3 research outputs found

    EFETIVIDADE DA OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

    Get PDF
    In recent years, there has been a paradigm shift in dental practice with the insertion and acceptance, both by patients and professionals, of new alternative therapies. Phytotherapy and ozone therapy are examples of modalities that have gained space in dentistry. Ozone therapy or ozone therapy consists of pure application (gaseous) or associated with other substances (ozonized water) for various therapeutic purposes, such as cavities, tooth sensitivity, implants, extractions and endodontic treatments. It is known that the focus of endodontic therapy is the elimination and neutralization of microorganisms that trigger the pathological changes that affect the pulp and tissues. Conventional therapy has shown high failure rates, requiring endodontic retreatment. Therefore, ozone is used during the preparation of canals either in the form of gas or ozonized water to help eradicate microbial biofilms. The objective of this work was to carry out a literature survey on the application of ozone therapy in the field of endodontics. This review searched for articles in the main databases, namely: SCIELO, PUBMED, Google Scholar and BVS. Ozone has great potential in endodontic therapy, due to its antimicrobial power and safe use, when applied by a qualified professional, showing biocompatibility. More studies are needed to characterize and systematize its application, but its advantages are numerous, consisting of a promising therapy.En los últimos años se ha producido un cambio de paradigma en la práctica odontológica con la inserción y aceptación, tanto por parte de los pacientes como de los profesionales, de nuevas terapias alternativas. La fitoterapia y la ozonoterapia son ejemplos de modalidades que han ganado espacio en la odontología. La ozonoterapia u ozonoterapia consiste en la aplicación pura (gaseosa) o asociada a otras sustancias (agua ozonizada) para diversos fines terapéuticos, como caries, sensibilidad dental, implantes, extracciones y tratamientos de endodoncia. Se sabe que el foco de la terapia endodóntica es la eliminación y neutralización de los microorganismos que desencadenan los cambios patológicos que afectan la pulpa y los tejidos. La terapia convencional ha mostrado altas tasas de fracaso, requiriendo retratamiento endodóntico. Por lo tanto, el ozono se utiliza durante la preparación de los canales, ya sea en forma de gas o agua ozonizada para ayudar a erradicar las biopelículas microbianas. El objetivo de este trabajo fue realizar un levantamiento bibliográfico sobre la aplicación de la ozonoterapia en el campo de la endodoncia. Esta revisión buscó artículos en las principales bases de datos, a saber: SCIELO, PUBMED, Google Scholar y BVS. El ozono tiene un gran potencial en la terapia de endodoncia, debido a su poder antimicrobiano y uso seguro, cuando es aplicado por un profesional calificado, mostrando biocompatibilidad. Se necesitan más estudios para caracterizar y sistematizar su aplicación, pero sus ventajas son numerosas y constituyen una terapia prometedora.  Nos últimos anos, há uma mudança de paradigma na prática odontológica com a inserção e aceitação, tanto dos pacientes como dos profissionais, de novas terapias alternativas. A fitoterapia e a ozonioterapia são exemplos de modalidades que têm ganhado espaço na odontologia. A ozonioterapia ou terapia de ozônio consiste na aplicação pura (gasosa) ou associado a outras substâncias (água ozonizada) para diversas finalidades terapêuticas, como cáries, sensibilidade dentária, implantes, extrações e tratamentos endodônticos. Sabe-se que o foco da terapia endodôntica é a eliminação e neutralização dos microrganismos que desencadeiam as alterações patologias que acometem a polpa e tecidos. A terapia convencional tem apresentado altas taxas de insucesso, necessitando de retratamento endodôntico. Por isso, o ozônio é empregado durante o preparo dos canais tanto na forma de gás ou água ozonizada para auxiliar na erradicação dos biofilmes microbianos. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento da literatura sobre a aplicação da ozonioterapia na área da endodontia. A presente revisão buscou artigos nas principais bases de dados, sendo elas: SCIELO, PUBMED, Google Acadêmico e BVS. O ozônio apresenta grande potencial na terapia endodôntica, devido ao poder antimicrobiano e a segurança de uso, quando aplicado por um profissional habilitado, apresentando biocompatibilidade. Mais estudos são necessários para caracterizar e sistematizar sua aplicação, mas suas vantagens são inúmeras, consistindo em uma terapia promissora.Nos últimos anos, há uma mudança de paradigma na prática odontológica com a inserção e aceitação, tanto dos pacientes como dos profissionais, de novas terapias alternativas. A fitoterapia e a ozonioterapia são exemplos de modalidades que têm ganhado espaço na odontologia. A ozonioterapia ou terapia de ozônio consiste na aplicação pura (gasosa) ou associado a outras substâncias (água ozonizada) para diversas finalidades terapêuticas, como cáries, sensibilidade dentária, implantes, extrações e tratamentos endodônticos. Sabe-se que o foco da terapia endodôntica é a eliminação e neutralização dos microrganismos que desencadeiam as alterações patologias que acometem a polpa e tecidos. A terapia convencional tem apresentado altas taxas de insucesso, necessitando de retratamento endodôntico. Por isso, o ozônio é empregado durante o preparo dos canais tanto na forma de gás ou água ozonizada para auxiliar na erradicação dos biofilmes microbianos. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento da literatura sobre a aplicação da ozonioterapia na área da endodontia. A presente revisão buscou artigos nas principais bases de dados, sendo elas: SCIELO, PUBMED, Google Acadêmico e BVS. O ozônio apresenta grande potencial na terapia endodôntica, devido ao poder antimicrobiano e a segurança de uso, quando aplicado por um profissional habilitado, apresentando biocompatibilidade. Mais estudos são necessários para caracterizar e sistematizar sua aplicação, mas suas vantagens são inúmeras, consistindo em uma terapia promissora

    AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDROGÊNIO (PH) DO HIPOCLORITO DE SÓDIO EM TRÊS DIFERENTES MOMENTOS ANTES DO SEU VENCIMENTO

    Get PDF
    O hipoclorito de sódio (NaOCl) é o irrigante mais utilizado no tratamento endodôntico, tendo sido introduzido na endodontia na última metade do século XVIII. O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade do pH do hipoclorito de sódio (de diferentes concentrações) e solução salina em três momentos diferentes. O pH dos irrigantes foi medido em triplicata usando um medidor de pH Mettler Toledo SevenEasy S20 (Mettler-Toledo AG. Analytical Instruments. Schwerzenbach, Suíça) em três momentos: S1: ao desembalar o frasco da solução; S2: um mês depois; e S3: quatro meses depois. Os dados foram submetidos a testes de normalidade. Em seguida, foram analisados ​​pelos testes One-way Anova e Tukey pelo GraphPad Prism 6 (La Jolla, CA, EUA) com nível de significância de 5%. Verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos Hipoclorito de Sódio 1% e 2,5% em comparação com os grupos soro fisiológico e água destilada em S1, S2 e S3. Além disso, constatou-se que o hipoclorito de sódio 1% perde seu pH alcalino desde o primeiro mês. No entanto, o hipoclorito de sódio 2,5% foi mais estável após 4 meses. Concluiu-se que o tempo de armazenamento tem efeito na estabilidade do pH do hipoclorito de sódio 1%.El hipoclorito de sodio (NaOCl) es el irrigante más utilizado en el tratamiento de endodoncia, habiéndose introducido en la endodoncia en la última mitad del siglo XVIII. El objetivo de este estudio fue evaluar la estabilidad del pH del hipoclorito de sodio (de diferentes concentraciones) y solución salina en tres tiempos diferentes. El pH de los irrigantes se midió por triplicado utilizando un pHmetro Mettler Toledo SevenEasy S20 (Mettler-Toledo AG. Analytical Instruments. Schwerzenbach, Suiza) en tres momentos: S1: al desempacar el frasco de solución; S2: un mes después; y S3: cuatro meses después. Los datos fueron sometidos a pruebas de normalidad. Luego, se analizaron mediante pruebas One-way Anova y Tukey por GraphPad Prism 6 (La Jolla, CA, EE. UU.) con un nivel de significancia del 5%. Se encontró que hubo una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos de Hipoclorito de Sodio 1% y 2,5% en comparación con los grupos de solución salina y agua destilada en S1, S2 y S3. Además, se encontró que el hipoclorito de sodio al 1% pierde su pH alcalino desde el primer mes. Sin embargo, el hipoclorito de sodio al 2,5% fue más estable después de 4 meses. Se concluyó que el tiempo de almacenamiento tiene efecto en la estabilidad del pH del hipoclorito de sodio al 1%.Sodium hypochlorite (NaOCl) is the most common used irrigant for root canal treatment, it was introduced into endodontics in the last half of XVIII century. the aim of this study was to evaluate the pH stability of sodium hypochlorite (of different concentrations) and saline solution at three different moments. The pH of the irrigants was measured in triplicate using a pH meter Mettler Toledo SevenEasy S20 (Mettler-Toledo AG. Analytical Instruments. Schwerzenbach, Switzerland) at three moments: S1: upon unpacking the solution bottle; S2: one month later; and S3: four months later. Data were submitted to normality tests. Then were analyzed by One-way Anova and Tukey tests by GraphPad Prism 6 (La Jolla, CA, USA) with a significance level of 5%.   It was found that there was a statistically significant difference among the Sodium hypochlorite 1% and 2.5% in comparison with the saline solution and distilled water groups in S1, S2 and S3. Besides, it was found that sodium hypochlorite 1% loses its alkaline pH since the first month. However, sodium hypochlorite 2.5% was more stable after 4 months. It was concluded that The storage time has an effect on 1% sodium hypochlorite pH stability.O hipoclorito de sódio (NaOCl) é o irrigante mais utilizado no tratamento endodôntico, tendo sido introduzido na endodontia na última metade do século XVIII. O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade do pH do hipoclorito de sódio (de diferentes concentrações) e solução salina em três momentos diferentes. O pH dos irrigantes foi medido em triplicata usando um medidor de pH Mettler Toledo SevenEasy S20 (Mettler-Toledo AG. Analytical Instruments. Schwerzenbach, Suíça) em três momentos: S1: ao desembalar o frasco da solução; S2: um mês depois; e S3: quatro meses depois. Os dados foram submetidos a testes de normalidade. Em seguida, foram analisados ​​pelos testes One-way Anova e Tukey pelo GraphPad Prism 6 (La Jolla, CA, EUA) com nível de significância de 5%. Verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos Hipoclorito de Sódio 1% e 2,5% em comparação com os grupos soro fisiológico e água destilada em S1, S2 e S3. Além disso, constatou-se que o hipoclorito de sódio 1% perde seu pH alcalino desde o primeiro mês. No entanto, o hipoclorito de sódio 2,5% foi mais estável após 4 meses. Concluiu-se que o tempo de armazenamento tem efeito na estabilidade do pH do hipoclorito de sódio 1%

    Correlation between Tooth Position Parameters and Apical Fenestration: A Cone-Beam Computed Tomography Study

    No full text
    This study aimed to assess the relationship between apical fenestration—a defect in the alveolar bone involving the root apex—and tooth position in all tooth groups, excluding the third molars, utilizing cone-beam computed tomography (CBCT) images. A total of 800 CBCT scans (400 maxillary and 400 mandibular) from patients undergoing various treatments were examined by a single professional (radiologist and endodontist). Statistical analyses, including the chi-square test or Fisher’s exact test, were conducted using R software 2.7.3 (R Foundation, Vienna, Austria). Results indicated a significant association (p ≤ 0.05) between apical fenestration and tooth position. In the upper teeth, apical fenestrations were notably present in the mesio-buccal (17.17%) and disto-buccal (11.07%) roots of the first molars. Conversely, apical fenestrations in the lower teeth were relatively less frequent. The study revealed a negative correlation between apical fenestration and mesial inclination, rotation, and extrusion in the upper teeth. However, a positive correlation was observed between apical fenestration and lingual inclination in the upper teeth. In conclusion, this study illuminates the distribution of apical fenestration and its correlation with tooth positions, offering insights into factors influencing this defect in dental anatomy. The findings enhance our understanding of nuanced relationships between tooth position and apical fenestration in the upper and lower dental arches
    corecore