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    Contagem de células somáticas e sua relação com o "California Mastitis Test" de cabras positivas e negativas para artrite-encefalite caprina a vírus.

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    Objetivou-se comparar a Contagem de Células Somáticas (CCS) do leite de cabras mestiças (½ Anglo-nubiano ½ Saanen) positivas e negativas para Artrite-Encefalite Caprina à Vírus (CAEV), com os resultados correspondentes do (California Mastitis Test) (CMT). Foram utilizados 44 animais em estágio de lactação entre 90 e 210 dias, pertencentes ao rebanho da Embrapa Caprinos. As amostras de leite foram coletadas a cada 28 dias, durante cinco meses. Após descarte dos primeiros jatos e higienização com álcool a 70%, amostras para a realização do CMT eram coletadas de cada teto e, em seguida, realizava-se a ordenha manual. O leite era pesado e retirava-se uma amostra para CCS em frasco plástico contendo Bronopol®. A CCS foi feita pelo método de citometria de fluxo em prazo máximo de quatro dias. Os valores médios da CCS das cabras positivas e negativas para CAEV foram agrupados em relação aos escores aritméticos do CMT correspondentes. Foi observada diferença (p<0,05) no teste do .2 entre as freqüências encontradas, nos escores aritméticos 0 e 4 (.2 =5,36); 2 e 4 (.2=4,57) e 3 e 4 do CMT (.2=4,02). Houve diferença (p<0,05) entre as positivas e negativas nos escores 2+ e 3+, pelo teste "t" de Student. Nesses escores, os valores médios da CCS de cabras positivas para CAEV foram superiores aos das negativas, mostrando que o vírus influencia diretamente no aumento da contagem das células somáticas do leite, possivelmente por lesionar a glândula e predispor infecções secundárias

    Distribuição de Ba, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, V e Zn nas frações granulométricas de um Latossolo submetido à adição de lodo de esgoto.

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    O solo é composto pelas fases sólida, líquida e gasosa. A proporção desses componentes pode variar de um solo para outro e, até mesmo, dentro do mesmo solo, em função da profundidade e granulometria

    Determinação dos teores de Ba, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, V e Zn nas frações areia, argila e silte de um latossolo submetido à adição de lodo de esgoto.

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    O solo é composto pelas fases sólida, líquida e gasosa. A proporção desses componentes pode variar de um solo para outro e, até mesmo, dentro do mesmo solo, em função da profundidade e granulometria. A fase sólida ocupa cerca de 50% do volume do solo, sendo constituída por minerais e compostos orgânicos. Na fase sólida mineral encontram-se partículas sólidas de formas, composição e tamanhos variáveis. Essas são classificadas de acordo com o seu diâmetro em frações granulométricas: areia (> 53 mm), argila (< 2 mm) e silte (2-53 mm). Além do tamanho das partículas, as características e o comportamento dos solos estão diretamente relacionados com o tipo de mineral existente em cada fração. O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de Ba, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, V e Zn nas frações areia, argila e silte separadas de um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) submetido à adição de lodo de esgoto durante 7 anos consecutivos

    Chloroplastid pigment contents and chlorophyll a fluorescence in Amazonian tropical three species.

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    As plantas respondem a mudanças nas condições de luz e na disponibilidade hídrica em termos da quantidade e composição dos pigmentos cloroplastídicos, o que afeta as propriedades fotossintéticas e, conseqüentemente, o acúmulo de biomassa das espécies. Assim, a concentração de pigmentos cloroplastídicos e a fluorescência da clorofila a de três espécies arbóreas (Bertholletia excelsa, Carapa guianensis e Dipteryx odorata) da Amazônia foi investigada em folhas sombreadas e não-sombreadas da copa das árvores e em dois períodos distintos de precipitação (chuvoso e seco). As concentrações de pigmentos foram determinadas por espectrofotometria e as variáveis de fluorescência, por meio de um fluorômetro portátil. Os resultados indicaram que as espécies estudadas exibiram maiores concentrações de Chl a, Chl b e Chltotal no período chuvoso, em comparação com o período seco, em especial em folhas de sombra. As maiores concentrações de carotenóides foram observadas em B. excelsa, em comparação com as folhas de C. guianensis e D. odorata. Nas folhas de B. excelsa e D. odorata, não foram encontradas diferenças significativas em relação à fotoquímica do fotossistema II (Fv/Fm), entre os períodos chuvoso e seco. Conclui-se que as três espécies respondem de modo diferente à variação da luz e às condições distintas de precipitação quanto à captura de luz, aspecto que deveria ser considerado no manejo de plantios florestais
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