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Qualidade do solo em áreas de plantio convencional sob latossolos do cerrado.
O cultivo convencional envolve o revolvimento e pulverização do solo, aplicação de corretivos e fertilizantes e exposição das partículas de solo. Este cultivo pode alterar a estrutura do solo, o que reflete no índice de qualidade do solo. Assim, o objetivo do presente estudo foi estabelecer índices que expressam a qualidade do solo em áreas de manejo com cultivo convencional em Latossolos sob Cerrado, através da avaliação de atributos físicos e químicos dos solos
Erodibilidade do solo nos tabuleiros costeiros.
Para determinar perdas de solo por erosão hídrica, em diferentes situações, são utilizados modelos de predição de erosão, como a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS). A aplicação destes modelos, no planejamento agrícola e ambiental, depende da determinação dos fatores da EUPS, dentre estes a erodibilidade (fator K). Este estudo teve como objetivo determinar a erodibilidade, para as principais classes de solos da região dos Tabuleiros Costeiros, em Aracruz (ES). O experimento foi instalado nos seguintes solos: Argissolo Amarelo textura média/argilosa (PA1), Plintossolo Háplico (FX) e Argissolo Amarelo moderadamente rochoso (PA2). Para o cálculo da erodibilidade, foram utilizados dados de erosividade e de perdas de solo de novembro de 1997 a maio de 2004. As coletas de perdas de solo foram realizadas para cada evento de chuva considerada erosiva. Os valores de erodibilidade foram 0,007 Mg h MJ-1 mm-1; 0,017 Mg h MJ-1 mm-1; e 0,0004 Mg h MJ-1 mm-1, para PA1, FX e PA2, respectivamente
Produção de soja no Estado do Tocantins: percepções inicias sobre o sistema produtivo.
O trabalho foi desenvolvido nos anos de 2011 e 2012, através da sistematização de informações dos principais municípios produtores de soja, segundo dados da CONAB e da Secretaria da Agricultura do Estado do Tocantins (SEAGRO).Editado por Adilson de Oliveira Junior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Cesar de Castro
Perda de solo por erosão em decorrência da ação de adubação fosfatada corretiva sobre a estabilidade de agregados.
A aplicação de fósforo em solos brasileiros é uma prática frequente e tal operação pode afetar alguns atributos do solo. Assim, com o objetivo de avaliar os efeitos da fosfatagem na estabilidade de agregados e nas perdas de solo por erosão de um Latossolo Vermelho Acriférrico típico de Lavras (MG), foram aplicados, em duas parcelas de 72 m2, o equivalente a 450 kg ha-1 de P2O5 a lanço mais 180 kg ha-1 de P2O5 em linhas. A estabilidade de agregados foi determinada por ultra-som para classes de 7,93 a 4,76; 4,76 a 2,00; 2,00 a 1,00; 1,00 a 0,50; 0,50 a 0,25 e < 0,25 mm, e por peneiramento úmido para a fração de 7,93 a 4,76 mm. Também foi estimada a perda de solo por erosão com uso do sistema de pinos. A fosfatagem reduziu significativamente a estabilidade de agregados por peneiramento a úmido e por ultra-som para agregados maiores que 1 mm e aumentou as perdas de solo em 2,85 vezes. Agregados maiores que 2 mm apresentaram estabilidade 2,83 vezes menor com fosfatagem, o que pareceu influenciar as perdas de solo. A fosfatagem reduziu o ponto de efeito salino nulo e aumentou a densidade de cargas negativas, o que explicou os resultados obtidos
Cultivo do milho segunda safra e sorgo no Estado do Tocantins: situação atual e demandas de pesquisa.
Avaliação do padrão tecnológico e tendências da agricultura de precisão no Estado do Tocantins.
Distinct Contributions of Median Raphe Nucleus to Contextual Fear Conditioning and Fear-Potentiated Startle
Ascending 5-HT projections from the
median raphe nucleus (MRN), probably to the
hippocampus, are implicated in the acquisition
of contextual fear (background stimuli), as
assessed by freezing behavior. Foreground cues
like light, used as a conditioned stimulus (CS) in
classical fear conditioning, also cause freezing
through thalamic transmission to the amygdala.
As the MRN projects to the hippocampus and
amygdala, the role of this raphe nucleus in fear
conditioning to explicit cues remains to be
explained. Here we analyzed the behavior of
rats with MRN electrolytic lesions in a
contextual conditioning situation and in a fear-potentiated
startle procedure. The animals
received MRN electrolytic lesions either before
or on the day after two consecutive training
sessions in which they were submitted to 10
conditioning trials, each in an experimental
chamber (same context) where they. received
foot-shocks (0.6 mA, 1 sec) paired to a 4-sec
light CS. Seven to ten days later, the animals
were submitted to testing sessions for assessing
conditioned fear when they were placed for five
shocks, and the duration of contextual freezing
was recorded. The animals were then submitted
to a fear-potentiated startle in response to a 4-sec
light-CS, followed by white noise (100 dB, 50 ms). Control rats (sham) tested in the same
context showed more freezing than did rats
with pre- or post-training MRN lesions. Startle
was clearly potentiated in the presence of light CS in the sham-lesioned animals. Whereas pretraining
lesions reduced both freezing and fear-potentiated
startle, the post-training lesions
reduced only freezing to context, without
changing the fear-potentiated startle. In a
second experiment, neurotoxic lesions of the
MRN with local injections of N-methyl-D-aspartate
or the activation of 5-HT1A somatodendritic
auto-receptors of the MRN by
microinjections of the 5-HT1A receptor agonist
8-hydroxy- 2-(di-n-propylamino)tetralin (8-OH-DPAT)
before the training sessions also reduced
the amount of freezing and the fear-potentiated
startle. Freezing is a prominent response of
contextual fear conditioning, but does not seem
to be crucial for the enhancement of the startle
reflex by explicit aversive cues. As fear-potentiated
startle may be produced in posttraining
lesioned rats that are unable to freeze
to fear contextual stimuli, dissociable systems
seem to be recruited in each condition. Thus,
contextual fear and fear-potentiated startle are
conveyed by distinct 5-HT-mediated circuits of
the MRN
Avaliação do padrão tecnológico e tendências da Agricultura de Precisão - Safra 2011/12.
Resumo: Embora os conceitos e tecnologias da Agricultura de Precisão (AP) são bastante difundidos no Brasil, a AP ainda é pouco utilizada em algumas regiões produtoras de grãos. O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento sobre a utilização da AP, por meio da aplicação de um questionário via web e impresso. Foram encaminhados 250 e-mails convidando produtores e técnicos a responderem o questionário, além da realização de uma reunião técnica sobre AP em Guaraí/TO. Após análise das respostas obtidas, 67% dos produtores que responderam ao questionário informaram que iniciaram as atividades de AP entre dois e cinco anos. O tamanho do grid mais utilizado é de 5 hectares, sendo o serviço predominantemente realizado por empresas prestadoras de serviço, contudo os equipamentos e a interpretação dos resultados é realizada pela equipe técnica da propriedade. Embora não consigam observar a redução no custo de produção com a utilização da AP, os produtores discordam que os custos da AP sejam maiores que os benefícios observados. Além disso, os equipamentos e softwares hoje empregados na AP são um obstáculo ao crescimento e ao investimento na tecnologia. Como o questionário foi respondido por produtores e técnicos de diversas regiões do Brasil, constatou-se que o trabalho com AP ainda é bastante recente. Mesmo com conhecimento sobre a técnica e os benefícios que a tecnologia proporciona a utilização ainda é bastante restrita e necessita de mais acesso à informação e capacitação técnica, a fim de ter um uso mais eficaz e eficiente
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