409 research outputs found

    Fast and accurate clothoid fitting

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    An effective solution to the problem of Hermite G1G^1 interpolation with a clothoid curve is provided. At the beginning the problem is naturally formulated as a system of nonlinear equations with multiple solutions that is generally difficult to solve numerically. All the solutions of this nonlinear system are reduced to the computation of the zeros of a single nonlinear equation. A simple strategy, together with the use of a good and simple guess function, permits to solve the single nonlinear equation with a few iterations of the Newton--Raphson method. The computation of the clothoid curve requires the computation of Fresnel and Fresnel related integrals. Such integrals need asymptotic expansions near critical values to avoid loss of precision. This is necessary when, for example, the solution of interpolation problem is close to a straight line or an arc of circle. Moreover, some special recurrences are deduced for the efficient computation of asymptotic expansion. The reduction of the problem to a single nonlinear function in one variable and the use of asymptotic expansions make the solution algorithm fast and robust.Comment: 14 pages, 3 figures, 9 Algorithm Table

    La formación continua del profesorado en educación intercultural: estereotipos y heurísticos

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    Esta comunicación tiene por objetivo abordar la importancia de la educación intercultural en la formación continua del profesorado. Se pretende, por un lado, examinar los contenidos que la formación en educación intercultural para profesorado debe incluir y, por otro, analizar las necesidades, conocimientos y la situación de los docentes. Primeramente, se realiza un repaso teórico de los diferentes aspectos que la educación intercultural abarca y a continuación, se presenta la experiencia docente y la línea de investigación sobre la competencia intercultural llevada a cabo entre el profesorado de Primaria y Secundaria participante en el curso “La Educación Intercultural en la Práctica” de Formación Permanente ofrecido por el Departamento de Educación del Gobierno Vasco. Así, en la formación del profesorado se parte del propio conocimiento y la reflexión continua sobre las experiencias profesionales. Aunque un sector del profesorado todavía no ha recibido nunca formación sobre competencias interculturales, muchos docentes valoran la necesidad de formarse porque tienen el reto diario de abordar la diversidad en el centro educativo. Por lo tanto, se parte de la reflexión sobre la práctica y se interrelaciona la teoría y la práctica constantemente. Con respecto a los contendidos, resulta necesario definir, formular y explicar adecuadamente varias cuestiones: ¿Qué es y qué no es educación intercultural?, ¿Cómo ampliar el repertorio de prácticas inclusivas y metodologías para la diversidad?, ¿Por qué los estereotipos y prejuicios suponen un obstáculo para la convivencia intercultural? etc. En efecto, la mayoría de los expertos entienden la educación intercultural (Aguado, Gil Jaurena y Mata, 2005; Besalú, 2002; Carbonell, 2000) desde un enfoque holístico e inclusivo, y como un proceso de transformación que envuelve a toda la comunidad educativa con el fin de construir la equidad educativa y la justicia social. Así, las competencias y temas a desarrollar en un programa de formación son amplios y variados: La educación intercultural y el alumnado (necesidades del alumnado, convivencia escolar…), el profesorado (curriculum intercultural, practicas inclusivas…), las familias (participación en el contexto educativo, formación…), la organización escolar (utilización de recursos comunitarios, proyectos educativos…), etc. Finalmente, con respecto a la línea de investigación sobre la competencia intercultural del profesorado, se analiza cuáles son los estereotipos más comunes que el profesorado posee sobre el alumnado inmigrante y cómo influye el razonamiento heurístico en los juicios y consideraciones sobre la inmigración. Para ello, se proponen distintas acciones educativas de cara a prevenir estos efectos negativos y promover así la educación en y para la diversidad. En definitiva, como se recogen en las directrices de la UNESCO (2006) es necesaria una formación docente inicial adecuada y una formación profesional permanente que brinde a los profesores, entre otros aspectos, una profunda comprensión del paradigma intercultural en la educación y su importancia para la transformación de la práctica cotidiana en las aulas, las escuelas y las comunidades. Y, para ello, es necesario seguir investigando cómo se forman y cómo funcionan los estereotipos y sus relaciones con el razonamiento heurístico

    Aristida teretifolia Arechav.

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    A perspectiva Macaronésica

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    "As 100 espécies seleccionadas como prioritárias para a gestão na Macaronésia europeia (i.e., Açores, Madeira, Selvagens e Canárias) são maioritariamente das Canárias (51 taxa), em segundo lugar do arquipélago da Madeira (26 taxa) e em terceiro lugar do arquipélago dos Açores (23 taxa). Esta distribuição é apenas mais ou menos concordante com a riqueza relativa das três regiões, já que estão registadas apenas 420 espécies endémicas para os Açores (Borges et al., 2005, 2008a), 1284 espécies endémicas para os arquipélagos da Madeira e Selvagens (Borges et al., 2008b) e 3572 espécies endémicas para as ilhas Canárias (Martín et al., 2005). A lista "Top 100" inclui taxa da flora e da fauna dos três arquipélagos macaronésicos acima referidos. O grupo dominante, ao nível do filo ou da divisão, é o das fanerogâmicas ou plantas com flor, no qual se incluem 66 taxa, seguido dos artrópodes, representados por 17 taxa. A distribuição por arquipélagos é desigual, e embora este padrão global se repita entre as espécies da Madeira e das Canárias, no caso dos Açores isso não sucede: o grupo mais numeroso é de longe o dos artrópodes, que compreende 12 dos 23 taxa selecionados"

    A Lista Top 100

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    "Evitar a extinção das espécies é um dos maiores desafios actuais da ciência da conservação. A magnitude da perda de espécies é hoje tão importante que alguns autores defendem que estamos a ser testemunhas da sexta grande extinção na história da vida (Leakey & Lewin, 1995). De facto, no nosso planeta desta vez é a acção devastadora do Homem a força motriz que está a alterar habitats, a colocar em risco ecossistemas, e a extinguir inúmeras espécies, muitas delas desconhecidas para a ciência (Lawton & May, 1995; Pimm et al., 1995, 1996; Chapin et al., 2000). Durante os últimos séculos estas extinções tem sido muito significativas nas ilhas de todo o mundo (Reid & Miller, 1989; Lawton & May, 1995; Sadler, 1999; Steadman & Martin, 2003), o que tem estimulado o debate sobre a questão se os endemismos insulares são intrinsecamente mais sensíveis às ameaças do que as formas continentais (Manne et al., 1999; Sax et al., 2002; Frankham, 2005). Contudo embora não pareça claro que assim seja (Manne & Pimm, 2001; Biber, 2002), o facto é que as ilhas por serem territórios com muitos taxa endémicos de distribuição reduzida a espaços limitados e, como consequência disso, com poucas possibilidades de escapar a uma eventual ameaça –como por exemplo a introdução de um novo predador–, tem o risco de extinção aumentado (Duncan & Blackburn, 2007). Evidências mostram igualmente que nas ilhas o número de espécies de plantas vasculares não nativas tem subido mais do que a extinção do número de espécies nativas mas que nas aves as extinções igualam o ganho de espécies exóticas (Sax et al., 2002). O facto é que, independentemente da maior ou menor propensão ao desaparecimento das espécies insulares, as consequências devastadoras das ameaças externas nos territórios isolados levam a que as extinções nas ilhas sejam mais frequentes do que nos espaços abertos continentais (Quammen, 1997). [...]

    Educação em saúde na prevenção de hipertensão arterial em uma unidade básica de saúde do município Graça Aranha, Maranhão

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    Este trabalho objetiva promover uma estratégia de educação em saúde direcionada para a prevenção da hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia das Matas, no município de Graça Aranha – MA. Para o alcance de tal objetivo, serão planejadas palestras educativas tanto na Unidade Básica de Saúde quanto em escolas da cidade, abordando os fatores de risco para a hipertensão arterial bem como o modo de preveni-los. Estarão envolvidos nestas atividades a Equipe de Saúde da Família e os Agentes Comunitários de Saúde. O público-alvo da atividade será composto prioritariamente pelos pacientes diagnosticados com hipertensão, mas também atendendo a população em geral. Espera-se que a implantação deste plano de ação contribua tanto para a diminuição de pacientes descompensados na comunidade, quanto para a prevenção do surgimento de novos casos
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