4 research outputs found

    Infecção por SARS-Cov-2 e suas repercussões cardiovasculares: uma revisão integrativa

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    O objetivo do presente estudo é elucidar quais são e como se dão as repercussões cardiovasculares diante do desenvolvimento da COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada por meio de pesquisa de artigos na base de dados PubMed, com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Covid; Infection; Heart; Symptoms. Selecionando artigos publicados no ano de 2023 nos idiomas Português e Inglês. Foram encontrados 427 artigos, mas foram excluídos 421, totalizando 6 artigos revisados. A COVID-19 se resume em uma afecção multifatorial que depende de diversos fatores para desenvolver sua forma grave e além disso acomete diversos sistemas do organismo humano, incluindo o cardiovascular. Sendo uma doença com certa agressividade no que se refere ao acometimento do doente e que pode ocasionar problemas cardiovasculares como trombose, miocardite, infarto do miocárdio e choque. Visto que suas complicações para o referido sistema são graves e estas podem deixar sequelas de alta complexidade, faz-se necessária uma atenção especial da equipe assistente com os componentes cardíacos e vasculares

    Mente e memória : uma exploração multidisciplinar da doença de Alzheimer.

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    AD is a neurodegenerative disease and is one of the leading causes of death globally, accounting for more than 4% of deaths in 2016. The dementia-related death rate from AD was more than 45 per 100,000 in a 2013 European study. The prevalence of atypical AD, most common in individuals under 65 years of age, ranges from 15-65/100,000, with some patients experiencing visual or motor difficulties, executive dysfunction, and other symptoms. The pathogenesis of AD is linked to the presence of clusters of extracellular amyloid beta (Aβ) protein, known as neuritic plaques, and tangles of hyperphosphorylated tau proteins. These plaques are formed from amyloid precursor protein (APP) by the action of enzymes, while neurofibrillary tangles consist mainly of hyperphosphorylated tau protein. The relationship between Aβ and tau is synergistic in neurotoxicity, with evidence that Aβ can trigger the formation of tau tangles. Biometals such as iron, copper and zinc have also been linked to AD, with dysregulation of these metals contributing to nervous system toxicity. Genetic factors, including the APOE gene and mutations in the APP, PSEN-1, and PSEN-2 genes, also play an important role in AD. The presence of the APOE ε4 allele significantly increases the risk of developing the disease. Mutations in the APP gene are associated with an accumulation of Aβ, while mutations in PSEN-1 and PSEN-2 affect Aβ production. Clinical manifestations include memory loss, depression, anxiety, language disorders and other cognitive and behavioral changes. The phase of AD varies from preclinical to severe, progressively affecting the patient's daily functioning. Diagnosis combines clinical assessment, neuropsychological tests and biomarkers such as tau protein, Aβ42 and brain imaging. Treatment involves medications such as acetylcholinesterase inhibitors and memantine, as well as therapies being studied that target Aβ proteins. Healthy lifestyles, such as physical activity and diet, also play an important role in preventing and treating AD.La EA es una enfermedad neurodegenerativa y es una de las principales causas de muerte a nivel mundial, representando más del 4% de las muertes en 2016. La tasa de mortalidad relacionada con la demencia por EA fue de más de 45 por 100.000 en un estudio europeo de 2013. La prevalencia de la EA atípica, más común en personas menores de 65 años, oscila entre 15 y 65/100.000, y algunos pacientes experimentan dificultades visuales o motoras, disfunción ejecutiva y otros síntomas. La patogénesis de la EA está relacionada con la presencia de grupos de proteína beta amiloide extracelular (Aβ), conocidas como placas neuríticas, y ovillos de proteínas tau hiperfosforiladas. Estas placas se forman a partir de la proteína precursora de amiloide (APP) por la acción de enzimas, mientras que los ovillos neurofibrilares están formados principalmente por proteína tau hiperfosforilada. La relación entre Aβ y tau es sinérgica en la neurotoxicidad, con evidencia de que Aβ puede desencadenar la formación de ovillos de tau. Biometales como el hierro, el cobre y el zinc también se han relacionado con la EA, y la desregulación de estos metales contribuye a la toxicidad del sistema nervioso. Los factores genéticos, incluido el gen APOE y las mutaciones en los genes APP, PSEN-1 y PSEN-2, también desempeñan un papel importante en la EA. La presencia del alelo APOE ε4 aumenta significativamente el riesgo de desarrollar la enfermedad. Las mutaciones en el gen APP se asocian con una acumulación de Aβ, mientras que las mutaciones en PSEN-1 y PSEN-2 afectan la producción de Aβ. Las manifestaciones clínicas incluyen pérdida de memoria, depresión, ansiedad, trastornos del lenguaje y otros cambios cognitivos y conductuales. La fase de la EA varía desde preclínica hasta grave, afectando progresivamente el funcionamiento diario del paciente. El diagnóstico combina la evaluación clínica, pruebas neuropsicológicas y biomarcadores como la proteína tau, el Aβ42 y las imágenes cerebrales. El tratamiento incluye medicamentos como inhibidores de la acetilcolinesterasa y memantina, así como terapias en estudio dirigidas a las proteínas Aβ. Los estilos de vida saludables, como la actividad física y la dieta, también desempeñan un papel importante en la prevención y el tratamiento de la EA.A DA é uma doença neurodegenerativa, sendo uma das principais causas de morte global, respondendo por mais de 4% das mortes em 2016. A taxa de mortalidade relacionada à demência da DA foi de mais de 45 por 100.000 em um estudo europeu de 2013. A prevalência da DA atípica, mais comum em indivíduos com menos de 65 anos, varia entre 15-65/100.000, com alguns pacientes apresentando dificuldades visuais ou motoras, disfunção executiva e outros sintomas. A patogênese da DA está ligada à presença de aglomerados de proteína beta-amiloide (Aβ) extracelular, conhecidos como placas neuríticas, e emaranhados de proteínas tau hiperfosforiladas. Essas placas são formadas a partir da proteína precursora de amiloide (APP) por ação de enzimas, enquanto os emaranhados neurofibrilares consistem principalmente de proteína tau hiperfosforilada. A relação entre Aβ e tau é sinérgica na neurotoxicidade, com evidências de que o Aβ pode desencadear a formação de emaranhados de tau. Biometais como ferro, cobre e zinco também foram associados à DA, com a desregulação desses metais contribuindo para a toxicidade do sistema nervoso. Fatores genéticos, incluindo o gene APOE e mutações nos genes APP, PSEN-1 e PSEN-2, também desempenham um papel importante na DA. A presença do alelo APOE ε4 aumenta significativamente o risco de desenvolver a doença. Mutações no gene APP estão associadas a um acúmulo de Aβ, enquanto mutações em PSEN-1 e PSEN-2 afetam a produção de Aβ. As manifestações clínicas incluem perda de memória, depressão, ansiedade, distúrbios de linguagem e outras alterações cognitivas e comportamentais. A fase da DA varia de pré-clínica a grave, afetando progressivamente o funcionamento diário do paciente. O diagnóstico combina avaliação clínica, testes neuropsicológicos e biomarcadores, como proteína tau, Aβ42 e imagens cerebrais. O tratamento envolve medicamentos como inibidores da acetilcolinesterase e memantina, além de terapias em estudo que visam as proteínas Aβ. Estilos de vida saudáveis, como atividade física e dieta, também desempenham um papel importante na prevenção e tratamento da DA

    Abordagem terapêutica inicial no acidente vascular encefálico isquêmico

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    Objetivo: Determinar o manejo adequado de um paciente vítima de um acidente vascular encefálico. Metodologia: Este artigo é uma revisão sistemática da literatura sobre acidente vascular encefálico isquêmico, também conhecido como AVEi. A revisão foi realizada nas bases de dados PubMed e SciELO, usando palavras-chave específicas. Os estudos incluídos foram publicados nos últimos cinco anos, em português ou inglês, e seguiram critérios de inclusão e exclusão específicos. O processo de revisão incluiu cinco etapas: delimitar objetivos, identificar estudos relevantes, selecionar estudos, mapear dados e interpretar resultados. Resultados: Dentre os trabalhos selecionados, os pacientes devem ter um atendimento rápido (manejo inicial de até 48 horas) e com equipe qualificada. O centro hospitalar deve possuir uma área de hemodinâmica drogas trombolíticas e equipamentos necessários para uma monitorização de qualidade. Além de uma alimentação adequada para a condição do paciente. Conclusão: Espera-se esclarecer a abordagem inicial no acidente vascular encefálico isquêmico, o uso de plasminogênio tecidual intravenoso (tPA), a importância da tomografia computadorizada de crânio e é preciso atentar-se à oxigenação, glicemia e pressão arterial do paciente

    Benefícios da realização de exercícios físicos na terceira idade

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    Introdução: Com o passar do tempo, começa a haver um declínio dos sistemas do corpo humano, um processo fisiológico irreversível, que pode comprometer a locomoção, causar quedas e diminuição da autonomia, embora com atividade física pode-se amenizar a velocidade desse processo. Por isso os profissionais de saúde recomendam a realização de atividade física, já que age diretamente no envelhecimento beneficiando os sistemas que ficam comprometidos na terceira idade, proporcionando um envelhecimento de qualidade.  Objetivo: Analisar os benefícios dos exercícios físicos realizado por idosos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, devido a credibilidade, variedade e facilidade de encontrar artigos em português e disponível na íntegra para acesso online, a partir da utilização dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “exercício físico”, “envelhecimento” e “saúde do idoso”, cruzando com o operador booleano AND. Resultados e Discussão: Após análise dos dados encontrados foram selecionados nove artigos para compor a pesquisa. Pôde-se observar que o exercício físico pode ser um aliado na melhora da qualidade de vida do idoso e minimizar perdas relacionadas a sarcopenia, por exemplo. Estudo avaliando o efeito do pilates na saúde de um grupo de idosas com mais de 60 anos, pontuou que a realização do exercício diminuiu os valores antropométricos, oferecendo qualidade de vida. A função cardíaca também é beneficiada com a prática de exercícios físicos. Considerações finais: A pesquisa demonstrou que a realização de exercícios físicos pode melhorar a qualidade de vida dos idosos, autoestima, relações sociais por meio da criação de laços, compartilhamento de experiências, melhora na função cardíaca diminuindo assim os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes, além de diminuir o risco de quedas
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