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    UTILIZAÇÃO DA CÂNULA NASAL DE ALTO FLUXO EM RECÉM-NASCIDOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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    O uso de ventilação não-invasiva (VNI) é prática comum nas unidades pediátricas e neonatais de hospitais pelo mundo todo. A cânula nasal de alto fluxo (CNAF) pode beneficiar estes pacientes no tratamento de disfunções respiratórias. O objetivo do presente estudo é realizar um levantamento bibliográfico sobre as atuais evidências da utilização da CNAF envolvendo o seus efeitos clínicos, segurança e tolerância do uso em recém-nascidos. Trata-se de uma revisão bibliográfica, com inclusão de artigos publicados entre 2013 e 2017. Catorze estudos foram incluídos e analisados. Nosso estudo mostra que baseado nas evidências atuais do uso da CNAF ainda não se pode afirmar que esta terapia seja superior a qualquer outra, mas os resultados demonstram bons efeitos clínicos em recém-nascidos e lactentes, boa tolerância e segurança de uso desde que o paciente receba monitoração adequada e constante

    ANÁLISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NA ESPECIALIDADE DE FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ANALYSIS OF THE CLINICAL PROFILE OF PATIENTS SEEN IN DERMATOFUNCIONAL PHYSICAL THERAPY SPECIALTY IN

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    Objetivo: traçar o perfil clínico dos pacientes atendidos em uma clínica escola de fisioterapia na especialidade de fisioterapia dermatofuncional. Métodos: estudo descritivo, realizado através da análise de prontuários de pacientes atendidos no período de fevereiro de 2013 a novembro de 2014, na Clínica Escola UniFisio (CEU), na cidade de Anápolis, Goiás. Resultados: Foram analisados 48 prontuários, destes 72,92%% sexo feminino e 25% masculino. 16,67%, tem fibroedemagelóide, 20,83% hanseníase, 8,33% apresentaram queimaduras, 10,42% relacionados a rugas, 10,42% apresentavam estrias, 8,33% câncer, 14,58% linfedema e 10,42% outros casos isolados. As queixas principais descritas foram dores com 24%, seguida 22% pela perda de mobilidade, depois cicatriz com 15%, estria e celulite com 11%, 9% para diminuição de amplitude de membros superiores e 8% das marcas de expressão. Em análise da frequência de atividade física 58,33%, dos prontuários analisados os pacientes eram sedentários, 16,67% praticam regularmente algum tipo de atividade física e 25% não declararam. Em relação ao diagnóstico 16,67% tem fibroedemagelóide, 20,83% hanseníase, 8,33% apresentaram queimaduras, 10,42% relacionados a rugas, 10,42% apresentavam estrias, 8,33% câncer, 14,58% linfedema e teve ainda casos que foram isolados caracterizado como outros somando um total de 10,42%. Conclusões: O perfil de pacientes frequentadores foi na maioria entre 30-40 anos, com maioria de diagnostico de hanseníase e queixa principal de dor. O prontuário é um documento fundamental e deve ser adequado para que possibilite a realização de estudos epidemiológicos

    A CONTRIBUIÇÃO DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PARTO VAGINAL

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    Recentemente, a Resolução Normativa 368/15, foi instituída com o propósito de incentivar o parto normal. Isso porque, apesar da recomendação da OMS determinar um limite máximo de 15% para parto cesáreo na rede publica brasileira, esse percentual chega a 40% subindo para 84% na saúde suplementar. A fisioterapia é uma área do saber que pode contribuir para os partos vaginais, ou normais. Neste contexto o objetivo deste estudo é mostrar as contribuições que a  fisioterapia pode apresentar para parturientes e neonatos em partos vaginais. Para atingir tal objetivo foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica que reuniu 38 publicações realizadas entre 2005 e 2016 extraídas de banco de dados como: Pubmed, a Scielo, Google acadêmicos. Os dados coletados foram sistematizadas em quatro categorias: 1) parto, períodos e tipologias; 2) resolução normativa 368/15; 3) Técnicas e procedimentos fisioterapêuticos e 4) Conhecimentos da área fisioterapêutica e sua contribuições para o parto. Conclui-se que através das diversas técnicas fisioterapêuticas como: Tens, hidroterapia, cinesioterapia, crioterapia, massoterapia, técnicas respiratórias, técnicas de relaxamento e deambulação é possível proporcionar diversos benefícios no momento do parto. Dentre os benefícios se pode mencionar: redução da ansiedade, da necessidade de analgesia peridural/raque, da média de tolerância a dor, do tempo de parto, do estresse emocional, bem como controle da respiração, melhora do fluxo circulatório local, do relaxamento, da experiência do parto, dentre outros

    UTILIZAÇÃO DA ESCALA DO MEDICAL RESEARCH COUNCIL NO DESMAME EM PACIENTES CRÍTICOS

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    Objetivo:Realizar um levantamento bibliográfico sobre a utilização do Medical Research Council no desmame de pacientes críticos. Fontes de dados: Foram analisadas e selecionadas as publicações realizadas entre os anos 2004 até o ano de 2018 publicadas nas bases de dados da National Library of Medicine, PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), na Scientific Electronic Library Online (SciELO), na LanTIndeX e no pubmed. Realizou-se a busca por estudos que possuíam como descritores os termos “paciente crítico”, “fraqueza muscular”, “medical research council”, “desmame” e “extubação” nas línguas portuguesa e inglesa, de forma individual e combinada. Foram selecionados 40 artigos para construção do texto. Síntese dos dados: Foram encontrados pouquíssimos estudos de campo referentes ao tema, porém os estudos selecionados apontaram para a possível relação do escore do Medical Research Council com o processo de desmame. Conclusão:Foi possível identificar que são muito escassas as referências associando a fraqueza da musculatura periférica com o sucesso de desmame. Apesar disso, está muito claro que é de extrema relevância a realização de mobilização precoce com o intuito de minimizar as consequências que uma internação em Unidade de Terapia Intensiva demanda, tal como a fraqueza muscular, pois uma vez minimizada, os benefícios tanto no tempo de desmame quanto no tempo de internação são evidente

    TREINAMENTO RESPIRATÓRIO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

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    Comparar a efetividade do Threshold IMT e do Voldyne no fortalecimento muscular respiratório de jovens saudáveis através de um protocolo estruturado. A pesquisa envolveu jovens saudáveis, divididos aleatoriamente em grupo threshold (GT) e grupo voldayne (GV), e submetidos a um protocolo de treinamento, realizado em 10 sessões, duas vezes por semana. O protocolo consistiu em inspirações com dispositivos realizados em 3 séries de 15 repetições partindo do volume residual e alcançando a capacidade pulmonar total. Adotou-se para o grupo GT uma carga de 40% da pressão inspiratória máxima (Pimáx). Foram submetidos a avaliação e treinamento 20 jovens distribuídos nos grupos (GT n-10 e GV n-10). Houve aumento relevante da força muscular respiratória em ambos os grupos, amostra apresentou um alto aumento de 15,43% e 35,45% no pós intervenção na Pimáx, em GT (p <0,004) e GV (p <0,016), respectivamente. Comparando os efeitos dos dispositivos utilizados para a intervenção por ANOVA twoway em GT e GV, não foi demonstrada diferença entre dois tipos de tratamento (p = 0,22). Ambos os dispositivos apresentaram resultados satisfatórios no fortalecimento muscular respiratório. No entanto, o dispositivo Voldyne, um incentivo que fornece biofeedback ao indivíduo, apresentou melhores resultados clínicos quando comparado ao dispositivo Threshold IMT

    AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, DISPNEIA E QUALIDADE DE VIDA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

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    Introdução:A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se define como uma obstrução crônica do fluxo aéreo. Objetivo:Avaliar o nível de atividade física, qualidade de vida, dispneia e o grau de obstrução em pacientes portadores de DPOC.Métodos:A pesquisa tem caráter observacional, descritiva e prospectiva. Foram avaliados portadores de DPOC. Coletaram-se dados antropométricos, clínicos e aplicou-se o instrumento de avaliação de dispneia do Medical Research Council (MRC), Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o questionário de qualidade de vida Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ). Resultados:  Foram avaliados 60 participantes, destes, 55%(33) eram do sexo masculino e 45% (27) do feminino com média de idade de 69,1±9,67 anos, de altura de 1,63±0,09cm e de peso corporal de 67,01±16,56kg. Em relação ao estágio da doença, 13,3% (8) apresentavam-se no estágio 1, 35%(21) estágio 2, 31,6%(19) estágio 3 e 20%(4) estágio 4. Eram sedentários 81,6%(49) e apenas 18,3%(11) ativos. No grau de dispneia dado pelo MRC, 16,6%(10) apresentavam grau I, 16,6%(10) grau II, 35%(21) grau III, 23,3%(14) grau IV e 8%(5) grau V. Em relação à qualidade de vida avaliada pelo SGRQ observa-se uma redução importante em todos os domínios. Os escores encontrados para o domínio sintoma foram 45,56±25,64, para a atividade 64,50±23,33, para o impacto psicossocial 45,02±23,04, e o geral 51,01±23,25. Conclusão:Foi possível observar que a maioria dos pacientes portadores de DPOC avaliados estão no estágio II da doença, são sedentários, possuem grau importante de dispneia e uma qualidade de vida ruim

    CONHECIMENTO AUTODECLARADO SOBRE A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE DE ACADÊMICOS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA

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    Aim: The objective of this study is to evaluate the level of knowledge and applicability of the International Classification of Functionality (ICF) of the students of the Physiotherapy of a private higher education institution. Methodology:This is an observational study with a descriptive character, approved by the Ethics Committee of UniEvangelica under n.3041562 / 2018. Academics of both sexes, over 18 years of age and regularly enrolled in the Physiotherapy of a Private Higher Education Institution were included for convenience. An adapted semi-structured questionnaire containing information assessing the level of knowledge about the CIF was applied. Results:Of the 137 participating students, 71 (100%) reported having knowledge about what the CIF is, and 55(77.5%) of the female respondents had a higher prevalence. Only 21 (15.32%) reported using the ICF, of these 11(52.4%) enrolled in the 6 period, 6 (28.6%) 8 period, 3(14, 3%) in the 4 period and 1(4 , 8 (7%) had no training to use it, 15(71.4%) did the paper registration, 16(76.2%) had difficulty applying the CIF. Conclusion:The level of knowledge about what is CIF is high, but the level of knowledge for applying the CIF is low. These findings reinforce the need and importance of the insertion of training on the ICF during the graduation, so that this reflects positively in the professional life, since the physiotherapist deals daily with the incapacity, functionality and quality of life of the patients and must have adequate knowledge of the according to the recommendations of the Federal Council of Physical Therapy and Occupational Therapy (COFITTO).Objetivo:O presente trabalho tem por objetivo avaliar o nível de conhecimento e aplicabilidade da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) dos acadêmicos do curso de Fisioterapia de uma instituição de ensino superior privada. Metodologia:Trata-se de um estudo observacional com caráter descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética da UniEvangélica sob parecer n.3041562/2018. Incluiu-se por conveniência acadêmicos, de ambos os sexos, maiores de 18 anos e regularmente matriculados no curso de Fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Privada. Foi aplicado um questionário semiestruturado adaptado contendo informações que avaliam o nível de conhecimento sobre a CIF. Resultados:Dos 137 acadêmicos participantes, 71(100%)deles declararam ter conhecimento sobre o que é a CIF, sendo que do sexo feminino 55(77,5%) obteve-se maior predominância. Apenas 21(15,32%) declararam utilizar a CIF, destes 11(52,4%) matriculados no 6 período, 6(28,6%) 8 período, 3(14, 3%) no 4 período e 1(4,8%) no 1 período, 12(57,1%) não receberam treinamento para usá-la, 15(71,4%) fazem o registro em papel, 16(76,2%) tem dificuldade de aplicar a CIF. Conclusão: O nível de conhecimento sobre o que é a CIF é elevado, porém o nível de conhecimento para aplicação da CIF é baixo. Estes achados reforçam a necessidade e importância da inserção de treinamentos sobre a CIF no decorrer da graduação, para que isto reflita positivamente na vida profissional, pois o fisioterapeuta lida diariamente com a incapacidade, funcionalidade e qualidade de vida dos pacientes e deve ter conhecimento adequado da ferramenta conforme as recomendações do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFITTO)

    FATORES DE RISCOS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: REVISÃO DE LITERATURA RISK FACTORS FOR CARDIOVASCULAR DISEASE IN UNIVERSITY PROFESSOR: REVIEW

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    Objetivo: Discutir a prevalência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em docentes de ensino superior. Fonte de dados: Foi realizado um levantamento bibliográfico nos motores de busca Pubmed, Scielo e Bireme para identificar publicações abordando a temática proposta. A pesquisa foi realizada entre agosto-dezembro de 2015 e foram selecionadas publicações datadas a partir de 2000 utilizando os descritores “fatores de risco cardiovascular”, “doenças cardiovasculares”, “docentes”. Síntese de dados: Foi possível observar que o estresse, o sedentarismo e obesidade associados a carga horária de trabalho excessiva, a má alimentação tem uma participação importante no crescimento das doenças cardiovasculares entre docentes. Conclusão/Considerações Finais: Está claro que há relação importante entre fatores de risco e doenças cardiovasculares entre docentes o que pode comprometer a qualidade de vida do indivíduo. Mas apesar de existir muitos estudos abordando fatores de riscos cardiovasculares em trabalhadores, há uma escassez de estudos que abordam esses fatores de riscos em docentes, despertando o interesse ainda maior de realizar futuramente um estudo de campo para contribuição científica. Espera-se, ainda, motivar outros pesquisadores a buscar evidências e gerar soluções para prevenir ou minimizar esses fatores de riscos melhorando a qualidade de vida deste profissional

    EXISTE UMA ASSOCIAÇÃO ENTRE A LIMITAÇÃO FUNCIONAL MANDIBULAR E DISTÚRBIOS TEMPOROMANDIBULARES EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS?

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    Considerando que sinais e sintomas de DTM nesta faixa etária são muito comuns e que o estresse imposto pelas atividades pode agravar com o passar dos anos, o objetivo deste estudo foi identificar o grau de disfunção temporomandibular (DTM) de estudantes universitários. Trata-se de uma pesquisa transversal com estudantes do curso de fisioterapia – UniEVANGÉLICA do 1° ao 8° período na cidade de Anápolis no período de outubro a dezembro de 2016. A amostra foi composta de 124 discentes do curso de fisioterapia, com média de idade de 21,25±3,68 anos, sendo 109 (88%) do sexo feminino. Quando avaliado o grau de severidade pelo Índice de Helkilmo observou-se que 29 (23%) não apresentaram nenhuma disfunção mandibular, 87 (70%) disfunção suave e 08 (7%) disfunção severa. A avaliação do Índice de Mobilidade Mandibular (IMM) demonstrou que 09 (7%) obtiveram uma mobilidade mandibular normal, 107 (86%) ligeiramente reduzida, 08 (7%) severamente reduzida. Houve uma maior frequência do 6º período em relação aos outros para desenvolvimento precoce de DTM’s. Destes, 88 (71%) dos estudantes relataram ter algum hábito parafuncional como apertar e/ou ranger os dentes durante o dia e/ou à noite (Bruxismo), mascar chicletes, morder bochecha. Houve uma correlação significativa entre a variável dor com o período cursado pelo estudante (p=0,002). Conclui-se que os estudantes universitários avaliados apresentaram alta prevalência de DTM, classificados como disfunção suave, porém, quando somado aos hábitos parafuncionais pode acelerar o desenvolvimento de complicações mais graves precocemente, devendo ser investigad

    AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS À REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

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    Objetivo: Analisar a função respiratória em pacientes com Doença de Parkinson e correlacionar com qualidade de vida (QV). Metodologia: Estudo transversal descritivo. Foram selecionados pacientes com diagnóstico de Doença de Parkinson que estivessem em atendimento fisioterapêutico em um Centro de Reabilitação. Os pacientes foram submetidos a avaliação da função respiratória (força inspiratória e expiratória, pico de fluxo de tosse e avaliação da percepção da dispneia) e da qualidade de vida através do Parkinson Disease Questionary – 39 (PQD-39). Os dados foram analisados através do software Statistical Package for Social Science 22 e apresentados como média e desvio padrão. Teste de Correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar as variáveis respiratórias com QV. Resultados: Valores de função pulmonar abaixo daqueles estabelecidos para a idade foram encontrados, exceto para dispneia. Os piores escores de QV foram desconforto e apoio social, seguidos de atividade de vida diária e mobilidade. Os dados entre as variáveis respiratórias e a qualidade de vida não mostraram correlação. Conclusão: Pacientes com Doença de Parkinson apresentaram alterações na função pulmonar, redução no pico de fluxo de tosse e comprometimento na QV, com piores escores para os domínios de desconforto, apoio social, atividade de vida diária e mobilidade. Não foram observadas alterações nas variáveis fisiológicas, exceto para frequência cardíaca. Também não encontramos correlação entre as variáveis respiratórias e QV
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