66 research outputs found

    Apresentação dossiê: Direitos Humanos e Relações Internacionais

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    Expediente V. 5, N. 9 – jan./jun., 2016

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    O arco-íris atravessando frestas:: a ascensão dos debates sobre direitos LGBT na ONU

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    O presente artigo parte da seguinte pergunta de pesquisa: como sedeu o processo de ascensão da pauta de direitos LGBT na agenda daONU? Mobilizamos um modelo analítico de agenda-setting a fim decompreender a estratégia de participação das redes transnacionais deativismo LGBT no processo político de formação da agenda de orientaçãosexual e identidade de gênero (OSIG) e de mapear quais foram os Estadoschavee os ganhos normativos decorrentes das negociações. A partir derevisão bibliográfica e análise de documentos, relatórios e resoluções daONU e de ONG, evidenciamos analiticamente, ao final, que as redes LGBTencontraram maiores oportunidades políticas a partir de 2006, períodono qual começaram a surgir alinhamentos de Estados favoráveis e umavanço na estrutura de mobilização das próprias redes, que resultaram naadoção de resoluções e declarações sobre Orientação Sexual e Identidadede Gênero no âmbito da ONU

    De Bush a Obama: a dotação orçamentária dos EUA para o Conselho de Direitos Humanos da ONU

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    Este trabalho pretende analisar a política externa dos Estados Unidos da América (EUA) para os direitos humanos a partir do processo de dotação orçamentária para o Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDH). Nesse contexto, pergunta-se: é possível afirmar que a gestão Obama é mais afeita ao multilateralismo e inclinada à defesa internacional dos direitos humanos que a de seu antecessor? A hipótese defendida é que não existiria relação necessária entre a entrada de Obama e a defesa dos direitos humanos em âmbito internacional. Verifica-se a validade dessa hipótese analisando a dotação orçamentária dos EUA para o CDH. Em vista dessa análise e da permanência de outras inconsistências (como o não fechamento da prisão em Guantánamo e o não repasse de verbas para o Alto Comissariado dos Direitos Humanos), a hipótese de que a entrada de Obama não representou maior defesa dos direitos humanos em âmbito internacional parece válida

    De Bush a Obama: a dotação orçamentária dos EUA para o Conselho de Direitos Humanos da ONU

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    Este trabalho pretende analisar a política externa dos Estados Unidos da América (EUA) para os direitos humanos a partir do processo de dotação orçamentária para o Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDH). Nesse contexto, pergunta-se: é possível afirmar que a gestão Obama é mais afeita ao multilateralismo e inclinada à defesa internacional dos direitos humanos que a de seu antecessor? A hipótese defendida é que não existiria relação necessária entre a entrada de Obama e a defesa dos direitos humanos em âmbito internacional. Verifica-se a validade dessa hipótese analisando a dotação orçamentária dos EUA para o CDH. Em vista dessa análise e da permanência de outras inconsistências (como o não fechamento da prisão em Guantánamo e o não repasse de verbas para o Alto Comissariado dos Direitos Humanos), a hipótese de que a entrada de Obama não representou maior defesa dos direitos humanos em âmbito internacional parece válida

    Apresentação Dossiê Direitos Humanos & Relações Internacionais: Os 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

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    Apresentação Dossiê Direitos Humanos & Relações Internacionais: Os 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

    The Rise of Human Rights Issue in the Post-Cold War World: The Vienna Conference (1993)

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    This article aims to analyze the World Conference on Human Rights (Vienna, 1993) as a landmark in the human rights field. The goal is to discuss two hypotheses. First, that the Conference played an important role in the dissemination of human rights as an issue-area in international relations. Second, that the Conference contributed to the process of “relaxation of sovereignty”. The article is divided into three parts: the background to the Conference; the relationship between human rights and state sovereignty in the international system; the third section aims to connect the two hypotheses based on the debates of the Conference. The goal is not to analyze the Conference itself, but rather to demonstrate the trends that were empowered and unleashed by it in relation to the two hypotheses
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