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    IMPORTÂNCIA DO INTERCÂMBIO NA FORMAÇÃO ACADÊMICA, PROFISSIONAL E PESSOAL DOS ALUNOS

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    Intercâmbio pode ser compreendido como uma troca mútua de línguas, culturas e hábitos entre estudantes, profissionais de um determinado país com outro, para fins educacionais, profissionais ou pessoais. O objetivo deste trabalho é ressaltar como o intercâmbio pode contribuir para a formação acadêmica. Em junho deste ano, o curso de Odontologia recebeu Maurício Tinajero, professor doutor vindo por meio do intercâmbio entre a UNOESC e Universidad San Francisco de Quito, sendo um exemplo de oportunidade de troca recíproca de experiências entre países. Por meio de aulas teóricas e workshop, o professor trouxe práticas inovadoras para a área da Periodontia. A UNOESC possui um uma ampla rede de parcerias com universidades do exterior, em vários cursos de graduação dos quais oferece, justamente para tornar possível este tipo de experiência aos seus alunos. O contato do intercambista se faz importante, pois permite observar uma realidade distinta daquela com a qual está acostumado, propiciando uma abertura de possibilidades para reflexão. Essa experiência proporciona aos acadêmicos a tarefa de pensar no outro, isto é, pensar tudo aquilo que lhe é culturalmente diverso, sejam instituições, pessoas ou costumes. Isso atribui aos seus praticantes, características tidas hoje como essenciais na atuação no mercado de trabalho. Uma realidade diferente proporciona amadurecimento profissional e pessoal, mudando as perspectivas, acadêmicas ou profissionais

    Atendimento odontológico do paciente diabético

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    O Diabetes é uma doença caracterizada pela insuficiência relativa ou absoluta de Insulina em razão da sua baixa produção pelo pâncreas ou pela deficiência nos receptores insulínicos nas células beta-pancreáticas. O objetivo com este trabalho foi abordar os diferentes tipos de Diabetes e suas apresentações clínicas, bem como os diversos medicamentos utilizados no seu tratamento. Trata-se de uma revisão de literatura com levantamento de informações em livros didáticos de Farmacologia e Ação Terapêutica e em artigos publicados na base de dados SciELO, incluindo 12 trabalhos de diferentes autores. O Diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia associada a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos. O Diabetes tipo I é mais frequente em crianças e jovens. As células β do pâncreas deixam de produzir insulina em decorrência de uma destruição, geralmente causada por um processo autoimune, podendo ser idiopática ou imunomediado (apresenta infiltrado de linfócitos T nas ilhotas e possui associação com o sistema humano de antígenos leucocitários). O Diabetes tipo II ocorre habitualmente na idade adulta e está associado ao excesso de peso e à vida sedentária. O portador do Diabetes tipo I deverá fazer o uso da insulina durante toda a sua vida, já no Diabetes tipo II o paciente utilizará Hipoglicemiantes Orais associados ou não à insulina. Os anti-inflamatórios mais indicados para pacientes diabéticos são benzidamina e diclofenaco. Em relação aos antibióticos, a prescrição deve ser feita nos tratamentos odontológicos que provocam bacteremia, em casos de infecções orais e antes de determinados procedimentos cirúrgicos invasivos. Os mais indicados são as penicilinas ou cefalosporinas, e em casos de pacientes alérgicos, a eritromicina. O cirurgião-dentista deve conhecer as alterações bucais e sistêmicas dos pacientes diabéticos. A posologia e tipos de medicamentos, entre eles antibióticos, analgésicos e tranquilizantes, deverão ser prescritos de acordo com cada caso e, principalmente, com sua gravidade.Palavras-chave: Diabetes. Hipoglicemiantes. Insulina. Odontologia

    Contraindicações dos anestésicos locais de interesse odontológico

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    Para precaução de dor na Odontologia é importante a utilização de anestésicos locais (AL), os quais bloqueiam a ação de canais iônicos impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. Também é sabido que se faz necessário o conhecimento por parte do cirurgião-dentista (CD) sobre suas contraindicações. O objetivo com este trabalho é demonstrar as contraindicações em relação ao uso de AL na Odontologia. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de um levantamento de artigos científicos e livros sobre o assunto. Antes de qualquer procedimento odontológico deve-se realizar a avaliação física e psicológica do paciente, saber seu histórico médico, bem como enquadrá-lo na classificação da American Society of Anestesiology (ASA). Existem contraindicações absolutas e relativas quanto ao uso de AL na Odontologia. A primeira apresenta risco de complicação fatal, na qual a droga não deve ser administrada em nenhuma hipótese, tendo como exemplos a alergia comprovada ao anestésico local, evitando-se, assim, o uso de AL da mesma classe química. Também processos alérgicos relacionados ao bissulfito de sódio, considerado uma substância antioxidante adicionada aos tubetes odontológicos. Em relação às contraindicações relativas, há uma chance de resposta adversa, em que se pode usar a droga, porém de forma criteriosa. Tais situações envolvem pacientes que apresentem colinesterase plasmática atípica, metemoglobinemia, disfunção hepática significativa, doença renal, doença cardiovascular ou hipertireoidismo. Conclui-se que apesar de raras, as reações a AL existem. A anamnese constitui-se uma etapa de extrema importância para minimizar os riscos que os anestésicos locais podem oferecer durante procedimentos odontológicos, considerando-se de fundamental importância sua realização de forma criteriosa para uma coleta de informações verdadeiras que orientarão o cirurgião dentista.Palavras-chave: Anestésicos locais. Odontologia. Contraindicações

    Disfunções temporomandibulares: uma atuação multidisciplinar

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    As disfunções temporomandibulares (DTMs), um conjunto de distúrbios musculares e articulares ou ambos, são as causas principais de dores não dentárias da região orofacial, as quais podem apresentar alterações com sinais e sintomas comuns. O objetivo com este trabalho é abordar a multidisciplinaridade no tratamento das DTMs. Trata-se de uma revisão de literatura que tem por base oito artigos científicos de diferentes autores e livros selecionados sobre o assunto. A etiologia das DTMs é considerada multifatorial incluindo as desarmonias esqueléticas, más-oclusões, desvios da articulação temporomandibular (ATM), traumas, bruxismo, parafunção muscular, doenças degenerativas da articulação e fatores emocionais. Os principais sintomas são otalgia, sensação de plenitude articular, sensação de diminuição de acuidade auditiva, zumbidos, tonturas, vertigens e cefaleias. Em razão da sua multifatoriedade é imprescindível uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião-dentista, fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo e neurologista. O tratamento odontológico é indicado quando alterações oclusais e posturais da mandíbula comprometem o funcionamento do sistema estomatognático. O método mais difundido de tratamento dos sintomas das DTMs é a utilização de placas estabilizadoras. A intervenção fisioterapêutica atua como coadjuvante na resolução dos sintomas, reeducando a musculatura e reestabelecendo a posição correta, utilizando, por exemplo, terapias de eletroestimulação neuromuscular transcutânea. A Psicologia colabora para o tratamento das DTMs trabalhando sobre os fatores emocionais e comportamentais relacionados à disfunção, como a ansiedade e a depressão. O tratamento fonoaudiológico é realizado após ou concomitantemente ao tratamento odontológico, reestabelecendo as funções alteradas pela disfunção, baseando-se na conscientização do paciente em relação ao problema, na eliminação dos hábitos parafuncionais e no uso de compressas úmidas e massagens que promovem relaxamento na musculatura. Por fim, o médico neurologista atua no diagnóstico e na resolução dos quadros de cefaleia. Conclui-se que a atuação profissional interdisciplinar é essencial para a condução de diagnóstico e tratamento corretos das DTMs.Palavras-chave: Articulação temporomandibular. Disfunção temporomandibular. Tratamento multiprofissional

    IMPORTÂNCIA DO INTERCÂMBIO NA FORMAÇÃO ACADÊMICA, PROFISSIONAL E PESSOAL DOS ALUNOS

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    Intercâmbio pode ser compreendido como uma troca mútua de línguas, culturas e hábitos entre estudantes, profissionais de um determinado país com outro, para fins educacionais, profissionais ou pessoais. O objetivo deste trabalho é ressaltar como o intercâmbio pode contribuir para a formação acadêmica. Em junho deste ano, o curso de Odontologia recebeu Maurício Tinajero, professor doutor vindo por meio do intercâmbio entre a UNOESC e Universidad San Francisco de Quito, sendo um exemplo de oportunidade de troca recíproca de experiências entre países. Por meio de aulas teóricas e workshop, o professor trouxe práticas inovadoras para a área da Periodontia. A UNOESC possui um uma ampla rede de parcerias com universidades do exterior, em vários cursos de graduação dos quais oferece, justamente para tornar possível este tipo de experiência aos seus alunos. O contato do intercambista se faz importante, pois permite observar uma realidade distinta daquela com a qual está acostumado, propiciando uma abertura de possibilidades para reflexão. Essa experiência proporciona aos acadêmicos a tarefa de pensar no outro, isto é, pensar tudo aquilo que lhe é culturalmente diverso, sejam instituições, pessoas ou costumes. Isso atribui aos seus praticantes, características tidas hoje como essenciais na atuação no mercado de trabalho. Uma realidade diferente proporciona amadurecimento profissional e pessoal, mudando as perspectivas, acadêmicas ou profissionais

    Atendimento odontológico do paciente diabético

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    O Diabetes é uma doença caracterizada pela insuficiência relativa ou absoluta de Insulina em razão da sua baixa produção pelo pâncreas ou pela deficiência nos receptores insulínicos nas células beta-pancreáticas. O objetivo com este trabalho foi abordar os diferentes tipos de Diabetes e suas apresentações clínicas, bem como os diversos medicamentos utilizados no seu tratamento. Trata-se de uma revisão de literatura com levantamento de informações em livros didáticos de Farmacologia e Ação Terapêutica e em artigos publicados na base de dados SciELO, incluindo 12 trabalhos de diferentes autores. O Diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia associada a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos. O Diabetes tipo I é mais frequente em crianças e jovens. As células β do pâncreas deixam de produzir insulina em decorrência de uma destruição, geralmente causada por um processo autoimune, podendo ser idiopática ou imunomediado (apresenta infiltrado de linfócitos T nas ilhotas e possui associação com o sistema humano de antígenos leucocitários). O Diabetes tipo II ocorre habitualmente na idade adulta e está associado ao excesso de peso e à vida sedentária. O portador do Diabetes tipo I deverá fazer o uso da insulina durante toda a sua vida, já no Diabetes tipo II o paciente utilizará Hipoglicemiantes Orais associados ou não à insulina. Os anti-inflamatórios mais indicados para pacientes diabéticos são benzidamina e diclofenaco. Em relação aos antibióticos, a prescrição deve ser feita nos tratamentos odontológicos que provocam bacteremia, em casos de infecções orais e antes de determinados procedimentos cirúrgicos invasivos. Os mais indicados são as penicilinas ou cefalosporinas, e em casos de pacientes alérgicos, a eritromicina. O cirurgião-dentista deve conhecer as alterações bucais e sistêmicas dos pacientes diabéticos. A posologia e tipos de medicamentos, entre eles antibióticos, analgésicos e tranquilizantes, deverão ser prescritos de acordo com cada caso e, principalmente, com sua gravidade.Palavras-chave: Diabetes. Hipoglicemiantes. Insulina. Odontologia

    Princípios do funcionamento do raio X no âmbito odontológico

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    Radiografia é o processo de formação de uma imagem baseada na transmissão de raios X (RX) por meio do tecido-alvo. São radiações de alta energia originadas de interações eletrônicas, que em razão da sua característica tem um alto poder de penetração nos tecidos. O objetivo com o trabalho foi apresentar os componentes do tubo de raios X e suas funções. Trata-se de um levantamento bibliográfico baseado em livros de radiologia. O dispositivo que gera RX é chamado de tubo de Coolidge, este é oco e evacuado. Possui um cátodo incandescente que é composto por filamentos de tungstênio, o qual, quando aquecido por uma corrente elétrica de miliamperagem (mA), gera um fluxo de elétrons de alta energia. Estes são acelerados por uma diferença de potencial entre a mA e a kilovoltagem, atingindo, assim o anteparo, produzindo a radiação. O tubo de RX consiste basicamente em uma cápsula, podendo ser de vidro ou metal, envolta por uma cúpula que a sustenta, isola e protege do meio externo, sendo revestida de chumbo, exceto a janela de vidro não plumbífera, a qual é designada para a saída do RX. A produção deste gera muito calor, necessitando de um sistema de resfriamento, que é composto de óleo mineral, o qual, além de resfriar, atua como isolante térmico. Uma vez o tubo resfriado e liberado para funcionamento, a produção de raios X se inicia. Na área atingida no ânodo ocorrem interações para a produção de RX. Essa energia de movimento adquirida com a aceleração dos elétrons pode ser transferida para o ânodo na forma de energia térmica ou eletromagnética, diminuindo a velocidade dos elétrons até pararem. Conclui-se que o bom conhecimento do funcionamento e da formação de RX por parte do cirurgião-dentista se faz necessário, uma vez que a utilização de aparelhos de RX é essencial para o completo diagnóstico odontológico.Palavras-chave: Radiologia. Corrente elétrica. Raios X. Odontologia

    Princípios do funcionamento do raio X no âmbito odontológico

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    Radiografia é o processo de formação de uma imagem baseada na transmissão de raios X (RX) por meio do tecido-alvo. São radiações de alta energia originadas de interações eletrônicas, que em razão da sua característica tem um alto poder de penetração nos tecidos. O objetivo com o trabalho foi apresentar os componentes do tubo de raios X e suas funções. Trata-se de um levantamento bibliográfico baseado em livros de radiologia. O dispositivo que gera RX é chamado de tubo de Coolidge, este é oco e evacuado. Possui um cátodo incandescente que é composto por filamentos de tungstênio, o qual, quando aquecido por uma corrente elétrica de miliamperagem (mA), gera um fluxo de elétrons de alta energia. Estes são acelerados por uma diferença de potencial entre a mA e a kilovoltagem, atingindo, assim o anteparo, produzindo a radiação. O tubo de RX consiste basicamente em uma cápsula, podendo ser de vidro ou metal, envolta por uma cúpula que a sustenta, isola e protege do meio externo, sendo revestida de chumbo, exceto a janela de vidro não plumbífera, a qual é designada para a saída do RX. A produção deste gera muito calor, necessitando de um sistema de resfriamento, que é composto de óleo mineral, o qual, além de resfriar, atua como isolante térmico. Uma vez o tubo resfriado e liberado para funcionamento, a produção de raios X se inicia. Na área atingida no ânodo ocorrem interações para a produção de RX. Essa energia de movimento adquirida com a aceleração dos elétrons pode ser transferida para o ânodo na forma de energia térmica ou eletromagnética, diminuindo a velocidade dos elétrons até pararem. Conclui-se que o bom conhecimento do funcionamento e da formação de RX por parte do cirurgião-dentista se faz necessário, uma vez que a utilização de aparelhos de RX é essencial para o completo diagnóstico odontológico.Palavras-chave: Radiologia. Corrente elétrica. Raios X. Odontologia

    Disfunções temporomandibulares: uma atuação multidisciplinar

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    As disfunções temporomandibulares (DTMs), um conjunto de distúrbios musculares e articulares ou ambos, são as causas principais de dores não dentárias da região orofacial, as quais podem apresentar alterações com sinais e sintomas comuns. O objetivo com este trabalho é abordar a multidisciplinaridade no tratamento das DTMs. Trata-se de uma revisão de literatura que tem por base oito artigos científicos de diferentes autores e livros selecionados sobre o assunto. A etiologia das DTMs é considerada multifatorial incluindo as desarmonias esqueléticas, más-oclusões, desvios da articulação temporomandibular (ATM), traumas, bruxismo, parafunção muscular, doenças degenerativas da articulação e fatores emocionais. Os principais sintomas são otalgia, sensação de plenitude articular, sensação de diminuição de acuidade auditiva, zumbidos, tonturas, vertigens e cefaleias. Em razão da sua multifatoriedade é imprescindível uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião-dentista, fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo e neurologista. O tratamento odontológico é indicado quando alterações oclusais e posturais da mandíbula comprometem o funcionamento do sistema estomatognático. O método mais difundido de tratamento dos sintomas das DTMs é a utilização de placas estabilizadoras. A intervenção fisioterapêutica atua como coadjuvante na resolução dos sintomas, reeducando a musculatura e reestabelecendo a posição correta, utilizando, por exemplo, terapias de eletroestimulação neuromuscular transcutânea. A Psicologia colabora para o tratamento das DTMs trabalhando sobre os fatores emocionais e comportamentais relacionados à disfunção, como a ansiedade e a depressão. O tratamento fonoaudiológico é realizado após ou concomitantemente ao tratamento odontológico, reestabelecendo as funções alteradas pela disfunção, baseando-se na conscientização do paciente em relação ao problema, na eliminação dos hábitos parafuncionais e no uso de compressas úmidas e massagens que promovem relaxamento na musculatura. Por fim, o médico neurologista atua no diagnóstico e na resolução dos quadros de cefaleia. Conclui-se que a atuação profissional interdisciplinar é essencial para a condução de diagnóstico e tratamento corretos das DTMs.Palavras-chave: Articulação temporomandibular. Disfunção temporomandibular. Tratamento multiprofissional
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