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    Acompanhamento dos serviços de radiologia intervencionista de hospital privado em palmas por alunos do quarto período de medicina – um relato de experiência / Follow-up of interventional radiology services of private hospital in palmas by students of the fourth period of medicine – an experience report

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    A radiologia intervencionista é uma subespecialidade que associa princípios clínicos e cirúrgicos, utilizando recursos de imagens combinados a instrumentos cirúrgicos, que implicam intervenções diagnósticas e terapêuticas, normalmente realizadas sob anestesia local e/ou sedação, usando a imagem fluoroscópica para localizar o alvo pretendido, de modo que possibilita menor tempo de recuperação do paciente. O trabalho tem como objetivo relatar a experiência de acadêmicos de medicina de quarto período, que acompanharam a rotina de um médico radiologista intervencionista em um hospital privado de Palmas, Tocantins. É válido ressaltar a importância de expressar como as atividades práticas realizadas durante o percurso acadêmico são essenciais para o conhecimento adquirido durante a docência, do mesmo modo que a aproximação do estudante à prática é uma oportunidade marcante na formação profissional, considerando-se que diferentes aprendizagens são construídas e partilhadas. O estudo aqui abordado é do tipo relato de experiência, pois descreve as práticas vividas por um indivíduo, ou grupo de indivíduos em um ambiente não cotidiano a estes. A pesquisa traz o contexto do acompanhamento de procedimentos realizados na área da radiologia intervencionista por sete acadêmicos de Medicina. Sob esse prisma de pensamento, os acadêmicos vivenciaram a prática do radiologista intervencionista, em biópsias e punções guiadas por ultrassonografia e tomografia, e exames de imagem de rotina, como de tireoide e de abdômen. Onde o presente relato viabiliza, explanar o que foi absorvido durante o processo que é a conexão da clínica com o exame, seus achados, propedêutica e a importância da mesma, salientando a relevância das atividades acompanhadas, como conhecer a equipe que atuante, as técnicas de biossegurança dentro e fora do centro cirúrgico, e a atenção que deve ser tomada, de forma que contribuiu para que o conhecimento dos acadêmicos que tiveram essa oportunidade fossem ampliados

    Repercussões e manejo relacionados a Distúrbios Hidroeletroliticos nos pacientes graves: uma revisão sistemática com metanálise

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    Os distúrbios hidroeletrolíticos são eventos comumente observados na prática médica, inclusive em situações de emergência, podendo representar risco de vida ou possibilidade de sequelas para o paciente a depender da magnitude do caso. Independentemente da etiologia, a desidratação tem sua importância definida pela intensidade das perdas líquidas e pela proporção de perdas salinas em relação à perda de água. Isto evidencia a importância de se avaliar corretamente o quadro para se desenvolver um tratamento adequado. Este estudo tem como objetivo explorar o tema das repercussões e manejo de distúrbios hidroeletrolíticos nos pacientes graves a partir de uma revisão sistemática com meta análise com o emprego das palavras chave “unidade de terapia intensiva”, “gerenciamento hidroeletrolítico”, “distúrbios hidroeletrolíticos” e “controle de líquidos e eletrólitos” nos bancos de dados PubMed, BVS, Lilacs, Medline e Scielo objetivando acessar artigos publicados entre 2015 e 2022. A equipe de enfermagem está diretamente responsável pelo manejo de pacientes de alta complexidade, o que pode envolver casos que exigem o gerenciamento hidroeletrolítico, isto requer um conhecimento aprofundado dos mecanismos envolvidos no metabolismo da água e dos eletrólitos. O monitoramento diário da função renal pela equipe de enfermagem é um cuidado importante para se evitar o quadro de insuficiência renal aguda

    Manejo clínico de grande queimado em Unidade de Terapia Intensiva: uma revisão sistemática com metanálise

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    Atualmente trabalha-se com a estimativa de que ocorrem no mundo todo 265mil mortes por ano em decorrência de acidentes envolvendo eletricidade, calor e produtos químicos, resultando em queimaduras que podem ser graves. No que se refere ao Brasil, ocorrem em média 1 milhão de acidentes por queimadura todos os anos, sendo que deste total apenas 100mil buscam atendimento hospitalar e 2.500 vítimas vem a óbito. O grande queimado caracteriza a vítima que segundo a Regra dos nove ou de Wallace, possui mais de 55 anos e apresenta 10% de sua superfície corporal queimada ou então pessoas de 10 a 55 anos que apresentam 20% ou mais da superficie corporal lesionada. Um cenário desafiador no qual o profissional de enfermagem possui papel fundamental para o tratamento, sendo responsável por intervir e se manter atento a todas as possíveis complicações decorrentes das queimaduras. O tema do manejo de grande queimado em UTI será explorado a partir de uma revisão sistemática com meta análise com o emprego das palavras chave “unidade de terapia intensiva”, “grande queimado” e “assistência de enfermagem” nos bancos de dados PubMed, BVS, Lilacs, Medline e Scielo objetivando acessar artigos publicados entre 2015 e 2022. É de fundamental importância o atendimento primário a vítima de grande queimadura, ao contribuir para uma melhor evolução do quadro do paciente e sua sobrevida. O quadro precisa ser tratado como se fosse um trauma, sendo importante avaliar os agravos para as vias aéreas, sistema circulatório, promover uma avaliação neurológica e extensão da queimadura, levando em consideração que a abordagem ideal depende do agente causador e tempo de exposição
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