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    Toxicidade de produtos fitossanitários utilizados na cultura do pessegueiro sobre adultos de Trichogramma pretiosum Toxicity of pesticides used in peach orchard on adults Trichogramma pretiosum

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    A toxicidade de dezesseis formulações comerciais de produtos fitossanitários utilizados na cultura do pessegueiro foi avaliada para adultos de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Os experimentos foram desenvolvidos utilizando-se a metodologia padrão da International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants, West Palaearctic Regional Section (IOBC/WPRS), em condições de laboratório, sob temperatura de 25 ± 1 ºC, umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. Os testes consistiram na exposição de adultos do parasitóide a resíduos secos dos produtos fitossanitários pulverizados sobre placas de vidro e mensuração do número de ovos parasitados por fêmea. Reduções no número de ovos parasitados por fêmea de T. pretiosum em relação à testemunha (somente água) foram utilizadas para classificar os produtos segundo a IOBC/WPRS nas classes: 1, inócuo (<30%); 2, levemente nocivo (30-79%); 3, moderadamente nocivo (80-99%) e 4, nocivo (>99%). Os fungicidas (g ingrediente ativo 100 L-1 de água) cálcio + cobre (40+100), dodina (79), folpete (125), iprodione (75), mancozebe (160), mancozebe + óxicloreto de cobre (88+60) e triforina (24) e o inseticida teflubenzurom (3,75) foram inócuos (classe 1); o fungicida tebuconazol (20) e óleo mineral (800) foram levemente nocivos (classe 2); o fungicida-acaricida enxofre (480) e o herbicida glufosinato de amônio (200) foram moderadamente nocivos (classe 3); os inseticidas espinosade (6), fenitrotiona (75), fosmete (100) e malationa (200) foram nocivos (classe 4) a T. pretiosum.<br>The toxicity of sixteen commercial formulations of pesticides used in peach orchard was assessed on adults of Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae). The experiments were carried out using the International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants, West Palaearctic Regional Section (IOBC/WPRS) standard methodology, under laboratory conditions at temperature of 25±1ºC, relative humidity of 70±10% and 14h photophase. The tests were carried out by exposing the adult parasitoids to fresh dry pesticide film applied on glass plates and assessed for the number of eggs parasitized by T. pretiosum adult female. Reduction in capacity of parasitism of T. pretiosum female compared with the control (treated with water) was used to measure the effect of the chemical. Pesticides were then classified into four categories, according to the reduction in parasitization (IOBC/WPRS): 1, harmless (<30%); 2, slightly harmful (30-79%); 3, moderately harmful (80-99%); 4, harmful (>99%). The fungicides (g of the active ingredient/100L of water) calcium + copper (40+100), dodine (79), folpet (125), iprodion (75), mancozeb (160), mancozeb + copper oxichloride (88+60) and triforine (24) and the insecticide teflubenzuron (3.75) were considered harmless (class 1); the fungicide tebuconazol (20) and the mineral oil (800) were slightly harmful (class 2); the fungicide-acaricide sulphur (480) and the herbicide glufosinate-ammonium (200) were moderately harmful (class 3); the insecticides fenitrothion (75), malathion (200), phosmet (100) and spinosad (6) were harmful (class 4) to T. pretiosum

    Atividade de nanoformulações de Melaleuca alternifolia e terpinen-4-ol em isolados de Rhodococcus equi

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    Rhodococcus equi é o agente etiológico da rodococose equina, importante doença respiratória de potros. Especialmente na última década, a emergência de cepas resistentes aos antimicrobianos empregados no tratamento da rodococose tem sido relatada. Nesse sentido, há a necessidade de estudos envolvendo terapias alternativas e novas tecnologias, incluindo o uso de plantas medicinais e nanotecnologia. Neste trabalho utilizou-se Melaleuca alternifolia nas seguintes formulações: óleo livre, nanocápsula, nanoemulsão e a combinação de óleo livre com nanocápsula e com nanoemulsão, além do seu composto majoritário, terpinen-4-ol, a fim de verificar a atividade antimicrobiana frente a isolados de R. equi de diferentes origens. Utilizou-se o método de microdiluição em caldo na determinação das concentrações inibitória mínima (CIM) e bactericida mínima (CBM) das diferentes formulações frente aos isolados (n=24). Verificou-se baixo potencial para atividade antibacteriana de M. alternifolia na formulação de óleo livre. Todavia, essa atividade foi potencializada quando se incorporou o óleo essencial às nanoformulações. O composto terpinen-4-ol demonstrou potencial atividade antibacteriana quando incorporado ao óleo essencial e quando utilizado isoladamente. Verificou-se que tanto M. alternifolia quanto terpinen-4-ol testados possuem atividade antimicrobiana contra isolados de R. equi, sugerindo seu emprego em estudos avaliando seu potencial para o tratamento da rodococose
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