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    Transtorno de personalidade borderline em tempos de COVID-19 e abordagens terapêuticas: uma revisão narrativa de abordagens não farmacológicas

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    A pandemia de COVID-19 afetou todos os aspectos da vida, com a disseminação do vírus globalmente e o isolamento social como medida preventiva mais difundida. A pandemia de COVID-19 é uma realidade potencialmente perigosa que pode afetar negativamente o curso clínico dos pacientes com transtorno de personalidade borderline (TPB) e acarretar graves consequências por falta de apoio. O objetivo deste trabalho foi aferir como a COVID-19 afetou os pacientes com TPB e quais abordagens não farmacológicas foram usadas. Os pacientes com TPB são mais solitários, têm menos contatos sociais e menor necessidade e gosto por interação social, se comparados com a população em geral. É necessário que os profissionais de saúde sejam habilitados em programas de terapias ou psicoterapias breves, e esse custo pode ser compensado pelo maior bem-estar das famílias, bem como pela redução dos sintomas psiquiátricos e da sobrecarga no ambiente familiar. A terapia comportamental dialética (TCD) foi a terapia mais utilizada e a que mais mostrou resultados positivos. Em comparação com a TCD, ainda há um trabalho considerável a ser feito para aplicação da terapia de esquema (TE) e da terapia de aceitação e compromisso (TAC) no tratamento dos pacientes com TPB, pois ainda existem poucos profissionais capacitados

    Prevalência de suicídio em usuários de Cocaína

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    Em um sentido geral, os estudos médicos apoiam a intuição popular – um marco nos filmes e na literatura – de que o comportamento suicida e o uso indevido de substâncias estão ligados. Assim, o objetivo desse trabalho é demonstrar a prevalência de suicídio em usuários de cocaína. Para isso, foi realizado uma revisão sistemática sobre a temática.   Tratou-se de uma revisão sistematizada da literatura. A busca dos artigos foi realizada na base de dados eletrônica Pubmed, Medline e Lilacs de 2016  a 2022.  Mas a relação entre os dois não é tão simples. O estudo aqui realizado não diz nada sobre se o abuso de substâncias causa comportamento suicida porque apenas relata observações de associações. Assim,  espera-se  que os dados avancem na compreensão de como o uso indevido de determinadas substâncias, entre determinados pacientes, pode afetar seu risco de suicídio
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