4 research outputs found

    VIVÊNCIA FAMILIAR DO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA

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    Objetivo: compreender como a família percebe a vivência do atendimento emergencial a um de seus membros. Método: estudo descritivo de natureza qualitativa, realizado em três municípios do Sul do Brasil. Os dados foram coletados em junho de 2015 por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas no domicílio de 16 indivíduos que acompanharam seus familiares em unidade emergencial. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo, modalidade temática. Resultados: as famílias revelaram intenso sofrimento durante o atendimento emergencial de seu familiar. A rapidez e resolutividade no atendimento, a presença de comunicação efetiva e a possibilidade de acompanhar a assistência foram percebidas pelos familiares, quando presentes, como qualificadores do atendimento e, quando ausentes, como desqualificadores. Conclusão: a vivência familiar durante o atendimento emergencial foi caracterizada por intenso sofrimento, o qual é diretamente influenciado pelo modo como os profissionais de saúde acolhem e atendem o paciente e sua família.Descritores: Família. Relações Profissional-família. Serviços Médicos de Emergência

    Quality of life and risk of depression in institutionalized elderly / Qualidade de vida e risco de depressão em idosos institucionalizados

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    Objetivo: verificar a prevalência de sintomas depressivos e associação com qualidade de vida em idosos institucionalizados. Métodos: estudo descritivo realizado com idosos de duas instituições de longa permanência do Paraná. Os dados foram coletados entre junho e setembro de 2018, mediante entrevista estruturada, utilizando o The World Health OrganizationQualityof Life (WHOQOL – bref) e a Escala de Depressão Geriátrica. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial no software R. Resultados: a maioria dos idosos (62%) tinha algum grau de sintomas depressivos - leve ou severo. A qualidade de vida apresentou correlação com características sociodemográficas, condição de saúde, estilo de vida e presença de sintomas depressivos. Conclusão: a prevalência de sintomas depressivo na amostra estudada foi alta, o que indica a necessidade de maior atenção para a saúde mental de idosos residentes em instituições de longa permanência.

    Quality of life and risk of depression in institutionalized elderly / Qualidade de vida e risco de depressão em idosos institucionalizados

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    Objetivo: verificar a prevalência de sintomas depressivos e associação com qualidade de vida em idosos institucionalizados. Métodos: estudo descritivo realizado com idosos de duas instituições de longa permanência do Paraná. Os dados foram coletados entre junho e setembro de 2018, mediante entrevista estruturada, utilizando o The World Health OrganizationQualityof Life (WHOQOL – bref) e a Escala de Depressão Geriátrica. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial no software R. Resultados: a maioria dos idosos (62%) tinha algum grau de sintomas depressivos - leve ou severo. A qualidade de vida apresentou correlação com características sociodemográficas, condição de saúde, estilo de vida e presença de sintomas depressivos. Conclusão: a prevalência de sintomas depressivo na amostra estudada foi alta, o que indica a necessidade de maior atenção para a saúde mental de idosos residentes em instituições de longa permanência.

    Vivenciando o processo morte-morrer: uma análise fenomenológica do paciente com câncer em estágio terminal

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    Objetivou-se compreender o sofrimento que emana do processo de terminalidade e suas conseque?ncias na vida de quem o vivencia. Pesquisa fenomenolo?gica, embasada no pensar heideggeriano realizada com 11 pacientes com ca?ncer em esta?gio avanc?ado. Os dados foram obtidos por entrevistas abertas, realizadas no peri?odo de novembro de 2015 a marc?o de 2016. Como resultado emergiram duas tema?ticas: “Enfrentando o processo morte-morrer” e “Desvelando o sofrer pela terminalidade”, as quais mostram que e? no enfrentamento da morte que cada Ser vivencia de forma u?nica e individualizada seu modo de ser-no-mundo. Concluiu- se que o Ser que vivencia o processo de terminalidade da vida descortina de maneira pro?pria, o seu encontro com o sofrimento e o processo de aceitac?a?o e compreensa?o da sua finitude, o que imputa a? enfermagem um olhar crucialmente holi?stico e individual para que as necessidades de quem experiencia o processo de terminalidade da vida sejam contempladas
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