6 research outputs found

    Role of the cat-human bond in supporting the tutors' mental health: Papel da ligação gato-humano no apoio da saúde mental dos tutores

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    Historically, domestic cats had different roles in societies based on different beliefs, which have shaped their relationships with humans over the years. Although these animals have conquered their space in modern society as companion animals, little is known about the species' inherent behaviours and preferences. Our main goal is to present an integrative literature review to understand the psychosomatic effects of the coexistence between humans and the domestic cat (Felis catus) in the communal space, especially considering mental health as a critical survival component. The study analysed feline behaviour, cognitive capacity, the establishment of emotional bonds with tutors, and the influence of this relationship on family composition. The results demonstrated the cat’s ability in communicating, understand the surrounding environment, and develop unique cat-human bounds. Despite the perception concerning the cat’s preference for solitude, domestic cats seek animal or human companionship out of necessity or affinity. Our results showed that this bond, initially seen as practical, led to a human-cat emotional rapprochement that can improve human mental well-being and become relief from social isolation demanded by the COVID-19 pandemic. The subtle feline communication through sensory characteristics such as caressing fur and the sound of a cat purring reinforces the benefits of inquiring and understanding mutual communication. Although it does not represent a medical treatment and should not be used for this purpose, their company is positive, appreciated, and related to the increase of happiness or decrease of the anxiety, improving human well-being

    Associação do tratamento alopático e homeopático em mastocitoma cutâneo em cão- relato de caso: Association of allopathic and homeopathic treatment in cutaneous mastocytoma in a dog - case report

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    O mastocitoma cutâneo é o tumor de pele de maior prevalência em cães com idade entre 8 e 10 anos de comportamento agressivo, com metástase generalizada, de curso rápido, levando muitas vezes o animal a óbito. Diante disso, esse estudo tem como objetivo descrever um relato de caso acerca da homeopatia inserida na terapia complementar em pacientes veterinários oncológicos, tendo como intuito, reunir e identificar os benefícios dessa terapia na remissão tumoral, diminuição dos efeitos adversos provocados pela doença e pela terapia convencional. Foi atendido um animal da espécie canina, fêmea, sem raça definida, de oito anos de idade, apresentando um nódulo único, não ulcerado, aderido, de aproximadamente 2cm de diâmetro. O diagnóstico do mastocitoma foi baseado na citologia e no exame histopatológico da lesão. Em histopatológico foi confirmado Mastocitoma grau III (Patnaik)/grau elevado (Kiupel), caracterizando prognóstico reservado para o quadro. Foi utilizado vimblastina na dose de 2mg/m2, injetável, uma vez na semana por 12 semanas e prednisona na dose de 1mg/kg por via oral totalizando 12 semanas e o Viscum album por via oral na dose de cinco glóbulos três vezes por dia durante seis meses.   Foi observado que a utilização desta planta proporcionou melhor qualidade de vida ao animal durante o tratamento quimioterápico afim de evitar o surgimento de metástases a curto prazo e a longo prazo. &nbsp

    Cinomose Canina: Revisão de Literatura: Distemper Canine: Literature Review

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    A cinomose é uma doença viral, multissistêmica, de distribuição mundial, com altos índices de mortalidade, que afeta carnívoros domésticos e selvagens. A principal via de infecção é o trato respiratório superior, no qual o vírus se instala e se multiplica, disseminando-se para o sistema linfático seguindo para o restante do organismo. Os sinais clínicos se desenvolvem pouco tempo após a infecção e acomete o trato respiratório, gastrointestinal e o sistema neurológico. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão de literatura sobre a cinomose canina, relatando sua etiologia, prevalência, sintomatologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento

    Estudo clínico e citopatológico de cães portadores do tumor venéreo transmissível (TVT) tratados com sulfato de vincristina: Clinical and cytopathological study of dogs with transmissible veneral tumor (TVT) treated with vincristine sulfate

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    O tumor venéreo transmissível é uma das neoplasias mais frequentes na clínica médica de pequenos animais e apresenta excelente responsividade à quimioterapia. Diante da relevância dessa afecção, objetivou-se avaliar os aspectos clínicos e citopatológicos de cães com o tumor venéreo transmissível tratados com o sulfato de vincristina. Selecionou-se 10 cães sem distinção de sexo, raça ou idade com suspeita do tumor venéreo transmissível, que tiveram seu diagnóstico confirmado pelo exame citopatológico. Os animais foram tratados com o sulfato de vincristina na dose de 0,75mg/m2 com administração intravenosa a cada sete dias, por seis semanas consecutivas. Dos animais avaliados acometidos pelo TVT, 70% eram fêmeas e 30% machos com média de idade de 4,8±1,3 anos, todos sem raça definida. A principal queixa clínica dos animais examinados foi de secreção sanguinolenta, nasal e/ou genital. Após a quimioterapia, apenas o sangramento vulvar apresentou diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) a partir de vinte e um dias, 100% dos animais não apresentaram mais sangramentos.   Quanto à classificação citopatológica observou-se que 50% foi do tipo plasmocitário, 30% misto e 20% linfocitário. Conclui-se que a citologia aspirativa por agulha fina foi um método eficaz, simples e seguro para o diagnóstico e classificação do tumor venéreo transmissível e independente do tipo de TVT houve resposta satisfatória ao tratamento quimioterápico a base de Sulfato de Vincristina e um protocolo a partir de seis aplicações do quimioterápico, com intervalos de sete dias entre as aplicações mostrou-se eficiente para o tratamento

    Mastocitoma cutâneo em cão da raça Dachshund: Relato de caso: Cutaneous mastocytoma in a dog of the Dachshund breed: Case report

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    Mastocitoma é um tumor de células redondas caracterizado por alterações neoplásicas e proliferação de mastócitos. O diagnóstico pode ser realizado com base na anamnese, exame de citologia aspirativa e histopatológico para definir o tipo de células presentes e grau de malignidade da massa. Com relação ao tratamento, este pode envolver abordagem cirúrgica, associada ou não a quimioterapia e radioterapia.  Este relato teve como objetivo destacar aspectos clínicos, diagnóstico e terapêuticos de mastocitoma canino, descoberto em grau elevado, em macho idoso, da raça Dachshund.  O animal apresentava lesão ulcerativa na pele, través da citologia foi observada presença de mastócitos, plasmócitos e eosinófilo, sendo indicada a excisão cirúrgica e o histopatológico para confirmação do tipo neoplásico. Em histopatológico foi confirmado Mastocitoma grau III (Patnaik)/grau elevado (Kiupel), caracterizando prognóstico reservado para o quadro. Houve recidiva da lesão 20 dias após a remoção cirúrgica, sendo indicado tratamento quimioterápico, feito com Vimblastina®, 2,5 mg/m², associado à cerenia® 5mg/Kg, com aplicações semanais. Como tratamento suporte base de Predsim® 0.5mg/Kg, BID, durante 15 dias e após este período para 0,5mg/Kg, SID, por mais 15 dias; ômega 3, 500mg/10Kg, SID; ranitidina 2mg/Kg, BID. Todavia a massa aumentou de tamanho mesmo com a quimioterapia e o paciente necessitou passar por novo procedimento cirúrgico, removendo nova massa de 16 cm. Após o procedimento paciente começou a apresentar inapetência, febre, taquicardia, taquipnéia, linfonodo axilar e regionais aumentados vindo posteriormente a óbito. A quimioterapia associada a glicocorticóide não se mostrou eficaz na redução da neoplasia levando a antecipação da cirurgia para exérese da massa tumoral. O acompanhamento clínico é indispensável para manutenção do bem estar animal e no estadiamento do tumor para identificação precoce do câncer respondendo melhor a um tratamento eficaz. Isso resulta em uma maior probabilidade de sobrevida, menor morbidade e um tratamento menos dispendioso

    Parâmetros clínicos, comportamentais e laboratoriais do cão adulto e do cão geriátrico atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE

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    O cão idoso apresenta características variadas em relação à genética, anatomia, fisiologia e manejo ao longo da vida, sendo primordial o acompanhamento veterinário para determinar a chamada velhice dos pacientes. Este trabalho objetivou avaliar os parâmetros clínicos, comportamentais e laboratoriais de cães adultos e geriátricos atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE, investigando possíveis alterações que determinariam a senescência. Foram utilizados 30 animais distribuídos em dois grupos de 15, Grupo I  com 15 cães adultos, 1 a 6 anos e Grupo II com idade igual ou superior a 7 anos,  onde o sexo e a raça foram as variáveis não controladas, e porte médio dos animais como padrão para a pesquisa.   A variável  peso e FR foram mais elevados no grupo de animais jovens e, o contrário ocorreu com: FC e pulso, sem diferenças significativas (p>0,05). A variável “Dorme mais durante o dia do que antes” foi, exclusivamente, mais elevada no grupo dos idosos com diferença significativa (p<0,05). No hemograma, a variável CHCM foi única com diferença significativa (p<0,05) entre os grupos.  A Fosfatase Alcalina foi a única variável com diferença significativa entre os grupos (p<0,05). O aumento da longevidade dos animais de companhia faz com que o clínico procure acompanhar este processo evolutivo buscando melhor atenção aos pacientes idosos. O cão idoso apresenta características variadas em relação à genética, anatomia, fisiologia e manejo ao longo da vida, sendo primordial o acompanhamento veterinário para determinar a chamada velhice dos pacientes. Este trabalho objetivou avaliar os parâmetros clínicos, comportamentais e laboratoriais de cães adultos e geriátricos atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE, investigando possíveis alterações que determinariam a senescência. Foram utilizados 30 animais distribuídos em dois grupos de 15, Grupo I  com 15 cães adultos, 1 a 6 anos e Grupo II com idade igual ou superior a 7 anos,  onde o sexo e a raça foram as variáveis não controladas, e porte médio dos animais como padrão para a pesquisa.   A variável  peso e FR foram mais elevados no grupo de animais jovens e, o contrário ocorreu com: FC e pulso, sem diferenças significativas (p>0,05). A variável “Dorme mais durante o dia do que antes” foi, exclusivamente, mais elevada no grupo dos idosos com diferença significativa (p<0,05). No hemograma, a variável CHCM foi única com diferença significativa (p<0,05) entre os grupos.  A Fosfatase Alcalina foi a única variável com diferença significativa entre os grupos (p<0,05). O aumento da longevidade dos animais de companhia faz com que o clínico procure acompanhar este processo evolutivo buscando melhor atenção aos pacientes idosos
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