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    A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE MUSICAL EM PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAÍBA

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    A paralisia cerebral (PC) foi descrita pela primeira vez pelo ortopedista inglêsWilliam John Little no ano de 1843. PC se refere a um conjunto de lesões que acometem océrebro não sendo progressivas, e que tem em comum os distúrbios motores, cognitivos,na postura, na fala e aprendizagem. O objetivo foi estudar as causas de paralisia cerebralem assistidos pela "Rainha da Paz" – Santana de Parnaí­ba e verificar a contribuiçãodas atividades musicais na sua qualidade de vida. Os métodos empregados consistemna pratica clí­nica da anamnese, pesquisa de dados em prontuário e a avaliação pelaescala em IMTAP (Individualized Music Therapy Assessment Profile) que foi realizadapor um musicoterapeuta. Foram selecionados onze assistidos; e uma assistida teve umacompanhamento individualizado, participando de dez encontros musicais, trinta minutoscada, com o instrumento musical violino. Cada encontro foi filmado e avaliado segundoa escala IMTAP, onde se avaliou a motricidade ampla e fina, comparando a evolução daassistida. As principais causas de PC encontradas tiveram a prevalência de prematuridadee anóxia, gestação prolongada e meningite. O resultado da avaliação pela escala emIMTAP, na assistida selecionada, indicou uma melhora do total do domí­nio de motricidadeampla igual a 10,7% e fina de 29,8%. A música contribuiu para que os portadores deparalisia cerebral assistidos na instituição tivessem momentos de alegria, reabilitação eaprimoramento motor dos membros superiores. Cabe salientar que toda terapia deve sercontí­nua e sem data de encerramento.Palavras-chave: Paralisia cerebral. Motricidade. Música

    A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE MUSICAL EM PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAÍBA

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    A paralisia cerebral (PC) foi descrita pela primeira vez pelo ortopedista inglês William John Little no ano de 1843. PC se refere a um conjunto de lesões que acometem o cérebro não sendo progressivas, e que tem em comum os distúrbios motores, cognitivos, na postura, na fala e aprendizagem. O objetivo foi estudar as causas de paralisia cerebralem assistidos pela “Rainha da Paz” – Santana de Parnaíba e verificar a contribuição das atividades musicais na sua qualidade de vida. Os métodos empregados consistem na pratica clínica da anamnese, pesquisa de dados em prontuário e a avaliação pela escala em IMTAP (Individualized Music Therapy Assessment Profile) que foi realizada por um musicoterapeuta. Foram selecionados onze assistidos; e uma assistida teve um acompanhamento individualizado, participando de dez encontros musicais, trinta minutos cada, com o instrumento musical violino. Cada encontro foi filmado e avaliado segundo a escala IMTAP, onde se avaliou a motricidade ampla e fina, comparando a evolução daassistida. As principais causas de PC encontradas tiveram a prevalência de prematuridade e anóxia, gestação prolongada e meningite. O resultado da avaliação pela escala em IMTAP, na assistida selecionada, indicou uma melhora do total do domínio de motricidade ampla igual a 10,7% e fina de 29,8%. A música contribuiu para que os portadores deparalisia cerebral assistidos na instituição tivessem momentos de alegria, reabilitação e aprimoramento motor dos membros superiores. Cabe salientar que toda terapia deve ser contínua e sem data de encerramento.Palavras-chave: Paralisia cerebral. Motricidade. Música

    International Nosocomial Infection Control Consortiu (INICC) report, data summary of 43 countries for 2007-2012. Device-associated module

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    We report the results of an International Nosocomial Infection Control Consortium (INICC) surveillance study from January 2007-December 2012 in 503 intensive care units (ICUs) in Latin America, Asia, Africa, and Europe. During the 6-year study using the Centers for Disease Control and Prevention's (CDC) U.S. National Healthcare Safety Network (NHSN) definitions for device-associated health care–associated infection (DA-HAI), we collected prospective data from 605,310 patients hospitalized in the INICC's ICUs for an aggregate of 3,338,396 days. Although device utilization in the INICC's ICUs was similar to that reported from ICUs in the U.S. in the CDC's NHSN, rates of device-associated nosocomial infection were higher in the ICUs of the INICC hospitals: the pooled rate of central line–associated bloodstream infection in the INICC's ICUs, 4.9 per 1,000 central line days, is nearly 5-fold higher than the 0.9 per 1,000 central line days reported from comparable U.S. ICUs. The overall rate of ventilator-associated pneumonia was also higher (16.8 vs 1.1 per 1,000 ventilator days) as was the rate of catheter-associated urinary tract infection (5.5 vs 1.3 per 1,000 catheter days). Frequencies of resistance of Pseudomonas isolates to amikacin (42.8% vs 10%) and imipenem (42.4% vs 26.1%) and Klebsiella pneumoniae isolates to ceftazidime (71.2% vs 28.8%) and imipenem (19.6% vs 12.8%) were also higher in the INICC's ICUs compared with the ICUs of the CDC's NHSN

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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