22 research outputs found

    Cana irrigada: ápice de excelência do manejo agrícola.

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    Cana Online, 9 maio 2023

    Transport properties of chemically synthesized polypyrrole thin films

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    The electronic transport in polypyrrole thin films synthesized chemically from the vapor phase is studied as a function of temperature as well as of electric and magnetic fields. We find distinct differences in comparison to the behavior of both polypyrrole films prepared by electrochemical growth as well as of the bulk films obtained from conventional chemical synthesis. For small electric fields F, a transition from Efros-Shklovskii variable range hopping to Arrhenius activated transport is observed at 30 K. High electric fields induce short range hopping. The characteristic hopping distance is found to be proportional to F^(-1/2). The magnetoresistance R(B) is independent of F below a critical magnetic field, above which F counteracts the magnetic field induced localization.Comment: 6 pages, 5 figure

    Reorganization energy from charge transport measurements in a monolithically-integrated molecular device

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    Intermolecular charge transfer reactions are key processes in physical chemistry. The electron-transfer rates depend on a few system's parameters, such as temperature, electromagnetic field, distance between adsorbates and, especially, the molecular reorganization energy. This microscopic greatness is the energetic cost to rearrange each single-molecule and its surrounding environment when a charge is transferred. Reorganization energies are measured by electrochemistry and spectroscopy techniques as well as at the single-molecule limit using atomic force microscopy approaches, but not from temperature-dependent charge transport measurements nor in a monolithically-integrated molecular device. Nowadays self-rolling nanomembrane (rNM) devices, with strain-engineered mechanical properties, on-a-chip monolithic integration, and operable in distinct environments, overcome those challenges. Here, we investigate the charge transfer reactions occurring within a ca. 6 nm thick copper-phthalocyanine (CuPc) film employed as electrode-spacer in a monolithically integrated nanocapacitor. Employing the rNM technology allows us to measure the molecules' charge-transport dependence on temperature for different electric fields. Thereby, the CuPc reorganization energy is determined as (930 ±\pm 40) meV, whereas density functional theory (DFT) calculations support our findings with the atomistic picture of the CuPc charge transfer reaction. Our approach presents a consistent route towards electron transfer reaction characterization using current-voltage spectroscopy and provides insight into the role of the molecular reorganization energy when it comes to electrochemical nanodevices.Comment: 17 pages, 5 figure

    Modeling sugarcane development and growth within ECOSMOS .biophysical model.

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    Sugarcane plays an important role in electricity and sugar production and is a viable biofuel. Developing and optimizing a mechanism that can predict crop growth and yield at different spatiotemporal scales can promote the understanding of the effects of cultivation on the ecosystem, while providing options for optimizing management measures and improving the operational procedures of sugarcane growers. The main objective of this study is to integrate the sugarcane module into the ECOSystem MOdel Simulator (ECOSMOS) model and calibrate a parameter set for sugarcane genotypes groups (using different datasets); the model supports datasets that vary in complexity (from flux tower experiments to operational plots), while accounting for high genotype-byenvironment-by-management (GxExM) variability

    Cana irrigada: ápice de excelência do manejo agrícola.

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    Resumo: No artigo são apresentadas informações sobre a importância da irrigação na cultura da cana-de-açúcar em comparação com de sequeiro, com dados que indicam resultados na longevidade e produtividade por hectare plantado

    Sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar no Brasil: história, mitos e desafios.

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    No setor sucroenergético, os termos irrigação e fertirrigação não estão associados ao Sistema Irrigado de Produção, com irrigações ao longo de todo ciclo da cultura, sempre que necessário, mas à prática de distribuir vinhaça e água residuária ou, ainda, ao salvamento aplicação, imediatamente após a colheita, de uma única lâmina de 40 a 60 mm de água pura, ou com algum grau de mistura com vinhaça e água residuária, visando melhor brotação dos canaviais colhidos no período seco. Nas últimas quatro décadas, sobretudo na última, uma grande transição tecnológica ocorreu no setor sucroenergético. Adicionalmente, houve importante transição geográfica, e a produção que se concentrava no bioma Mata Atlântica migrou gradativamente para o Bioma Cerrado. Entre 1975 e 2015, a área colhida de cana-de-açúcar no Cerrado aumentou de 490 mil hectares para cerca de 5 milhões de hectares, ou seja, de 25% para 49% (BOLFE , 2020). Em 2017, mais da metade da produção sucroenergética já estava no Cerrado. Apesar das vantagens que impulsionaram a cana-de-açúcar para o Cerrado, a concentração do período chuvoso em poucos meses e a baixa capacidade de retenção de água de seus solos implicam em baixa chuva efetiva e reduções da evapotranspiração frequentemente superiores a 50% do potencial. As crises hídrica e econômica da última década levaram à falência dezenas de usinas e, dentre as que sobreviveram, acelera-se o interesse e investimentos em sistema irrigado de produção. Apesar disso, o sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar ainda não ocupa área expressiva no setor sucroenergético brasileiro. Do universo de quase 400 usinas e destilarias operando no país, menos de 2% possuem alguma fração expressiva e, menos de 1% possuem a maior fração de seus canaviais sob sistema irrigado de produção. No entanto, a acentuação dos efeitos negativos das secas, cada vez mais frequentes e mais severas tem gerado uma grande onda de interesse no sistema irrigado de produção. São inúmeras as vantagens técnicas, sociais, financeiras e ambientais da verticalização promovida pelo sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar. E não há, por enquanto, nenhum outro novo sistema de produção ou manejo agronômico que possa trazer, em curto e médio prazo, impactos tão substanciais na lucratividade, competitividade e sustentabilidade do setor sucroenergético brasileiro. Por essas razões cresce o consenso de que o sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar será, muito em breve, a nova realidade brasileira, ocupando grande fração da área produtiva. Para acelerar o ganho de escala do sistema irrigado de produção no país, duas frentes precisam ser trabalhadas. A primeira diz respeito à desconstrução de alguns mitos e, a segunda, ao avanço da inovação tecnológica para o estabelecimento de premissas e protocolos cada vez mais sólidos para assegurar ganhos de sustentabilidade econômica, social e ambiental para o setor sucroenergético.bitstream/item/228663/1/Buffon-Cap.-25.pd

    Sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar no Brasil: métodos, recomendações e resposta produtiva.

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    Diversos tipos de equipamento de irrigação são empregados no setor sucroenergético. O carretel enrolador, autopropelido, é o mais utilizado e indicado para aplicação de vinhaça, água residuária e salvamento. Mas, como o custo operacional por milímetro aplicado pode ser mais de dez vezes superior ao do pivô ou gotejamento, ele não é indicado para sistema irrigado de produção. Os pivôs são amplamente utilizados para produção irrigada em grandes áreas. Enquanto o pivô central fixo é recomendado para suprimento de lâminas maiores em uma mesma área, o pivô central rebocável e linear são recomendados para ampliar a área coberta com um único equipamento, mas em detrimento da redução de lâmina aplicada em cada área, em estratégias de irrigação deficitária com atendimento inferior a 30% da demanda hídrica da cana-de-açúcar, ou em projetos com lâmina bruta inferior a 3 mm dia-1. Pivôs centrais fixos são recomendados para estratégias de irrigação deficitária com atendimento de 30 a 60% da demanda hídrica da cana-de-açúcar, ou em projetos com lâmina bruta entre 3 e 5 mm dia-1. O gotejamento subsuperficial é o sistema com maiores eficiências de aplicação e de produtividade da água, e facilita as práticas de fertirrigação e quimigação. É recomendado para cobrir grandes áreas, com máximo aproveitamento de terra, máxima verticalização de TAH em estratégias de irrigação deficitária, e para atendimento superior a 50% da demanda hídrica da cana-de-açúcar, ou em projetos com lâmina bruta superior a 5 mm dia-1. A magnitude e distribuição da demanda hídrica e de irrigação da cana-de-açúcar é influenciada pelo padrão de clima e precipitação da localidade, e por variações intra- e interanuais desse padrão, inclusive causados pelas mudanças climáticas globais. Também influenciam os aspectos genéticos e fisiológicos de cada variedade, a fase fenológica, a capacidade de armazenamento de água do solo, a época de plantio e colheita, além das práticas agronômicas. Na média, precisa-se de 100 mm de ETr para produzir de 5 a 15 toneladas de colmo, com produtividade da água entre 100 e 150 kg mm-1, a depender da variedade, ambiente de produção e manejo agronômico. Em cenário de 650 mm de ETr, típico do Cerrado, para se produzir um TCH maior que a faixa de 65-95 toneladas, precisa-se adicionar água via irrigação, e aproveitar melhor a ETc que a baixa Pef não permitiu converter em ETr. No Cerrado, estratégias de irrigação deficitária para elevar em 40% o TAH e em quase 100% a longevidade do canavial demandam aplicação de 300 a 1.000 mm em 12 meses de cultivo. A maioria dos insucessos de principiantes no sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar deve-se a dois aspectos: (i) não ajustar as práticas agronômicas, simplesmente replicando as práticas de sequeiro e adicionado água, e (ii) falhas no manejo de irrigação. Uma análise detalhada dos métodos e parâmetros de manejo disponíveis na literatura mundial e brasileira é realizada nesse capítulo. Recomenda-se o manejo da irrigação de cana-de-açúcar pelo método combinado, que adota o método via clima como base, mas conjuga a umidade do solo e sensoriamento da planta como camadas adicionais de informação e aferição. O capítulo ainda recomenda parâmetros customizados para o método combinado nas áreas de produção moderna do Cerrado, além de compartilhar dicas e informações para escolher as melhores estratégias de manejo e maturação ( ), fruto de informações da literatura brasileira e mundial, 564 Capítulo 26. Sistema irrigado de produção de cana-de-açúcar no Brasil: métodos, recomendações e resposta produtiva Diferentes abordagens sobre agricultura irrigada no Brasil: Cultura. além da experimentação e experiência acumuladas nos últimos 10 anos. Uma ampla revisão de respostas produtivas da cana-de-açúcar à adoção do sistema irrigado é apresentada. Pela primeira vez, apresenta-se os resultados recém compilados de experimento de longa duração realizada pela Embrapa Cerrados, que apresentou média acumulada de 8 cortes e 12 variedades de 162 para TCH e 138 para ATR. A evolução do domínio da estratégia de drying-off possibilitou atingir valores de ATR na área irrigada no mínimo iguais, mas frequentemente superiores às áreas de sequeiro, com ganhos adicionais acima de 10 toneladas de açúcar por hectare, por ano. Com exceção da estratégia de atendimento de 100% da irrigação total necessária, todas estratégias de irrigação deficitária resultaram em ganhos de produtividade da água, com variedades mais responsivas auferindo ganhos superiores a 50%. Para o Cerrado, a estratégia de reposição de 75% da irrigação total necessária resulta no melhor equilíbrio entre potencial produtivo e sustentabilidade do uso da água. Por isso, recomenda-se exclusivamente a adoção de estratégias de irrigação deficitária. Em nenhuma hipótese recomenda-se reposição de 100% da demanda hídrica da cultura. Finalmente, o capítulo aborda aspectos para execução racional de um plano de investimento em sistema irrigado de produção sustentável, inclusive abordando aspectos não convencionais, mas fundamentais para uma análise de viabilidade mais ampla, coerente, e mais aderente com os resultados de fato atingíveis.bitstream/item/228665/1/Bufon-Cap.-26.pd

    Irrigação em cana-de-açúcar.

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    Introdução; Métodos de irrigação; Fatores condicionantes e definição na escolha do método; Método de superfície; Métodos pressurizados; Sistemas localizados; Demanda hídrica; Manejo de irrigação; Fertirrigação; Avaliação de cultivares sob regime irrigado; Produtividade sob regime irrigado; A produção de cana-de-açúcar irrigada no Cerrado; Resposta da cana irrigada no Cerrado; Considerações finais; Referências.bitstream/item/183804/1/Irrigacao-em-cana-de-acucar.pd
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