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    A influência da desinformação no consumo de carne suína no Brasil: The influence of disinformation on pork consumption in Brazil

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    A carne suína é a segunda mais consumida no mundo. Países como China, União Europeia, Reino Unido e Estados Unidos lideram o ranking e juntos são responsáveis por 78,46% da produção global. O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking global, grande parte do que é produzido tem destino internacional, sendo a região Sul a maior produtora e exportadora. Observa-se que o consumo da carne suína no Brasil, principalmente em algumas regiões do país, ainda é baixo e isso deve-se a fatores relacionados ao desconhecimento da qualidade da carne suína, bem como sobre a forma como esses animais são criados. Este trabalho é uma revisão bibliográfica cujo objetivo foi discorrer sobre o consumo de carne suína no Brasil, com abordagem dos principais fatores que contribuem para o baixo consumo dessa proteína e esclarecimento acerca da sua qualidade nutricional. A partir dos trabalhos explorados nesta revisão bibliográfica, observou-se que o perfil dos entrevistados é de consumidor de carne bovina, prioritariamente, seguido da carne de aves e então da carne suína, a qual está na mesa do consumidor esporadicamente ou em datas festivas. Diversos são os motivos que levam ao baixo consumo da carne suína, mas destaca-se aqui questões como “alto teor de colesterol”, “risco à saúde” e “menos saudável”, e também questões religiosas. Notou-se ainda que, dentre as regiões do Brasil, Sul e Sudeste detém maior índice de consumo; e, dentre os cortes comerciais preferidos pelos consumidores estão bisteca, pernil e lombo. Apesar dos avanços tecnológicos ocorridos no processo de produção da carne suína, conceitos errôneos ainda permeiam o entendimento do consumidor, os quais impedem as pessoas de acrescentarem a carne suína à mesa e não somente em datas festivas

    Parâmetros sobre ciclagem de nutrientes em pastagens

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    As discussões sobre as questões de produção agropecuária sustentável estão em evidência, isto se deve aos problemas atuais que a humanidade está enfrentando com as mudanças climáticas, degradação dos solos e produções agrícolas insustentáveis, visto que, na proporção que a população mundial aumenta, mais se torna necessário a produção de alimentos, porém as práticas agropecuárias não adequadas estão acelerando os problemas anteriores já citados. Diante do que foi exposto, surge o manejo de pastagens como um fator chave para a preservação ambiental e a qualidade de ecossistemas, visto que, a produção forrageira e a produção animal andam juntas e são responsáveis por grande parte da produção agropecuária ao redor do mundo. O presente trabalho objetiva explanar sobre a ciclagem de nutrientes em pastagens, cujo fenômeno é de extrema importância para a conscientização do correto manejo das pastagens e consequentemente da produção sustentável, desde o início do plantio da forrageira, seu crescimento e consumo pelos animais de produção. O correto  manejo do pasto pode colaborar significativamente com a redução da degradação do solo ao redor do mundo

    Influência Da Luminosidade Sobre A Fitomassa E Qualidade Da Planta De Ocimum basilicum L. / Influence Of Luminosity On Phytomass And Quality Of The Plant Of Ocimum basilicum L.

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    A luz é um dos fatores que exerce grande influência na morfologia e na fisiologia das plantas aromáticas, pois afeta de forma complexa pela irradiância todas as etapas do crescimento. Neste trabalho, avaliou-se a influência dos diferentes ambientes de cultivo no crescimento vegetativo e na qualidade da muda de manjericão (Ocimum basilicum L.). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições, os quais constituíram-se de diferentes situações de luminosidade por meio de três malhas fotoconversoras (malha vermelha, malha preta e malha aluminizada) e um tratamento a pleno sol (testemunha). Após 30 dias de cultivo foram avaliadas as seguintes características: a altura da planta, número de folhas, massa da matéria seca das folhas, hastes, parte aérea e raiz e suas relações e o índice de qualidade de Dickson. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05).  As plantas cultivadas sob as malha termorrefletora, vermelha e preta tiveram incrementos no índice de clorofila a. Plantas de manjericão cultivados a pleno sol tiveram ganhos de 30,55% e 60,27% respectivamente, na massa seca das folhas e raízes em relação aos demais ambientes de luz. Conclui-se que a produção de biomassa e a qualidade das mudas de manjericão são influenciados por diferentes ambientes de luz. Plantas crescidas em condições de pleno sol apresentam maiores incremento na produção de biomassa das plantas de manjericão

    Crescimento e desenvolvimento de plantas de Cunhã cultivadas em diferentes proporções de amônio e nitrato

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    A Clitoria ternatea, popularmente conhecida como Cunhã, é uma Fabaceae de origem asiática, ela apresenta rusticidade e é utilizada pelos pequenos produtores rurais como uma espécie forrageira. Conhecida a importância do nitrogênio para o crescimento de qualquer vegetal, o objetivo deste presente trabalho foi avaliar o crescimento e produtividade de plantas de Cunhã submetidas a proporções dos íons amônio (NH4+) e nitrato (NO3-) em solução nutritiva modificada. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.      O delineamento foi inteiramente ao acaso (DIC) com 5 tratamentos: 100:0; 75:25; 50:50; 25:75 e 0:100 ml/dm3 (NH4+:NO3-) e 5 repetições. Após 8 semanas de cultivo foram analisadas as variáveis de crescimento da planta, fitomassa e índices de clorofilas, os dados foram submetidos à análise de variância à 5% de significância, utilizando o teste de Tukey para comparação de médias. Não houve influência significativa (P>0,05) dos tratamentos nos índices de clorofila, porém ocorreu resposta significativa (P<0,05) no número de folhas e área foliar, além das variáveis de fitomassa de todos os órgãos da planta, sendo o tratamento 50:50 de (NH4+:NO3-) o qual proporcionou os melhores resultados de produção de fitomassa da Cunhã. O íon NO3- foi mais sensível na produção da Cunhã quando fornecido de forma isolada, em que apresentou os menores desempenhos na maioria das variáveis analisadas, como o número de folhas e fitomassa, revelando uma preferência pelo equilíbrio do tipo de nitrogênio fornecido para essa espécie
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