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    Conhecimento, atitudes e práticas de acadêmicos sobre biossegurança e comportamento em ambiente hospitalar

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    A adesão as regras de biossegurança pode ter sucesso a partir da insistência de um processo de ensino-aprendizagem pois dentre as dificuldades para adesão a essas normas está a falta de conhecimento. Descrever o conhecimento, atitudes e práticas de acadêmicos sobre biossegurança e comportamento em ambiente hospitalar durante treinamento. Estudo prospectivo, descritivo com abordagem quantitativa onde a coleta de dados se dará através de testes escritos, antes e após orientações realizadas nos encontros semanais com acadêmicos, de diversos curso, no primeiro dia na instituição, que buscam a Fundação de Medicina Tropical para realização de estágios curriculares. A intenção é avaliar o conhecimento dos mesmos sobre biossegurança e comportamento em ambiente hospitalar aplicando um teste antes e após treinamento para averiguar o crescimento do conhecimento sobre a temática. Durante doze meses foi realizado 33 encontros com academicos de diversos cursos com a tematica voltada para biossegurança e comportamento em ambiente hospitalar. Participaram dos encontros 644 academicos, uma media de 18 alunos por encontro, destes, 67,9% eram de faculdades particulares e 32,1% eram de instituições educacioais publicas. Participaram dos encontros 644 academicos, uma media de 18 alunos por encontro, destes, 67,9% eram de faculdades particulares e 32,1% eram de instituições educacioais publicas. A maioria (82,6%) estavam em estagios curriculares dos ultimos periodos mesmo assim desconheciam algumas regras de biossegurança e 14,2% deles não acertaram a higienização das mãos na tecnica correta. A biossegurança deve sempre suscitar reflexões entre acadêmicos, especialmente daqueles que adentram áreas críticas dos hospitais, uma vez que estão mais suscetíveis a contrair doenças advindas de acidentes durante a assistência

    Dificuldades encontradas para a adesão a higienização das mãos entre servidores de um hospital referencia em infectologia

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    Introdução: A higienização das mãos caracteriza-se como ação importante na prevenção de infecções relacionadas à assistência a saúde - IRAS, sendo considerada a medida primordial contra a propagação dos microrganismos no âmbito hospitalar. Objetivo: Pontuar as dificuldades encontradas para a adesão ao processo de higienização das mãos e a curva de crescimento do consumo de germicidas em um hospital referência em doenças infectocontagiosas no Amazonas. Metodologia: Estudo avaliativo com um olhar descritivo/quantitativo, onde foram coletadas informações de registro de consumo de germicidas para higiene das mãos (álcool em gel a 70% e sabonete líquido) e a adesão aos cinco momentos da higienização das mãos. Todas as informações utilizadas neste estudos são de dados retrospectivos existentes no banco de dados da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar-CCIH. Resultados: No período de seis meses foram consumidos apenas 580 litros de sabonete líquido para higiene das mãos (M= 48,3 mês) e 107 litros de álcool em gel a 70% (M= 8,9 mês). A curva estatística demonstrativa evidenciou que o consumo de saneantes foi diminuindo a cada mês.  Os setores com menor crescimento anual de consumo de germicidas em relação ao ano anterior foram os laboratórios e ambulatórios. O consumo de álcool em gel a 70% foi consideravelmente menor em relação ao sabão liquido. As não conformidades mais recorrentes, que podem ter servido de barreiras para a não adesão a higienização das mãos foram falta de saneantes e dispensadores danificados. Conclusão: As mãos são consideradas as principais ferramentas dos profissionais que atuam nos serviços de saúde, com isso, o crescimento a adesão à sua higienização utilizando-se de saneantes adequados é considerado a mais importante medida para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde
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