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    Atendimento à parada cardiorrespiratória: Experiência de estágio supervisionado em medicina / Cardiorespiratory arrest care: Supervised internship experience in medicine

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    Objetivo: descrever experiência vivenciada no atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR) durante estágio supervisionado em medicina. Método: relato de experiência, em formato descritivo, das ações de reanimação cardiopulmonar (RCP) em pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória na área vermelha trauma do Hospital Geral do Estado de Alagoas no período de 2020 a 2021. Resultado: foram desenvolvidas atividades no setor de urgência e emergência do Hospital Geral do Estado de Alagoas (HGE-AL), onde os internos são responsáveis, entre outras atividades,  pela realização de cuidados intensivos gerais, como reanimação cardiorrespiratória. Durante as práticas ficou evidente que a não formação de uma equipe pré-estabelecida e treinada, como preconiza a American Heart Association (AHA)1, acarreta na lentificação do atendimento. Conclusão: a PCR é um evento grave, com morbidade e mortalidade elevadas2, por esse motivo as manobras de RCP devem ser realizadas o mais brevemente possível a fim de garantir o restabelecimento da função cardiorrespiratória. A fim disso, foi elaborado um protocolo de organização dos internos para atuação na equipe de atendimento a PCR no serviço de urgência e emergência do HGE-AL

    Dificuldades encontradas para a adesão a higienização das mãos entre servidores de um hospital referencia em infectologia

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    Introdução: A higienização das mãos caracteriza-se como ação importante na prevenção de infecções relacionadas à assistência a saúde - IRAS, sendo considerada a medida primordial contra a propagação dos microrganismos no âmbito hospitalar. Objetivo: Pontuar as dificuldades encontradas para a adesão ao processo de higienização das mãos e a curva de crescimento do consumo de germicidas em um hospital referência em doenças infectocontagiosas no Amazonas. Metodologia: Estudo avaliativo com um olhar descritivo/quantitativo, onde foram coletadas informações de registro de consumo de germicidas para higiene das mãos (álcool em gel a 70% e sabonete líquido) e a adesão aos cinco momentos da higienização das mãos. Todas as informações utilizadas neste estudos são de dados retrospectivos existentes no banco de dados da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar-CCIH. Resultados: No período de seis meses foram consumidos apenas 580 litros de sabonete líquido para higiene das mãos (M= 48,3 mês) e 107 litros de álcool em gel a 70% (M= 8,9 mês). A curva estatística demonstrativa evidenciou que o consumo de saneantes foi diminuindo a cada mês.  Os setores com menor crescimento anual de consumo de germicidas em relação ao ano anterior foram os laboratórios e ambulatórios. O consumo de álcool em gel a 70% foi consideravelmente menor em relação ao sabão liquido. As não conformidades mais recorrentes, que podem ter servido de barreiras para a não adesão a higienização das mãos foram falta de saneantes e dispensadores danificados. Conclusão: As mãos são consideradas as principais ferramentas dos profissionais que atuam nos serviços de saúde, com isso, o crescimento a adesão à sua higienização utilizando-se de saneantes adequados é considerado a mais importante medida para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde

    O micróbio protagonista: notas sobre a divulgação da bacteriologia na Gazeta Médica da Bahia, século XIX

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