1 research outputs found

    MUSICOTERAPIA, ENFERMAGEM E SAÚDE MENTAL NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

    Get PDF
    Autism is defined as a condition in which there is an impairment in social interaction, changes in communication, and limited or stereotyped patterns of behaviors and interests. In this sense, integrative and complementary practices are used to provide better care, among these, music therapy, due to the ease of being able to be applied by the multidisciplinary team in various environments, and that promotes the professional-client bond, in addition to being able to include the caregiver in this routine. The present study aims to analyze the evidence available in the literature on the use of music therapy applied to Autism Spectrum Disorder (ASD). This is an integrative review research, with search in the scientific databases, PUBMED, LILACS and SCIELO, being articles of musical interest within therapeutic activities and that would be applied to patients with ASD. We used a total of 12 articles that presented as results that, among the instruments available for therapy, such as white noise and percussion objects, music stands out as the preferred choice of intervention with satisfactory results, improving expression, behavior, social interaction and, consequently, quality of life. Finally, it is noticeable that music has the power to reach the human psyche, changing the mood, even if indirectly, practicing therapy without even realizing it and its autonomy, which gives a step of confidence to people suffering with ASD.El autismo se define como una condición en la que hay un deterioro en la interacción social, cambios en la comunicación y patrones limitados o estereotipados de comportamientos e intereses. En este sentido, se utilizan prácticas integradoras y complementarias para brindar una mejor atención, entre estas, la musicoterapia, debido a la facilidad de poder ser aplicada por el equipo multidisciplinario en diversos ambientes, y que promueve el vínculo profesional-cliente, además de poder incluir al cuidador en esta rutina. El presente estudio tiene como objetivo analizar la evidencia disponible en la literatura sobre el uso de la musicoterapia aplicada al Trastorno del Espectro Autista (TEA). Se trata de una investigación de revisión integradora, con búsqueda en las bases de datos científicas, PUBMED, LILACS y SCIELO, siendo artículos de interés musical dentro de las actividades terapéuticas y que serían aplicados a pacientes con TEA. Se utilizaron un total de 12 artículos que presentaron como resultados que, entre los instrumentos disponibles para la terapia, como el ruido blanco y los objetos de percusión, la música se destaca como una opción preferida de intervención con resultados satisfactorios, mejorando la expresión, el comportamiento, la interacción social y, en consecuencia, la calidad de vida. Finalmente, se nota que la música tiene el poder de llegar a la psique humana, cambiando el estado de ánimo, aunque sea indirectamente, practicando terapia sin siquiera darse cuenta de ello y de su autonomía, lo que da un paso de confianza a las personas que sufren de TEA.O autismo é definido com uma condição em que existe um prejuízo na interação social, alterações na comunicação e padrões limitados ou estereotipados de comportamentos e interesses. Nesse sentido, utilizam-se as práticas integrativas e complementares para proporcionar melhor atendimento, dentre estas, a musicoterapia, pela facilidade de poder ser aplicada pela equipe multidisciplinar em diversos ambientes, e que promove o vínculo profissional-cliente, além de poder incluir o cuidador nessa rotina. O presente estudo tem como objetivo analisar as evidências disponíveis na literatura sobre a utilização da musicoterapia aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão integrativa, com busca nas bases de dados científicas, PUBMED, LILACS e SCIELO, sendo artigos de interesse musical dentro de atividades terapêuticas e que fosse aplicado a pacientes com TEA. Utilizou-se o total de 12 artigos que apresentaram como resultados que, dentre os instrumentos disponíveis para a terapia, como o ruído branco e objetos de percussão, a música se sobressai como escolha preferencial de intervenção com resultados satisfatórios, melhorando a expressão, o comportamento, a interação social e, consequentemente, a qualidade de vida. Por fim, é perceptível que a música tem o poder de atingir a psique humana, mudando o humor, mesmo que indiretamente, praticando terapia sem ao menos perceber e sua autonomia, que dá um passo de confiança às pessoas que sofrem com TEA.O autismo é definido com uma condição em que existe um prejuízo na interação social, alterações na comunicação e padrões limitados ou estereotipados de comportamentos e interesses. Nesse sentido, utilizam-se as práticas integrativas e complementares para proporcionar melhor atendimento, dentre estas, a musicoterapia, pela facilidade de poder ser aplicada pela equipe multidisciplinar em diversos ambientes, e que promove o vínculo profissional-cliente, além de poder incluir o cuidador nessa rotina. O presente estudo tem como objetivo analisar as evidências disponíveis na literatura sobre a utilização da musicoterapia aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão integrativa, com busca nas bases de dados científicas, PUBMED, LILACS e SCIELO, sendo artigos de interesse musical dentro de atividades terapêuticas e que fosse aplicado a pacientes com TEA. Utilizou-se o total de 12 artigos que apresentaram como resultados que, dentre os instrumentos disponíveis para a terapia, como o ruído branco e objetos de percussão, a música se sobressai como escolha preferencial de intervenção com resultados satisfatórios, melhorando a expressão, o comportamento, a interação social e, consequentemente, a qualidade de vida. Por fim, é perceptível que a música tem o poder de atingir a psique humana, mudando o humor, mesmo que indiretamente, praticando terapia sem ao menos perceber e sua autonomia, que dá um passo de confiança às pessoas que sofrem com TEA
    corecore