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    EFEITOS DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE CICATRIZ HIPOTRÓFICA DE ACNE

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    O objetivo desta pesquisa é analisar qual o efeito do microagulhamento no tratamento de cicatriz hipotrófica de acne, para se ter uma resposta mais eficaz diante desse objetivo foi traçado como objetivos específicos: Abordar os tipos de acne e verificar o efeito do microagulhamento. O enfoque metodológico adotado é a pesquisa bibliográfica, que consiste na coleta de informações a partir de documentos impressos, como livros, artigos e teses acadêmicas, já disponíveis e decorrentes de pesquisas anteriores. A pesquisa se baseará em dados teóricos e conceituais desenvolvidos por outros pesquisadores no campo do microagulhamento na acne. As cicatrizes de acne podem ser classificadas em atróficas, elevadas e queloideanas, sendo desafiadoras de tratar. Produtos tópicos podem oferecer alívio, mas procedimentos como microdermoabrasão e microagulhamento são frequentemente necessários para resultados mais significativos. A escolha do tratamento ideal depende de vários fatores, incluindo tipo de pele e disponibilidade do procedimento. É essencial buscar orientação profissional para determinar a melhor abordagem para o seu caso específico. Portanto, o estudo sobre microagulhamento para cicatrizes de acne hipotróficas revela resultados promissores, indicando uma redução significativa nas cicatrizes distensíveis. Os achados ressaltam o potencial do microagulhamento como uma opção acessível e eficaz no tratamento das cicatrizes de acne, proporcionando melhorias na qualidade de vida dos pacientes. &nbsp

    Dor osteomuscular relacionada ao trabalho e sua influência na qualidade de vida de professores que atuam na comunidade de Itacoanzinho no município do Acará-PA

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    OBJETIVO: Analisar se a dor osteomuscular relacionada ao trabalho influenciará a qualidade de vida de professores que atuam na comunidade de Itacoanzinho no município do Acará- Pará. MÉTODOS: Estudo transversal, do tipo observacional, desenvolvido em agosto de 2022. Foram avaliados 18 professores, com idades de 24 a 65 anos. Utilizou-se o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares para avaliar a presença de dor; e para classificar a percepção e medição da dor, a Escala Multidimensional de Avaliação de Dor; além do questionário de Estado de Saúde, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. RESULTADOS: A prevalência de dores osteomusculares nos últimos 12 meses foi de 100% e de 66,7% nos últimos 7 dias entre os entrevistados. Constatou-se que 83,3% dos participantes, relataram mais de um local com queixas álgicas nos últimos 12 meses.  Ademais, os domínios que avaliaram a qualidade de vida dos participantes variaram em bom (2 domínios), regular (4 domínios) e ruim (2 domínios). CONCLUSÃO: Apenas o domínio Capacidade Funcional apresentou correlação negativa forte com a intensidade da dor, de maneira que, quanto maior o nível de dor osteomuscular, menor será a Capacidade Funcional dos professores, repercutindo de forma negativa na qualidade de vida desses profissionais
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