do gênero masculino, do que no feminino.Desta forma, destaca-se a importância de promover ações que visem à adoção de prática regular de atividades físicas e de hábitos alimentares saudáveis, a fim de promover uma maior satisfação com a imagem corporal de universitários

    MANEJO DE PACIENTES COM DOENÇA PERIODONTAL E DOENÇA CARDIOVASCULAR

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    A doença periodontal (DP), pelo seu fator bacteriano, vem sendo considerada um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares (DC). O conhecimento da relação entre DP e DC por parte dos dentistas e médicos é um fator importante para eliminar estes problemas. A doença periodontal é um processo inflamatório que afeta os tecidos de suporte dos dentes. A doença cardiovascular é representada por um amplo espectro clínico que varia desde a doença aterosclerótica assintomática, passando por quadros de angina estável ou angina de esforço, até os quadros mais graves de infarto agudo do miocárdio. Neste trabalho objetivou-se a explanação de conhecimentos básicos a respeito da relação, interação e manejo de pacientes cardiovasculares com seu fator de risco que é a doença periodontal. Deve-se realizar primeiramente uma anamnese detalhada, e quando o paciente relatar alguma anormalidade ou doença sistêmica, questionar sobre o controle da mesma. Desta forma, para realizar tratamentos da área odontológica em pacientes com DC, o Cirurgião Dentista deverá ter o conhecimento da área médica, sobre os tipos de doenças cardíacas, interação de fármacos e anestésicos com a odontologia. A associação entre DP e DC pode ocorrer de quatro formas diferentes: A primeira seria o efeito direto dos agentes infecciosos presentes no biofilme dentário, participando na formação da placa de ateroma. Outra forma ocorreria através dos efeitos indiretos ou mediados pelo hospedeiro, adicionados pela infecção periodontal. A terceira partiria de uma predisposição genética comum para ambas as doenças e por fim, a última se daria devido aos fatores de risco serem comuns para tais patologias. É importante salientar que os profissionais da saúde devem estar cientes da relação entre DC e DP e encaminhar esses pacientes para cuidados necessários, afim de que seja possível a diminuição dos riscos das doenças cardiovasculares e doença periodontal.Palavras chaves: Doença cardiovascular. Doença Periodontal. Fator de risco

    EFICÁCIA DE DIFERENTES MÉTODOS NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

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    Higienizar as mãos é a primeira forma de se evitar a contaminação cruzada tanto no dia a dia das pessoas quanto em clínicas e hospitais. O presente estudo avaliou diversas formas de lavagem das mãos, usando diferentes meios para a redução da microbiota das mãos. Os meios utilizados foram água, sabão comum, sabão à base de clorexidine 2%, álcool gel 70% para as mãos e álcool líquido 70% com clorexidine 1%, todos avaliados por um controle em que não foram higienizadas as mãos. Os procedimentos feitos com sabão comum e sabão à base de clorexidine 2% foram enxaguados com soro fisiológico asséptico para maior fidelidade dos resultados e enxugados em toalhas previamente esterilizados. O álcool gel 70% e o álcool líquido 70% com clorexidine 1% foram passados em todas as mãos e friccionados até secarem. Foi feita a coleta com hastes flexíveis com pontas de algodão estéreis e umedecidas em soro fisiológico asséptico, depois de semeado em placas de Petri com Ágar nutriente para avaliar o crescimento microbiológico. Em testes anteriores, foi possível notar que a higienização das mãos com sabão comum e com apenas água não traz efeitos positivos no controle dos microrganismos, entretanto, essas variáveis dependem muito de como são feitas, pois muitos dos fatores empregados podem alterar os resultados, pelo fato de o controle de microrganismos ser difícil, considerando a presença destes em todos os ambientes. O meio que mais possuiu eficácia foi a utilização de álcool 70% para as mãos, o qual este teve uma eficácia comprovada, por reduzir drasticamente a quantidade de colônias na placa de Petri. Visualizou-se que, para fim de assepsia, o álcool 70% é mais efetivo comparado ao sabão, contudo, não consegue retirar sujeiras impregnadas e nem combater os microrganismos quando em matéria orgânica, preconizando então, nesses casos, o uso de água e sabão.Palavras-chave: Higiene das mãos. Microbiota. Desinfecção
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